Dança: um património universal, sem nacionalidades e sem fronteiras

Dança: um património universal, sem nacionalidades e sem fronteiras A verdade é que a máquina do progresso funciona a uma velocidade inflexível. Assim, ao mesmo tempo que protegemos as nossas tradições, urge que nos abramos ao mundo, urge que se dê à sociedade angolana o direito de ver mais além; há que perceber que as danças patrimoniais não são tudo o que um povo acumula, pois as criações modernas e contemporâneas integram igualmente o património artístico dos povos e do mundo.

Palcos

28.04.2015 | por Ana Clara Guerra Marques