Concert de CHRISTINA ROSMINI | Théâtre Silvain - Marseille

5 Juillet (Jeudi) 21h | Théâtre Silvain - Marseille


Auteur-compositeur-interprète, Christina Rosmini est l’une des révélations de la chanson française de ces dernières années.
Son premier album, « Sous l’oranger » (Le Chant du Monde/ Harmonia Mundi, 2009) a été largement salué par la critique, et l’a amenée sur les scènes de France, d’Amérique Latine, d’Inde et du Moyen-Orient.
Née à Marseille dans une famille venue d’Espagne, de Corse et d’Italie, elle a su créer un univers musical original, qui chante la Méditerranée en mariant les musiques et les langues qui s’y mêlent depuis toujours, de l’Andalousie à l’Orient.
Ses chansons tour à tour poétiques, dansantes, drôles, ou mélancoliques, sont toujours optimistes, pour voir la vie en bleu!

Christina Rosmini chante la Méditerranée des voyages dans sa nouvelle création D’Autres Rivages.
Accompagnée par Bruno Caviglia (guitare), Manuel Delgado (guitare flamenca), Sébastien Debard (accordéon et bandonéon) et Xavier Sanchez (percussions).

Théâtre Silvain

Chemin du Pont de la fausse monnaie, Corniche J.F. Kennedy, 13007

Réservation souhaitable:dautresrivages@free.fr / 06 60 29 90 76

23.06.2012 | por martacacador | Christina Rosmini, concert, Marseille, musique, Théâtre Silvain

Mestrado em Estudos Brasileiros |Faculdade de Letras e Instituto Ciências Sociais - UL

O Mestrado em Estudos Brasileiros é um programa transversal conjunto da Faculdade de Letras e do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa e resulta do reconhecimento de pontos de contacto e de intersecção na investigação conduzida sobre o Brasil em áreas e unidades distintas da Universidade de Lisboa. É um segundo ciclo de estudos interdisciplinar e inovador no contexto nacional, visando uma integração dinâmica entre as humanidades e as ciências sociais, e pensado para alunos que se interessam por todos os aspectos da cultura brasileira, com destaque para quatro áreas fundamentais e para a sua articulação: Antropologia, História, Linguística e Literatura. Permite, ao mesmo tempo, uma especialização transversal no âmbito dos Estudos Brasileiros e uma pré-especialização em cada uma das áreas envolvidas. Podem candidatar-se alunos com formação de 1º ciclo em humanidades em sentido lato ou em ciências sociais.
Candidaturas: 28 de Maio a 6 de Julho
Entrevistas: 25 e 26 de Julho
Período suplementar de candidaturas: 3 a 7 de Setembro

Descrição do curso, programas dos seminários e outras informações:http://estudosbrasileiros.wordpress.com

23.06.2012 | por martacacador | Brasil, ciencias sociais, faculdade de letras lisboa, instituto de ciências sociais

22 a 24 de Junho | Próximo Futuro apresenta: Festa da Literatura e do Pensamento do Norte de África | Fundação Calouste Gulbenkian

Quando o Programa Gulbenkian Próximo Futuro se iniciou em 2009, programa este muito focado na dimensão cultural e artística dos atuais protagonistas africanos e latino-americanos e das Caraíbas, em relação com as cidades e os criadores europeus, não se imaginava que, apenas três anos depois, movimentos revolucionários nos países do Norte de África e do Médio Oriente acontecessem. E, contudo, este sobressalto de rebeldia, de aspiração pela liberdade e pela democracia, não só abalou esses países com consequências imediatas em termos de alterações de regime, como abalou todo o mundo e chamou a atenção para os povos, os criadores, os agentes políticos desta região sobre a qual havia tanta ignorância a somar a tantos clichés maioritariamente negativos. Apenas um ano se passou, muitas convulsões aconteceram e muitas outras irão acontecer independentemente de um maior pessimismo, até ceticismo, ou de um otimismo e até de uma crença excessiva em alguns casos. Nós, que vivemos este tempo, somos testemunhas privilegiadas e devemos estar atentos ao que se passa ouvindo, lendo, estudando, conversando com os interlocutores fundamentais deste processo que são os egípcios, os tunisinos, os sírios, os marroquinos, os argelinos, etc. No caso concreto do Programa Próximo Futuro são interlocutores fundamentais os criadores desta região, vivendo nela ou fazendo parte da diáspora. Assim, dentro da programação da Festa da Literatura e do Pensamento do Norte de África, vamos conversar e ouvir criadores, curadores, artistas sobre o estado das artes nestes países, para melhor os conhecermos e para melhor nos entendermos.

Arranca este dia 22 a Festa da Literatura e do Pensamento do Norte de África, com a sua 1ª Sessão: Os bloggers da Primavera Árabe, pelas 19h na Tenda.
O debate conta com: Maria João Tomás (moderadora) (Portugal) / Mona Prince (Egito) / Danya Bashir (Líbia) / Yassine Ayari (Tunísia) / Aboubakr Jamai (Marrocos).

MARIA JOÃO TOMÁS (Portugal, 1967) é investigadora no Instituto de Estudos Estratégicos Internacionais para as áreas do Médio Oriente e do Norte de África, da “Primavera Árabe” e do Mundo Islâmico e é colunista do Diário de Notícias, analisando as mesmas temáticas. Fez o doutoramento em História do Médio Oriente, na Universidade de Basileia e na F.C.S.H. da Universidade Nova de Lisboa, e o mestrado em História do Médio Oriente Antigo, na Universidade da Califórnia, Los Angeles, e na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Estudou árabe no ILNOVA e fez uma formação aprofundada sobre o Islão com o Sheik Zabir.
Recebeu várias bolsas, tem artigos publicados em revistas da especialidade, além de participar com comunicações em inúmeros colóquios e congressos internacionais.

 

MONA PRINCE (Egito, 1970) é professora associada de Literatura Inglesa na Universidade do Canal de Suez. É também escritora de ficção, tradutora, poetisa e ativista. O seu último romance, “So you may see”, foi traduzido para inglês e publicado pela AUC (American University in Cairo), em 2011. Participou em diversos programas e fóruns internacionais nos EUA, França, Noruega, Portugal, Marrocos e Síria. Recebeu alguns prémios literários de diferentes associações locais e internacionais. Encontra-se a escrever um livro sobre a revolução egípcia, baseada na sua própria experiência em Tahrir Square.

 

DANYA BASHIR HOBBA (Líbia, 1989) é autora e ativista social. Venceu duas vezes o Concurso de Empreendedorismo Jovem dos Emirados Árabes Unidos. Durante a revolução libanesa, organizou remessas de ajuda humanitária, para tratamentos médicos e necessidades básicas na Líbia. Recentemente participou na conferência “Yahoo Change Your World”, no Cairo, no painel para as mulheres revolucionárias onde discutiu o papel da comunicação social, de modo a garantir os direitos das mulheres na nova Líbia. Também foi destaque em ”20 Empowering Women to be followed on Twitter”, pela Comunidade de Mulheres Empreendedoras, e nomeada pela CNN como Agente para a Mudança.

 

YASSINE AYARI (Tunísia, 1982) é engenheira de network e segurança informática e, também, uma ativista que tem lutado pela liberdade de expressão e de internet na Tunísia. Em 2009, candidatou-se para as legislativas, como candidata independente contra o RCD (Reunião Constitucional Democrática). Em 2010, organizou - Nhar Ala Ammar, uma manifestação contra a censura na internet. Em 2011, candidatou-se para as eleições da assembleia constituinte numa lista independente. Simultaneamente, organizou o movimento “Kelmethom” exigindo que o governo desse os devidos direitos aos mártires e aos feridos da Revolução. É ainda membro fundador do Centro da Tunísia para a Justiça Tradicional.

 

ABOUBAKR JAMAÏ (Marrocos, 1968) é o co-editor do site de notícias marroquino Iakome.com e membro não-residente no Ash Center para a Governação e Inovação Democrática da Universidade de Harvard. Começou sua carreira na área financeira, como cofundador do primeiro banco de investimento independente de Marrocos, em 1993. Entre 1997 e 2007, foi redator e editor do principal semanário marroquino Le Journal Hebdomadaire. Em 2008, foi professor convidado na Universidade de San Diego, onde lecionou cursos sobre o Islão Político e a Política no Médio Oriente. Os seus artigos têm sido publicados em diversos órgãos de comunicação social (The New York Times, Time Magazine, El País, Le Monde, Le Monde Diplomatique). Recebeu o Prémio Internacional da Liberdade de Imprensa do Comité para a Proteção dos Jornalistas, em 2003. Foi selecionado pelo Fórum Económico Mundial como um Jovem Líder Global para 2005.

Consulte aqui a restante programação.

21.06.2012 | por joanapereira | fundação Gulbenkian, norte de africa

22 Junho: Farra Fanfarra no Armazém do Chá

21.06.2012 | por joanapereira | armazém do chá, concertos, música

Primeiros Sintomas apresenta: Curtas, 2012, LISBOA

21.06.2012 | por franciscabagulho | teatro

Festival Silêncio prestes a invadir vários espaços da cidade, LISBOA

DE 26 DE JUNHO A 1 DE JULHO . LISBOA

O Festival Silêncio pretende devolver o poder à palavra cruzando-a com as diferentes artes e sublinhando o papel vital desta na criação artística. De 26 de Junho a 1 de Julho, a palavra inscreve-se na vida da cidade pela mão de escritores, artistas plásticos, encenadores, músicos, actores, cineastas que exploram essa íntima relação com a linguagem. 
Seja qual for o seu modus operandi, é através da palavra que grandes nomes da cena literária e artística irão partilhar com o público a sua própria visão do mundo. Dos concertos aos espectáculos multimédia, das conversas às leituras encenadas, do cinema à poesia, cruzam-se disciplinas, práticas e públicos. Numa época em que se valorizam as imagens em detrimento das palavras, o Festival Silêncio pretende dar voz aos criadores num palco transversal aberto à reflexão e ao debate. 

ver programação 

21.06.2012 | por franciscabagulho | festival silêncio

VERÃO ÁRABE na Gulbenkian, LISBOA

Próximo Fururo, começa já 22 de JUNHO.

+ info

21.06.2012 | por franciscabagulho | próximo futuro

FCSH-UNL: Congresso Internacional "Senhores e Escravos nas Sociedades Ibero-Atlânticas (Séc XV - XIX)

O Centro de História da Cultura (CHC) da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e o Núcleo de Investigação em Ciência Política e Relações Internacionais (NICPRI) da Universidade de Évora, apresentam nos dias 10 a 13 de Abril de 2013, o CONGRESSO INTERNACIONAL “SENHORES E ESCRAVOS NAS SOCIEDADES IBERO-ATLÂNTICAS” (séculos XV-XIX), a realizar na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (FCSH-UNL).

Temas em debate:
Tráficos e políticas económicas
Vivências sociais e estatutos jurídicos
Abolicionismos e permanências
Igreja e sociedades coloniais
Mestiçagens
História e ficção
Leituras iconográficas e referências artísticas
Problemáticas culturais
História da Escravatura

Todo o programa será divulgado em breve.

20.06.2012 | por joanapereira | congresso, escravos

danças no b.leza | COLÁ SAN JON

24 de Junho 22h | b.leza
workshop de dança – história de uma festa - prática - espaço para dançar

Convidados:Professor de dança: AIRES SILVA (Cabo Verde)
Narrador:
HAMILTON ROBERTO LIMA (Cabo Verde)
Percussão:
NIR PARIS (Cabo Verde)

Há uma festa muito especial em Cabo Verde é celebrada em vários pontos do arquipélago, mas tem maior expressão na Ilha de Santo Antão. Cheia de cores, de sons, de movimento… A Festa de San Jon.

A festa começa no dia 23 de Junho quando as pessoas vão buscar o Santo na capela da Ribeira das Patas e saem daí num grande cortejo, caminhando até a cidade de Porto Novo, dançando colá ao som dos tambores e apitos. Há jovens e velhos nesta peregrinação. Uns vão para cumprir as promessas, outros para homenagear o Santo. Outros estão lá para cumprir a tradição; assim andavam desde crianças. E a maioria faz o percurso para desfrutar a festa, para dançar, falar, rir, partilhar os momentos da grande alegria que acompanha esta celebração. Para além da figura do Santo, levam nos ombros os navios e as bandeiras. Nos pescoços tem rosários feitos de flores, midje ilióde, pão, mancarra, café verde. O som dos tambores não para mesmo durante os intervalos que os peregrinos fazem no caminho para comer e beber…

No próximo Domingo, vamos festejar San Jon no B.Leza. Vamos ouvir as recordações de um Santantonense a viver em Lisboa, Hamilton Roberto Lima e aprender dançar COLÁ SAN JON, ao ritmo dos tambores (música ao vivo: Nir Paris), com o Professor Aires Silva.

Após o workshop a festa continuara com os sons das melhores músicas africanas escolhidos pelo Calú Moreira.,

Cabo Verde em festa, parte II - COLÁ SAN JON

20.06.2012 | por martacacador | B.Leza, cabo verde, Santo Antão

Deep Acoustic Live with SPIRITS INDIGENOUS | CCFM

21 Junho 19h |Auditório Centro Cultural Franco moçambicano
entrada: 200MTS


20.06.2012 | por martacacador | Centro Cultural Franco Moçambicano, Moçambique, música moçambicana

Sr. Castanho & Sr. Preto (Pedro Castanheira e Chullage) | Zona Franca

Zona Franca: Quinta-feira, 21 (quintas dimensões), no Bartô.

Do monocromatismo variado ao silêncio de palavras por cantar. Uma guitarra, ou talvez não… duas bocas. Uma calada, a outra nem por isso. Coisas ditas de histórias desditas embaladas por um fado que se quer àcido…Serpenteando por entre maçãs, frases desfeitas de ideias feitas, que o pecado mora ao lado do vizinho.

Entrada | 2€
web

19.06.2012 | por herminiobovino | fado, hip hop, música acústica, spoken word

Escrita na Paisagem – festival de performance e artes da terra 2012

 9ª edição - 1 de Julho 2012 >> 31 de Agosto 2012
Évora

O Festival Escrita na Paisagem chega à 9ªedição com o tema cosmopolíticas. Tema complexo e de extrema actualidade, permite situar a criação artística contemporânea entre o Alentejo e o mundo, entre a condição local e o apelo global.

As relações entre as culturas portuguesa e africana ganharam forma e centralidade inequívocas, atravessadas pela inquirição sobre as identidades e as diferenças, sobre os processos de cruzamento e miscigenação, sobre, enfim, uma história que se partilha e anda mal resolvida nos planos ideológico e político, mas cujos frutos no campo artístico, e sobretudo no campo musical, são inquestionáveis: a música de raiz africana respira nas várias gerações de criadores musicais dos séculos XX e XXI em Portugal, seja pela circulação de protagonistas, seja pela indústria discográfica e da difusão musical, seja pelas profundas influências que as relações históricas potenciaram (entre os limites do período colonial, a circulação que as independências geraram e as contaminações que o mundo global continuamente (re)faz).
A abrir um espaço à ‘transnacionalização’ o Escrita na Paisagem, em parceria com Mural Sonoro, apresenta Africa Move, o programa de todas as quartas-feiras, dedicadas à música, no Largo de São Vicente, em Évora. Nove quartas-feiras e onze concertos a não perder!
 
A abrir o programa dia 4 de Julho, numa noite dedicada à multi-instrumentalidade, estão Skolah Bedja. Miguel Gomes, da Associação Gaita de Foles de Portugal, músico de gaita de foles e percussões,  e Sebastião Antunes, Mestre da Quadrilha e músico de guitarra, bouzouki, bandolim, bandoleta, percussão, flauta e tin whistle. Dia 11 de Julho vamos ouvir Bilan. Filho de uma família de músicos cabo-verdianos reconhecidos, o contacto com a cidade e uma certa saudade das ilhas da Morabeza, passam para a sua estética e execução sonora/musical. Segundo Bilan, a sua música “reforça uma miscigenação de estilos e influências mostrando, dentro da música urbana, um outro lado de viagem e de diáspora, banhado pela língua crioula e os contornos da ’sabura’ “. Múcio Sá e Francesco Valente tocam no dia 18 de Julho. Nascido no Brasil (Bahia) Múcio é um músico/instrumentista, que manuseia instrumentos como Mandolim, Ukelele, banjo, baixo, guitarra portuguesa. Francesco Valente, de conjuntos como os Terrakota ou Orquestra Todos, é também um multi-instrumentista, embora frequentemente o ouçamos e vejamos mais ligado ao contrabaixo. O Dj Leo Leonel, chega ao Largo de São Vicente no dia 25 de Julho. Nascido no Rio de Janeiro, é um apaixonado da música e trará a sua visão ao festival Escrita na Paisagem, num set preparado para o efeito, onde cruzará de forma natural a ‘lusofonia’ com a ‘cultura pop global’. Da ‘tradição à modernidade’, expressões dele. No 1º dia de Agosto, o festival recebe Cacique 97, o colectivo luso-moçambicano que dispensa apresentações e já marcou presença em prestigiados festivais. Há na sua música uma influência evidente do universo das percussões tradicionais/típicas da região em que assenta a música que produzem. Como os ‘yoruba’, ou estilos locais, como o ‘highlife’ e ‘juju’. Há as mesmas influências que se juntaram ao ‘afro-beat’  de uma época, como o ‘reggae’, o ‘jazz’, a ‘soul’ e ‘funk’.  
Dia para ouvir ainda Selma Uamusse, a voz de Gospel Collective, Movimento, Wraygunn e solista nas suas interpretações em tributos, como o recentemente feito a Nina Simone que irá apresentar em Évora. No dia 8 de Agosto vamos ouvir o grupo brasileiro em digressão por Portugal, Bemba Trio com um conjunto de músicas originais. O duo Irmãos Makossa, o italiano e o angolano que encerraram o Festival Músicas do Mundo do ano passado, num ambiente contagiante, chegam no dia 15 de Agosto. A cruzar raízes como poucos, os Irmãos Makossa são uma espécie de ‘autodidactas da procura de raridades’. A noite de 22 de Agosto é para ouvir o set do Dj Tiago Angelino, com sons que vão da ‘África Portuguesa’ (Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe) à ‘África Negra’ (como o Mali). 
Dia 29 de Agosto marca a última quarta-feira de Africa Move no festival Escrita na Paisagem, com o percussionista Marco Fernandes introduzido pelo músico e compositor Jaime Reis, na apresentação da obra percussion and tape commissioned by Frankfurt Ballet, dance entitled “Walking Music”, para dois percussionistas. Noite em que vamos poder voltar a ouvir mais o Dj Tiago Angelino, a encerrar com o imperativo: dançar!

Africa Move, de 4 de Julho a 29 de Agosto, no Festival Escrita na Paisagem. Em breve toda a programação do festival em www.escritanapaisagem.net

18.06.2012 | por martalanca | cultura, paisagem, transnacionalização

Escrita na Paisagem – Festival de Performance e Artes da Terra - 9ª edição | 1 de Julho a 31 de Agosto | Évora


O Festival Escrita na Paisagem chega à 9ªedição com o tema cosmopolíticas. Tema complexo e de extrema actualidade, permite situar a criação artística contemporânea entre o Alentejo e o mundo, entre a condição local e o apelo global.

As relações entre as culturas portuguesa e africana ganharam forma e centralidade inequívocas, atravessadas pela inquirição sobre as identidades e as diferenças, sobre os processos de cruzamento e miscigenação, sobre, enfim, uma história que se partilha e anda mal resolvida nos planos ideológico e político, mas cujos frutos no campo artístico, e sobretudo no campo musical, são inquestionáveis: a música de raiz africana respira nas várias gerações de criadores musicais dos séculos XX e XXI em Portugal, seja pela circulação de protagonistas, seja pela indústria discográfica e da difusão musical, seja pelas profundas influências que as relações históricas potenciaram (entre os limites do período colonial, a circulação que as independências geraram e as contaminações que o mundo global continuamente (re)faz).

A abrir um espaço à ‘transnacionalização’ o Escrita na Paisagem, em parceria com Mural Sonoro, um projecto de Soraia Simões, apresenta Africa Move, o programa de todas as quartas-feiras, dedicadas à música, no Largo de São Vicente, em Évora. Nove quartas-feiras e onze concertos a não perder!

A abrir o programa dia 4 de Julho, numa noite dedicada à multi-instrumentalidade, estão Skolah Bedja. Miguel Gomes, da Associação Gaita de Foles de Portugal, músico de gaita de foles e percussões,  e Sebastião Antunes, Mestre da Quadrilha e músico de guitarra, bouzouki, bandolim, bandoleta, percussão, flauta e tin whistle.

Dia 11 de Julho vamos ouvir Bilan. Filho de uma família de músicos cabo-verdianos reconhecidos, o contacto com a cidade e uma certa saudade das ilhas da Morabeza, passam para a sua estética e execução sonora/musical. Segundo Bilan, a sua música “reforça uma miscigenação de estilos e influências mostrando, dentro da música urbana, um outro lado de viagem e de diáspora, banhado pela língua crioula e os contornos da ’sabura’ “. 

Múcio Sá e Francesco Valente tocam no dia 18 de Julho. Nascido no Brasil (Bahia) Múcio é um músico/instrumentista, que manuseia instrumentos como Mandolim, Ukelele, banjo, baixo, guitarra portuguesa. Francesco Valente, de conjuntos como os Terrakota ou Orquestra Todos, é também um multi-instrumentista, embora frequentemente o ouçamos e vejamos mais ligado ao contrabaixo.

O Dj Leo Leonel, chega ao Largo de São Vicente no dia 25 de Julho. Nascido no Rio de Janeiro, é um apaixonado da música e trará a sua visão ao festival Escrita na Paisagem, num set preparado para o efeito, onde cruzará de forma natural a ‘lusofonia’ com a ‘cultura pop global’. Da ‘tradição à modernidade’, expressões dele.

No 1º dia de Agosto, o festival recebe Cacique 97, o colectivo luso-moçambicano que dispensa apresentações e já marcou presença em prestigiados festivais. Há na sua música uma influência evidente do universo das percussões tradicionais/típicas da região em que assenta a música que produzem. Como os ‘yoruba’, ou estilos locais, como o ‘highlife’ e ‘juju’. Há as mesmas influências que se juntaram ao ‘afro-beat’  de uma época, como o ‘reggae’, o ‘jazz’, a ‘soul’ e ‘funk’.  

Dia para ouvir ainda Selma Uamusse, a voz de Gospel Collective, Movimento, Wraygunn e solista nas suas interpretações em tributos, como o recentemente feito a Nina Simone que irá apresentar em Évora.

No dia 8 de Agosto vamos ouvir o grupo brasileiro em digressão por Portugal, Bemba Trio com um conjunto de músicas originais.

O duo Irmãos Makossa, o italiano e o angolano que encerraram o Festival Músicas do Mundo do ano passado, num ambiente contagiante, chegam no dia 15 de Agosto. A cruzar raízes como poucos, os Irmãos Makossa são uma espécie de ‘autodidactas da procura de raridades’.

A noite de 22 de Agosto é para ouvir o set do Dj Tiago Angelino, com sons que vão da ‘África Portuguesa’ (Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe) à ‘África Negra’ (como o Mali). 

Dia 29 de Agosto marca a última quarta-feira de Africa Move no festival Escrita na Paisagem, com o percussionista Marco Fernandes introduzido pelo músico e compositor Jaime Reis, na apresentação da obra percussion and tape commissioned by Frankfurt Ballet, dance entitled “Walking Music”, para dois percussionistas. Noite em que vamos poder voltar a ouvir mais o Dj Tiago Angelino, a encerrar com o imperativo: dançar!
Africa Move, de 4 de Julho a 29 de Agosto, no Festival Escrita na Paisagem.
Em breve toda a programação do festival em www.escritanapaisagem.net e http://muralsonoro.tumblr.com/.

18.06.2012 | por joanapereira | artes, évora, performance

Afrikplay 20 de Junho no ISCTE-IUL, LISBOA

HOLY HUSTLERS (Richard Werbner. 53’, 2009)

Com Ruy Blanes (ICS-IUL)

ISCTE-IUL, Ala Autónoma, Auditório A. Barros, 18 horas.

“As práticas proféticas da igreja Apostólica Eloyi, igreja de cura pela fé, são dominadas por jovens adultos carismáticos que vivem em Gabarone, capital do Botswana. Acusações duras e graves dividem dois arcebispos da igreja Eloyi, um deles actuando no meio rural e o outro, seu filho, na cidade. A própria igreja parece estar ‘em destruição’ e divisão.

Inspirados pelo Espírito Santo, os profetas são filmados enquanto estão em transe, rodopiando em êxtase, rezando, praticando exorcismos e sentindo no próprio corpo a dor dos seus pacientes. Mas, para além da empatia e compaixão, os profetas agitam-se e chocam”.

“Charismatic, street-wise young men, living in Botswana’s capital, command the prophetic domain in Eloyi, their Apostolic faith-healing church, at a time of escalating crisis. Bitter, sinful accusations divide Eloyi’s village-based archbishop and his son, the city based bishop. The church itself, seen to be ‘under destruction’, splits.

Inspired by the Holy Spirit, prophets are seen in trance, whirling in ecstasy, praying, running wild in exorcism and feeling patients’ pain in their own bodies. But beyond empathy and avowed compassion, prophets hustle and shock.”

http://www.therai.org.uk/fs/film-sales/holy-hustlers/

http://afrikplay.wordpress.com/

 

18.06.2012 | por franciscabagulho | ...

Rodney King, o rosto dos motins de LA, morreu

As pessoas que têm hoje menos de 25 anos dificilmente se lembrarão do nome de Rodney King, mas em Março de 1991 este homem transformou-se num símbolo da brutalidade policial americana, que desencadeou violentos motins na cidade de Los Angeles.

King foi encontrado pela noiva no fundo de uma piscina e foi declarado morto num centro médico local às 06h11 locais (14h11 em Portugal), indicou aos media americanos o capitão de polícia da localidade de Rialto (a leste de LA), Randy Deanda. “À primeira vista nada indica ter-se tratado de um crime”, acrescentou o mesmo responsável, precisando que será levada a cabo uma autópsia.
Rodney King foi agredido por agentes do LAPD (Los Angeles Police Department) em Março de 1991. O incidente foi integralmente filmado por um transeunte e rapidamente as imagens da agressão - alegadamente por motivos racistas - começaram a circular pelas principais cadeias de televisão norte-americanas e, seguidamente, pelo mundo inteiro, originando uma onda de indignação.
No ano seguinte, os quatro agentes envolvidos nas agressões foram absolvidos pela justiça americana, o que desencadeou violentos confrontos raciais na cidade de Los Angeles, em 1992. No total morreram 53 pessoas durante estes motins e centenas de pessoas ficaram feridas. Quanto a danos materiais, estima-se que tenha havido prejuízos na ordem dos mil milhões de dólares. 
Posteriormente, dois agentes foram considerados culpados por violação dos direitos civis num tribunal federal e cumpriram pena de prisão. Os outros dois agentes foram novamente absolvidos e saíram em liberdade.
Por ocasião do 20º aniversário dos motins, Rodney King publicou um livro e, recentemente, disse à CNN que havia perdoado aos seus agressores. “Porque os EUA me perdoaram inúmeras coisas e me deram numerosas oportunidades. Deve haver sempre lugar para uma segunda oportunidade e eu tive-a”, disse King, que foi detido uma dezena de vezes após os motins por transgressões menores.

retirado do jornal Público

18.06.2012 | por martalanca | Los Angeles, Rodney King

This is My City 12 - Brick by Brick

“Contruir uma ponte” | “Building a bridge”
 Montemor-o-Novo | Portugal

O evento “THIS IS MY CITY” acontece pela primeira vez fora da cidade de Macau. Em parceria com a Associação Cultural de Arte e Comunicação OFICINAS DO CONVENTO e integrado na IV edição do festival CIDADE PreOcupada.

Nesta iniciativa o “THIS IS MY CITY” leva até Montemor-o-Novo uma comitiva composta por creativos de Macau e da China.
Este evento pretende não só apresentar o trabalho deste creativos mas ao mesmo tempo dar-lhes a oprotunidade de produzirem trabalho que será futuramente apresentado na cidade de MACAU.

Ka Keong (MO)
Peng Yun (CN)
Lines Lab (MO)
Dead J and Dora S (CN)
Cut Assoviation (MO)

23 de Junho, 21H00 | Centro Juvenil
PROGRAMA DE CINEMA DE MACAU, CUT – ASSOCIAÇÃO CULTURAL

Directamente de Macau, uma exibição de curtas-metragens, com a duração total de 104 minutos. To Forget, de Chu Iao Ian (23’); Sons of the Land, de Elisabella Larrea (36’); Coffin Business, de Vivaldi Ho (17’); Here is Macau, de Leung Yi-On, Tou Kin-Hon, Ao Ieong Weng Fong, Yves Etienne Sonolet, Chu Iao Ian e Chan Ka Keong (12’); Just One Dollar, de
Vincent Hoi (16’).

23 de Junho, 16H00 | Telheiro da Encosta do Castelo
MADE IN RED, EXPOSIÇÃO, LINES_LAB

A participação do atelier Lines_Lab está direccionada para a oportunidade de se aproveitarem as tecnologias tradicionais de Montemor-o-Novo na área da cerâmica, sobretudo no espaço do Telheiro da Encostas do Castelo, através da produção de protótipos, fruto de uma reinterpretação de duas das suas peças: o candeeiro M.I.R. e os equipamentos urbanos D.N.A.

24 de Junho, 22H00 | Convento de S. Francisco
THE WALL, INSTALAÇÃO VÍDEO, PENG YUN

A participação da artista Peng Yun será feita por dois dos seus mais emblemáticos trabalhos em vídeo: Texture 1 3’47″ (2009) e The Wall-01 (2011). Ao mesmo tempo, a artista será desafiada a produzir um “remix” da sua obra “The Wall”, desta vez nos cenários da cidade de Montemor-o-Novo e em parceria com o espaço Telheiro da Encosta do Castelo de Montemor-o-Novo, que se dedica à promoção de técnicas tradicionais na produção de produtos de construção – tijolo, tijoleira, pavimentos, revestimentos – e de cerâmica decorativa – azulejo, mosaico –, a partir de métodos artesanais.

29 de Junho, 00H00 | Convento de S. Francisco
30 de Junho, 17H30 | Coreto do Jardim Público
DEAD J + DORA S, DJ E VJ

Dead J é um músico da nova vaga de jovens criativos chineses. Vive em Pequim e desde 2003 que se tem vindo a destacar no movimento da música electrónica chinesa, editando desde 2005. Ao vivo é acompanhado por Dora S, um artista que o complementa, projectando e manipulando vídeos numa simbiose perfeita, em forma e conteúdo.

De 20 de Junho a 1 de Julho
KA KEONG , Sampling an unknown town…

Nota de Imprensa
BRICK by BRICK - Construir uma ponte.

Depois de a Associação Cultural Oficinas do Convento, baseada em Montemor-o-Novo, ter tomado conhecimento das acções da Associaçao Cultural +853, fomos desafiados para em conjunto construírmos o projecto “Brick by Brick”. Um evento que será a base de uma relação de contaminação cultural entre estas duas cidades mas também entre duas culturas: Ocidente / Oriente. Para isso, o desafio é formalizado com a nossa participação no evento Cidade Preocupada em Montemor-o-Novo durante o período de 23 de Junho a 1 de Julho de 2012.

Este novo projecto representa a primeira oportunidade de se poder levar a experiência “TIMC” para lá das fronteiras físicas de Macau. Promover o espírito implícito no “TIMC” numa nova cidade que passa a ser nossa.
Um “TIMC” feito de várias cidades!

O “Brick”/tijolo serve de símbolo a esta iniciativa, como ferramenta para a construção de algo sólido. É uma peça modelar que por acumulação, no espaço e no tempo, pode permitir edificar novas contruções e perspectivas. Ao mesmo tempo, este objecto reflecte estas duas culturas: o tijolo é fruto de uma determinada maneira de construir e de fazer, uma tecnologia mas também uma cultura.

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17.06.2012 | por herminiobovino | cidades, ocidente, oriente

Olhares sobre Angola – Ciclo de Cinema

Enquadramento: “Unir pela Cultura - Olhares sobre Angola”.

A Associação Cultural Chá de Caxinde Portugal o Espaço Nimas e a BPO – Boino Pereira de Oliveira & Associados, Sociedade de Advogados, RL, em parceria, apresentam a Mostra de Cinema Angolano “Olhares sobre Angola”. Nos dias 20 e 21 de Junho, com início pelas 21:00, em ambiente informal, a organização propõe no Espaço Nimas uma visita a Angola pelo olhar de alguns dos mais importantes realizadores angolanos, embalada pelas notas quentes de um dos mais destacados rappers angolanos da actualidade.

Durante estes dois dias, o primeiro por convite da organização, e o segundo aberto ao público em geral, serão exibidas curtas-metragens dos realizadores Coreon Dú, Ângelo Torres, Pocas Pascoal e Mário Bastos, antecedidas por uma breve actuação do rapper Megga. A selecção cinematográfica foi elaborada com a consultoria técnica do Produtor/Realizador Jorge António.

Pretende-se com esta iniciativa “unir pela cultura” as comunidades dos dois países que partilham um objectivo e interesse comum – Angola.

Programa
20 de Junho – 4ª Feira (Sessão Privada por Convite)

20h30 – Recepção dos Convidados

21h00 – Boas Vindas e Agradecimentos dos Parceiros/Organização

21h10 – Momento “Megga”

21h20 – Sessão de Cinema:
“Momentos de Glória”, de Coreon Dú
“Amanhã será Diferente”, de Pocas Pascoal
“Kunta”, de Ângelo Torres
“Alambamento”, de Mário Bastos

22h30 – Convívio, Conversa, União.

22 de Junho – 5ª Feira (Sessão Aberta ao Público)

21h00 – Momento Megga

21h10 – Sessão de Cinema:
“Amanhã será Diferente”, de Pocas Pascoal
“Kunta”, de Ângelo Torres
“Alambamento”, de Mário Bastos
“Momentos de Glória”, de Coreon Dú
“Festa de Quintal”, de Coreon Dú

Parceiros/Organização
BPO Advogados
Associação Cultural Chá de Caxinde
Espaço Nimas

Local:
Espaço Nimas - Av. 5 de Outubro, 42B – Lisboa
T: 213 574 362; E: nimas.cinema@gmail.com

Informações adicionais – BPO Advogados, Rua Castilho 44, 7º, Lisboa – T: 213 700 000 (Alexandre Fernandes)

17.06.2012 | por herminiobovino | angola, cinema africano, documentário

Lançamento dos livros Ndekeni (Alexandre Chaúque) e Nau Nyau e Outras Sinas (Domi Chirongo) | Conselho Municipal de Maputo

19 de Junho | 16h | Átrio do Conselho Municipal da Cidade de Maputo

Entrada Livre

O Conselho Municipal da Cidade de Maputo e a Associação de Escritores Moçambicanos convida para o lançamento dos livros Ndekeni, de Alexandre Chaúque, e Nau Nyau e Outras Sinas, de Domi Chirongo.

As duas obras foram vencedoras do Prémio Municipal 10 de Novembro, em 2010 (Domi Chirongo) e 2011(Alexandre Chaúque).

17.06.2012 | por martacacador | literatura, Maputo

Tensão entre o Brasil do optimismo económico e um Portugal eclipsado, CONVERSA COM JOÃO ADOLFO HANSEN

RED BULL HOUSE OF ART - LX FACTORY - LISBOA,  22 DE JUNHO ÀS 19H00 |
“o sol que emite uma luz negra”, de Lúcia Prancha
Na segunda Open House da residência artística de Lúcia Prancha, a artista apresenta uma palestra de João Adolfo Hansen, reputado crítico literário e historiador brasileiro. Hansen reflectirá acerca do sentido do lugar na literatura e na história, enunciando a relação entre Portugal e o Brasil – que considera “marcada pelo apagamento mútuo” – nessa reflexão. A palestra de Hansen enquadra-se na sua análise da construção da alegoria, que distingue entre verbal e factual, e o respectivo papel desempenhado na interpretação de textos e imagens produzidos no campo cultural.
 
Na sua prática, Lúcia Prancha analisa o evento enquanto fenómeno e objecto, materializando essa análise tanto em imagens e esculturas como em situações e publicações. O projecto que a artista desenvolve para a Red Bull House of Art, “o sol que emite uma luz negra”, parte da experiência vivida no Brasil, onde residiu nos últimos anos, para enunciar a tensão entre o Brasil do optimismo económico e um Portugal eclipsado pela crise financeira. No âmbito deste projecto, a artista organiza uma série de encontros com personalidades brasileiras e a projecção ao ar livre do filme Vampyr, de Carl T. Dreyer, realizado em 1932.
 
 
João Adolfo Hansen nasceu em Cosmopólis, SP em 1942 e vive e trabalha em São Paulo. Professor jubilado de Literatura Brasileira da Universidade de São Paulo, especializou-se em estudos de literaturas de língua portuguesa, sobretudo do período colonial brasileiro. Escreveu diversos livros, dos quais se destacam os seguintes: Alegoria. Construção e Interpretação da Metáfora (1986); A Sátira e o Engenho. Gregório de Mattos e a Bahia do Século XVII (1989); O o: A Ficção da Literatura em Grande Sertão: Veredas (2000);Solombra ou A Sombra que Cai sobre o Eu (2005). Organizou, ainda, Antônio Vieira. Cartas do Brasil (2003).
 
Lúcia Prancha nasceu em Coruche em 1985 e vive e trabalha em São Paulo. Estudou artes visuais na Universidade de Lisboa e na Universidade de São Paulo e participou em diversas exposições, individualmente ou em colaboração com outros artistas. Actualmente em residência artística na Red Bull House of Art, o projecto que desenvolve constitui a sua primeira exposição individual.
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17.06.2012 | por martalanca | Brasil, literatura brasileira, Portugal

ÁFRICA MOSTRA-SE | Mostra de Cinema e Cultura Africana | Arte&Manha - Institut Français - ATLA

14,15,16 e 17 Junho | Arte&Manha | Intitut Français du Portugal | ATLA- Associação de Tempos Livres de Alfama


Para + info sobre o evento clique aqui

17.06.2012 | por martacacador | arte&manha, ATLA, Institut Français du Portugal