X FLA NADA, de Mito Elias

Integrado na tertúlia crioula cuja temática será O Solo e a Especulação Imobiliária em Cabo Verde, Mito Elias irá passar dois vídeos: NA FAI MINOTU e X FLA NADA.
Dia 25 de Setembro, Sábado, às 17h na Livraria CE BUCHHOLZ (ao lado da Associação Cabo-verdiana de Lisboa).

23.09.2010 | par samirapereira | cabo verde, Especulação Imobiliária, Mito

TROPICALIZE #5 _ Glazart, Paris

club || électro, tropical || minuit à 7h || 10€ sur place, 1 place achetée = 1 place offerte avant 1h

RKK || BBRAVE || MOSCA VERDE || STINJ & DAKUNT || RUMBASS (AKA GRANDPAMINI)

Figure de la scène musicale parisienne tropicale, RKK (Radio Nova) viendra renouveler l’image de la musique latino moderne, mélangeant cumbia, dub, latin jazz, hip-hop. BBrave, patron du label équitable Akwaaba proposera une séléction dancefloor combinant kuduro, coupé/décalé, kwaito, hip-life, et autres grooves du monde. Il seront épaulés par Mosca Verde, touche à tout foutraque qui compose ses sets incendiaires à base de baile funk, kuduro et dubstep, les rennais Dakunt & Stinj de Get Flavor Records et l’habitué Rumbass (aka GrandPamini) et sa selecta tropical-moiteur caliente!

23.09.2010 | par franciscabagulho | club, electro tropical & bass, música de dança

Música do Dia: Mos Def & Talib Kweli - RE:Definition

 

Em Maio de 1998, era lançado um dos melhores álbuns da história do Hip Hop, juntos dois dos melhores Mc´s das duas últimas décadas e um time de produtores dos mais respeitados até hoje. O álbum ambientado no movimento de emancipação dos negros americanos descreve a visão e filosofia destes dois Mc´s sobre a condição e o papel do negro no mundo. Mos def & Talib Kweli Are Black Star, continua uma obra incontornável não só no Hip Hop mas na música urbana em geral.

23.09.2010 | par keitamayanda

Sul

23.09.2010 | par martalanca | Ruy Duarte de Carvalho

GONÇALO MABUNDA - Moçambique, BRANISLAVA STOJANOVIC - Sérvia

MATERIAIS ORDINÁRIOS  PARA VIDAS  EXTRAORDINÁRIAS

Exposição Escultura & Pintura

GONÇALO MABUNDA - Moçambique
BRANISLAVA STOJANOVIC - Sérvia

CONVITE INAUGURAÇÃO | Segunda 27 Setembro | 18H30

A exposição semi-individual dos artistas Gonçalo Mabunda e Branislava Stojanovic intitulada de “Materiais Ordinários Para Vidas Extraordinárias” que se vai realizar no Centro Cultural Franco Moçambicano – CCFM, entre os dias 27 de Setembro a 9 de Outubro de 2010, reúne trabalhos feitos com materiais pouco comuns na produção das artes plásticas.

Gonçalo Mabunda utiliza os habituais materiais como armas de fogo, diferentes munições e metais adquiridos nas sucatas. Branislava Stojanovic usa tinta acrílica, colagem de materiais de origem vegetal sobre capulana. A capulana para além de ser o novo suporte da pintura, é também elemento plástico.

Os materiais estão carregados de significados e signos que resultam em formas extraordinárias de representação da vida social e cultural dos moçambicanos.

Gonçalo Mabunda nasceu em Maputo em 1975 e foi assistente do artista Sul-africano Andries Both.
Branislava Stojanovic nasceu na Sérvia em 1983. É formada em Design Industrial e Arquitectura de Interiores pela Escola Superior de Design de Belgrado.

22.09.2010 | par martalanca | GONÇALO MABUNDA - Moçambique BRANISLAVA STOJANOVIC - Sérvia

Música do Dia: Zap Mama - Bandy Bandy Feat Eryka Badu

 

Marie Daulne é a voz principal e alma fundadora dessa banda que apesar de ter sido fundada na Bélgica tem suas raízes no Congo-Kinshasa, a banda mistura ritmos afro com cultura européia e se propõe ser, ao lado de bandas como Les Nubians, elementos de fusão musical e filosófica. O álbum é de 2004 e chama-se Ancestry In Progress.

22.09.2010 | par keitamayanda

próximos passos de Victor Gama

Não perca as manifestações do grande compositor angolano!

8th and 9th Oct - Centro Cultural de Belém, Lisboa  11th Oct/5th Nov - Stanford Institute for Creativity and the Arts (SiCa) Residency

27th Oct. - Campbell Recital Hall, Stanford, California 21st Nov - with Kronos Quartet at CCB, Lisbon

22.09.2010 | par martalanca | Victor Gama

Metazoa - WILDLIFE!

Video by PIPO GONZO. For more info… www.enchufada.com

21.09.2010 | par franciscabagulho | Enchufada

mais uma conferência do Ruy

21.09.2010 | par martalanca | Ruy Duarte de Carvalho

Encontro reforça articulação entre fundações de língua portuguesa

Repensar o modelo de cooperação para o desenvolvimento, cujos projetos sejam inovadores, dinâmicos, sustentáveis e que realmente promovam o trabalho em rede e o fortalecimento das organizações da sociedade civil. Nesse sentido, que as fundações invistam na formação, na qualificação técnica e na criação de lideranças fortes e fomentem o empreendedorismo e inovação social.

Estes são algumas das conclusões finais do VII Encontro de Fundações da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), que aconteceu em São Paulo e Rio de Janeiro,nos dias 12 e 16 de setembro. Promovido pelo Centro Português de Fundações, Fundação Roberto Marinho e o GIFE, o evento reuniu cerca de 100 representantes das fundações e institutos desses países.

“Os sucessivos encontros têm colocado em evidência o capital de convocação das fundações da CPLP, ou seja, a nossa capacidade de forjar parcerias setoriais ou intersetoriais ou de fazer convergir esforços e vontades, em cada momento, no sentido de encontrar as soluções mais adequadas e sustentáveis para o desenvolvimento das sociedades que procuramos servir”, definiu o presidente do Centro Português de Fundações, Emílio Rui Vilar.
Segundo ele, depois de Portugal, Cabo Verde, Angola, Moçambique e São Tomé e Príncipe, a realização do Encontro no Brasil surgiu como natural. “Os encontros têm uma óbvia dimensão de capacitação institucional das fundações que neles participam e o Brasil se destaca nessa perspectiva.”
Assim, as formas de cooperação entre as fundações entre esses países foi o cerne das discussões, entre elas relação entre as fundações, governos e comunidades no fomento e desenvolvimento de programas sociais, a partir da visão de quem investe.
Mais do que falar sobre sua importância, era pressuposto dos participantes apontarem possíveis formas de incorporar a diversidade de atores na prática das ações que desenvolvem. Sob essa lógica, eles direcionaram seus comentários a dois pontos específicos: o de não fazer para, mas sim com o público a que se quer atender; e, que, trabalhar estrategicamente a partir de uma causa torna mais fácil a mobilização de todos os atores de interesse.
Já em outra mesa, ficou evidente que, para assegurar a sustentabilidade financeira diante das adversidades apresentadas pelo contexto internacional, as fundações devem empreender ações para uma mudança de gestão, tal como uma mudança de cultura nos países.
“As agências de cooperação internacional dizem que vão sair há 10 anos. Agora, saíram. Não dá mais para esperar que os países dependam de recursos internacionais para aprofundar sua democracia”, argumentou a representante da Fundação Ford (Brasil), Ana Toni.
“Para o GIFE, como uma associação de institutos, fundações e empresas, esse Encontro abre a possibilidade de construção de novos vínculos, que pode também contribuir para o processo em curso de ampliação de sua presença internacional – compartilhando experiências e beneficiando-se do conhecimento de outras organizações”, garantiu presidente do Conselho de Governança do GIFE, Denise Aguiar.

A carta final com as conclusões do VII Encontro de Fundações da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), lida ao final do evento, passará ainda por uma consulta com os participantes para ser divulgada oficialmente. Espera-se que o documento contenha os compromissos efetivos do grupo que forma o encontro para os próximos anos de atuação e cooperação.
Rodrigo Zavala

20.09.2010 | par martalanca | Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP)

PROGRAMAÇÃO TODOS OS TERREIROS – Bienal de S.Paulo

25/09 – sábado Terreiro A pele do invisível (filmes)
Filmes - Programa 5 - 15h00.
Surname Viet, Given Name Nam, Trinh T. Minh-ha, 1989, Estados Unidos, 108min.
Rouch in Reverse, Manthia Diawara, 1995, Estados Unidos e Reino Unido, 52min.
Margem, Maya Da-Rin, 2007, Brasil, Colômbia e Peru, 64min.

Performances
18h00 - Sue Tompkins – a artistas faz performance diante de seus desenhos.
Lygia Pape –  “Divisor” - Marquise. Início às 11hs
Paulo Bruscky – “Fogueira de gelo” – em frente à entrada da exposição

Terreiro O outro, o mesmo (performances)
11h00 – Balé da Cidade de São Paulo e Quarteto de Cordas. O Balé da Cidade apresenta uma versão da obra recente Crônicas do Tempo montada convebida para o Terreiro de Performances
13h00 – Balé da Cidade de São Paulo e Quarteto de Cordas. O Balé da Cidade apresenta uma versão da obra recente Crônicas do Tempo montada convebida para o Terreiro de Performances

Terreiro Eu sou a rua (conversas / debate)

14h00 -  Antonio Macotela - O Jovem artista mexicano conversa com o público sobre seu projeto para a 29a.
16h00 - Joseph Kosuth - Joseph Kosuth, pioneiro da arte conceitual, reflete sobre seu texto “Art After Philosphy” e apresenta suas obras recentes.

26/09 - domingo
A pele do invisível

Filmes - Programa 6 – 15hs
Surname Viet, Given Name Nam, Trinh T. Minh-ha, 1989, Estados Unidos, 108min.
Rouch in Reverse, Manthia Diawara, 1995, Estados Unidos e Reino Unido, 52min.
Margem, Maya Da-Rin, 2007, Brasil, Colômbia e Peru, 64min.

Terreiro Eu sou a rua (conversas e debates)
13h00 - Cartoons Políticos - Humor e Política - Jean Plantu e Chico Caruso - a Bienal promove um debate sobre o potencial crítico do cartoon e de outras formas de sátira política, e sobre as tentativas recentes de controle e censura do humor político no Brasil e no mundo.

17h30 - Pedro Barateiro - Apresentação de leitura performática do artista português Pedro Barateiro, desenvolvida para a Bienal de São Paulo.

Terreiro O Outro, o Mesmo ( performances)

15h00 - Bailado do Deus Morto – O Teatro Oficina encena, dentro da Bienal, a peça “O Bailado do Deus Morto”, de Flávio de Carvalho, de 1933. Direção: José Celso Martinez. Produção: Fábio Delduque

27/09 – 2af
Performances
18h00 - Sue Tompkins – a artistas faz performance diante de seus desenhos.

Terreiro A pele do invisível
Filmes – Programa 7 - 10h, 13h, 16h
Ulysse, Agnès Varda, 1982, França, (22min.);
Sylvia Kristel – Paris, Manon de Boer, 2004, Holanda, (40min.);
A Letter to Uncle Boonmee, Apichatpong Weerasethakul, 2009, Tailândia, Reino Unido e Alemanha, (17min.);
66 Scenes from America, Jørgen Leth, 1982, Dinamarca, (39min.);
Parque de la Memoria - Monumento a las Víctimas del Terrorismo de Estado, Eduardo Feller, 2010, Argentina, 25min.

Eu sou a Rua
17h00 - Nora Hochbaum, Florencia Battiti, (Parque de la Memoria) Marcio Seligmann (UNICAMP) , Cecília Maria Bouças (Tortura Nunca Mais). – O debate discute as estratégias para transformar em fala coletiva a memória da ditadura na América Latina.

28/09 – 3a feira
Terreiro A pele do invisível

Filmes - Programa 8 - 10h30 e 15h00
Journeys from Berlin/1971, Yvonne Rainer, 1980, Estados Unidos, Reino Unido e Alemanha, 120min.
Reminiscences of a Journey to Lithuania, Jonas Mekas, 1972, Estados Unidos e Alemanha, 78min.

Terreiro Eu sou a rua
17h00 - Jonathas de Andrade e Gabriela Salgado -  O debate tem como ponto de partida a obra criada por Jônathas para a Bienal, desenvolvida através da discussão sobre os cartazes associando imagens e palavras usados por Freire.

29/09 – 4af
A pele do invisível (filmes)

Filmes - Programa 9 – 9h00 e 12h00
Xarabovalha, Heloisa Buarque de Holanda, Brasil, 13min.
Pátio, Glauber Rocha, 1959, Brasil, 11min.
Frantz Fanon, Isaac Julien, 1996, Reino Unido, 70min.
‘Âshûrâ’: This Blood Spilled in My Veins, Jalal Toufic, 2002, Líbano, 81min.

16h00 - Mutirão - Graziela Kunsh - O Projeto Mutirão é uma obra processual que acontece na forma de conversas/apresentações únicas que documentam a produção coletiva de uma outra cidade.

30/09 – 5af
Neste dia, o Consulado da Holanda no Brasil apresenta uma programação de performances, palestras e filmes holandeses nos Terreiros da 29a Bienal de São Paulo, durante todo o dia.

A pele do invisível (filmes)
Filmes - Programa 10 - 09h15, 13h30
Otolith Group I, Otolith Group, 2009, 22min.
Otolith Group II, Otolith Group, 2009, 48min.
Otolith Group III, Otolith Group, 2009, 49min.
Handsworth songs, Black Audio Film Collective, 1986, Reino Unido, 61min.
Signs of Empire, Black Audio Film Collective, Reino Unido, 15min.
Image of Nationality, Black Audio Film Collective, Reino Unido, 15min.

01/10 – 6af
A pele do invisível (filmes)

Filmes - Programa 1 – 10h00, 14h30, 18h20
Iluminai os Terreiros, Eduardo Climachauska, Gustavo Moura e Nuno Ramos, 2006, Brasil, 44min.
New Babylon de Constant, Victor Nieuwenhuijs e Maartje Seyferth, 2005, Holanda, 13min.
Brasília, contradições de uma cidade nova, Joaquim Pedro de Andrade, 1967, Brasil, 30min.
Ya es tiempo de Violencia, Enrique Juarez, 1969, Argentina, 45min.
100comédia 3, Cripta Djan, 2008, 44min.
Tombée de Nuit sur Shangaï, Chantal Akerman, 2007, Bélgica, 15min

02/10 – sábado
A pele do invisível (filmes)

Filmes - Programa 2 – 14h00, 18h00
Prison Images , Harun Farocki, 2000, Alemanha, 50min.
Baghdad in no Particular Order, Paul Chan, 2003, 51min.
Cabra Marcado para Morrer, Eduardo Coutinho, 1984, Brasil, 116min.

Eu sou a Rua (conversas e debates)
16h - Marilena Chauí  - A Filósofa e professora inicia uma série semanal de conversas com o público sobre assuntos e obras da 29a Bienal de São Paulo. As conversas acontecem em 2, 9, 16 e 23 de outubro, sempre às 16hs

 

03/10 - domingo
A pele do invisível

Filmes - Programa 2 – 13h00.

Intervista, Anri Sala, 1998, Albania, 25min.
Olhar em segredo, Arthur Omar, 2009, Brasil, 35min.
Double Take, Johan Grimonprez, 2009, Bélgica, Alemanha e Holanda, 80min.

16h00 - Mutirão - Graziela Kunsh - O Projeto Mutirão é uma obra processual que acontece na forma de conversas/apresentações únicas que documentam a produção coletiva de uma outra cidade.

O outro, o mesmo

18h00 – Leitura -  Bailado do Deus Morto - Entre os dias 03 e 6 de outubro, sempre às 18hs, atores do Movimento Bixigão  fazem leituras dramáticas de excertos de “O Bailado do Deus Morto”, de Flávio de Carvalho, em diálogo com o espaçø do terreiro “O Outro, o mesmo”

04/10 – 2af
A pele do invisível

Filmes - Programa 4 – 10h15; 14h40
Pachamama, Eryk Rocha, 2008, Brasil, 115min.
Pacific, Marcelo Pedroso, 2009, Brasil, 73min.
Superoutro, Edgard Navarro, 1989, Brasil, 45min.

Eu sou a rua
17h00 - Buala - Marta Lança e Marta Mestre - Marta Lança e Mestre irão apresentar o site Buala, que propõe uma discussão sobre a arte africana contemporânea, afirmando a necessidade de fortalecimento do intercâmbio entre países da esfera lusofônica.

O outro, o mesmo
18h00 - Leitura do Bailado do Deus Morto - Entre os dias 03 e 6 de outubro, sempre às 18hs, atores do Movimento Bixigão  fazem leituras dramáticas de excertos de “O Bailado do Deus Morto”, de Flávio de Carvalho, em diálogo com o espaço do terreiro “O Outro, o mesmo”

05/10 – 3af
A pele do invisível

Filmes - Programa 5 - 10h15
Surname Viet, Given Name Nam, Trinh T. Minh-ha, 1989, Estados Unidos, 108min.
Rouch in Reverse, Manthia Diawara, 1995, Estados Unidos e Reino Unido, 52min.
Margem, Maya Da-Rin, 2007, Brasil, Colômbia e Peru, 64min.10h15 - 14h00 -

A pele do invisível - Eventos
15h00 - Tape Deck Solos - Tape Deck Solos, projeto do artista Gabriel Menotti é uma série de quatro exibições comentadas de material bruto registrado em fita magnética. A cada sessão, diferentes gêneros característicos do vídeo são examinados por Menotti e convidados.

O outro, o mesmo
18h00 - Leitura do Bailado do Deus Morto - Entre os dias 03 e 6 de outubro, sempre às 18hs, atores do Movimento Bixigão  fazem leituras dramáticas de excertos de “O Bailado do Deus Morto”, de Flávio de Carvalho, em diálogo com o espaço do terreiro “O Outro, o mesmo”

06/10 – 4af
A pele do invisível

Filmes - Programa 6 – 10h15hs
Surname Viet, Given Name Nam, Trinh T. Minh-ha, 1989, Estados Unidos, 108min.
Rouch in Reverse, Manthia Diawara, 1995, Estados Unidos e Reino Unido, 52min.
Margem, Maya Da-Rin, 2007, Brasil, Colômbia e Peru, 64min.

A pele do invisível - Eventos

15h00 - Tape Deck Solos - Tape Deck Solos, projeto do artista Gabriel Menotti é uma série de quatro exibições comentadas de material bruto registrado em fita magnética. A cada sessão, diferentes gêneros característicos do vídeo são examinados por Menotti e convidados.

O outro, o mesmo
18h00 - Leitura do Bailado do Deus Morto - Entre os dias 03 e 6 de outubro, sempre às 18hs, atores do Movimento Bixigão  fazem leituras dramáticas de excertos de “O Bailado do Deus Morto”, de Flávio de Carvalho, em diálogo com o espaço do terreiro “O Outro, o mesmo”.

07/10 – 5af
Maurício Ianês - Glossolália  Em 07 / 10, o artista inicia seu projeto “Glossolália” artista irá recepcionar o público na vizinhança de diversos terreiros, durante todo o dia, estabelecendo um diálogo com este com o objetivo de coletar depoimentos escritos ou falados. Ao final de 20 dias, realiza-se um grande evento de leitura simultânea dos relatos coletados, em data ainda a ser definida.

A pele do invisível
Filmes – Programa 7 - 09h15; 11h50; 18h00
Ulysse, Agnès Varda, 1982, França, (22min.);
Sylvia Kristel – Paris, Manon de Boer, 2004, Holanda, (40min.);
A Letter to Uncle Boonmee, Apichatpong Weerasethakul, 2009, Tailândia, Reino Unido e Alemanha, (17min.);
66 Scenes from America, Jørgen Leth, 1982, Dinamarca, (39min.);
Parque de la Memoria - Monumento a las Víctimas del Terrorismo de Estado, Eduardo Feller, 2010, Argentina, 25min.

A pele do invisível - Eventos
15h00 - Tape Deck Solos - Tape Deck Solos é uma série de quatro exibições comentadas de material bruto registrado em fita magnética. A cada sessão, diferentes gêneros característicos do vídeo são examinados.

Eu sou a Rua
18h00 - Marcius Gallan + José Augusto Ribeiro - Marcius Galan conversa com o público sobre seu projeto para a  29a Bienal, “Ponto em escala real”, em companhia de José Augusto Ribeiro.
20h00 - Henrique Oliveira + Ricardo Rezende - Henrique Oliveira conversa sobre seu projeto para a 29a Bienal, “Origem do Terceiro Mundo”, em companhia de Ricardo Resende.

08/10  - 6af
A pele do invisível
Terreiro A pele do invisível

Filmes - Programa 8 – 9h00, 12h00 e 18h00
Journeys from Berlin/1971, Yvonne Rainer, 1980, Estados Unidos, Reino Unido e Alemanha, 120min.
Reminiscences of a Journey to Lithuania, Jonas Mekas, 1972, Estados Unidos e Alemanha, 78min.

A pele do invisível - Eventos
15h00 - Tape Deck Solos - Tape Deck Solos é uma série de quatro exibições comentadas de material bruto registrado em fita magnética. A cada sessão, diferentes gêneros característicos do vídeo são examinados.

O outro, o mesmo
Movimento Bixigão  - O Bailado do Deus morto – O grupo Movimento Bixigão, formado por atores do Teatro Oficina e jovens da comunidade do Bixiga encenam a peça de Flávio de Carvalho, de 1933. Direção: Luciana Brittes. Produção: Fábio Delduque

20.09.2010 | par martalanca | Bienal de S.Paulo, Terreiros

Concurso criação logotipo para Instituto da África Ocidental

20.09.2010 | par franciscabagulho | África Ocidental, cabo verde, design

R.I.P. Benoît FOSSOUO

Artista camaronês praticamente desconhecido e ignorado na sua comunidade, habitava e trabalhava à saída de Bandjoun, na estrada internacional em direcção a Douala.

O seu trabalho, espécie de “primitivismo autodidacta” (Jean-Loup Amselle) caracteriza-se por uma pesquisa de signos da natureza e da cultura baseada na caligrafia (inscrições a partir do seu nome, com as cores das decorações das casasbamiléké), na assemblage de objectos encontrados (com recurso à feitiçaria local), ou na criação de “lugares” (a “banca de venda de frutas”, o “ninho de ovos”, a “passagem secreta” para armazenar comida e material).

Profeta africano, na senda de um Frédéric Bruly Bouabré (Costa do Marfim), ou Paulo Kapela (Angola). 

Morreu no hospital de Dschang Ouest Cameroun.

Sobre ele escreveu-nos Barthélémy Toguo: “ij était un créateur hors norme pour moi, nous avions une complicité forte et toujours riche en émotions. Dans toute sa vie, il n’avait jamais été compris par sa famille et son entourage. Homme Paria dans la communauté, Bernard Fossouo restera pour moi comme un artiste dévoué dans son travail avec une inspiration foisonnante, prolifique, un génie”.

 

20.09.2010 | par martamestre | Benoît Fossou

Música do Dia: O Rappa - Minha Alma (A Paz Que Eu Não Quero)

 

Esses manos misturaram Reggae, Rock, Rap e alguma MPB, a esse caldeirão sonoro eles adicionaram letras politizadas e poéticas e conseguiram chamar a atenção do Brasil. O Rappa lançou em 1999 o álbum Lado B Lado A, um dos seus mais emblemáticos e da época que Marcelo Yuka ainda era o letrista e baterista da banda e O Rappa tinha as suas letras mais afiadas, altamente recomendado.

20.09.2010 | par keitamayanda

Fotografias de Luis Abelard a 24 artistas moçambicanos

“Com as Mãos”, de Luis Abelard

Apresentação no dia 23 de Setembro às 18h30, por Alexandre Pomar

Na Livraria Babel (metro S. Sebastião, Lisboa)

19.09.2010 | par martamestre | fotografia moçambicana, Luis Abelard

na Soso, S.Paulo

18.09.2010 | par martalanca

Batida Peixe Frito - Luanda

18.09.2010 | par martalanca

Literaturas africanas de expressão portuguesa são tema principal da Plural Pluriel

  As literaturas africanas de língua portuguesa estão em destaque no número 6 da revista Plural Pluriel - Revue des Cultures de Langue Portugaise (Primavera-Verão 2010), publicada pelo Departamento de Estudos Lusófonos da Universidade de Paris Ouest Nanterre La Défense.

De acordo com os seus editores, a Plural Pluriel previu desde a sua criação consagrar um número às literaturas africanas: “hoje em dia, elas ultrapassam o estado de emergência em que estiveram acantonadas durante muito tempo, para atingir um nível de serena maturidade, em que se misturam os anciãos - Pepetela, Luandino Vieira -, os mestres, lidos, traduzidos e adaptados - Mia Couto e poucos mais - e uma numerosa geração, já impaciente, de autores de Cabo Verde, da Guiné-Bissau, de Angola e de Moçambique, vivendo ou não nos seus países”.
O número, organizado por José Manuel da Costa Esteves, responsável pela Cátedra Lindley Cintra do Instituto Camões da Universidade Paris Ouest, é também uma homenagem a Michel Laban, professor, investigador e tradutor, falecido em 2008. A revista inclui textos de Maria Helena Araújo Carreira, Adriano Alcântara, Alberto Carvalho, entre outros. Na secção “documentos”, quatro escritores africanos - Mia Couto, Ondjaki, Carmén Tindó e Abdulai Sila - homenageiam o seu tradutor e amigo.
Como habitualmente, a revista dá igualmente conta da mais recente actividade e das iniciativas desenvolvidas pelo CRILUS - Centro de Pesquisas Interdisciplinares sobre o Mundo Lusófono.

 

tirado de Cena lusófona

18.09.2010 | par martalanca | literaturas africanas

Soso Arte Contemporânea Africana

Amanhã (sábado - 08/09) é o último dia para conferir as exposições em cartaz na SOSO arte contemporânea africana e no Espaço Cultural SOSO+: Kiluanji Kia Henda e Segunda Ponte.
Kiluanji busca levar os espectadores a refletir sobre a contemporaneidade e seu reflexo nas sociedades, como as alterações dos hábitos e costumes que ocorrem a todo instante, utopias que pretendem antecipar um futuro possível, ou ainda a implantação de novos elementos da globalização na paisagem. Num estilo experimental, com ironia apurada, conjuga a linguagem da foto-reportagem com a da fotografia conceitual.

A Segunda Ponte é parte de um projeto maior, o 3PONTES, que integra a II Trienal de Luanda e, a convite da Fundação Sindika Dokolo, tem curadoria de Daniel Rangel, diretor de Museus do Instituto do Patrimônio Artístico e Culturaigl da Bahia. Ao todo, o projeto levará o trabalho de 20 artistas contemporâneos baianos a Luanda, fortalecendo um processo de trocas e intercâmbio cultural entre Angola e Bahia. Integram a Segunda Ponte os artistas: com Adriana Araújo, Caetano Dias, Glauber Rocha, Ieda Oliveira, Maxim Malhado, Marepe, Sarah Hallelujah e Virgínia de Medeiros.

Espaço SOSO+ (av. São João, 284, São Paulo-SP; de terça a sexta, das 11h às 19h, e aos sábados, das 11h às 17h)

18.09.2010 | par martalanca | kiluanji kia henda

pensar o Torre Bela

17.09.2010 | par martalanca