Patrícia Azevedo da Silva
Queluz, Lisboa (1977). Quase a cair na armadilha de quem diz “se gostas de tudo, não gostas de nada”, percebeu a tempo que não só esse tropo não era verídico, como havia uma common thread que unia os seus trabalhos: o amor. Antropóloga, investigadora, tradutora, escritora - cresceu em Monte Abraão, e a ideia de periferia e subúrbio está presente em tudo o que é e em tudo o que a move. As suas coisas preferidas são pracetas e a repetição. Foi criada numa steady diet de tv, cinema, livros, música, educação que tenta passar aos seus filhos. Actualmente trabalha sobre futuros e ficções e, claro, cuidado.
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