Ana Bigotte Vieira

Co-Investigadora Responsável do projeto FCT Archiving Theatre e, juntamente com Maria João Brilhante, ajudou a desenhar e implementar a linha de apoio em parceria CET-DGARTES Arquivos das Artes de Performativas. 

Publicou A Caixa Preta e Outros Mal Entendidos- Histórias do Experimental (Sistema Solar 2025), Uma Curadoria da Falta - ACARTE 1984-1989 (Sistema Solar 2022) e Dança Não Dança – arqueologias da nova dança em Portugal (FCG-IN) com João dos Santos Martins, Ana Dinger e Carlos Manuel Oliveira, com quem organizou recentemente o programa, ciclo de (re)performances e exposição do mesmo nome, VII edição do projeto Para Uma Timeline a Haver, que coordena com João dos Santos Martins.

Em 2011 recebeu uma menção honrosa PSi Dwight Conquergood em 2011 e, em 2016, a sua tese de Doutoramento recebeu Menção Honrosa Prémio Mário Soares. Foi Visiting Scholar no departamento de Performance Studies da NYU entre 2009 e 2012. 

Investigadora do IHC e colaboradora do CET, a sua investigação tem incidido sobre a relação entre experimentalismo nas artes e as transformações culturais e urbanas. Licenciou-se em História Moderna e Contemporânea (ISCTE), especializando-se em Ciências da Comunicação - Cultura Contemporânea e Novas Tecnologias (UNL-FCSH), e em Estudos de Teatro (UL). 

Iniciou recentemente BRINCAR, um projecto colectivo de investigação histórica e artística que procura trabalhar sobre – e a partir de – experiências artísticas e sociais radicais ocorridos com – e para – a infância nos anos que rodeiam a Revolução de Abril de 1974 e o final do séc. XX.

Traduz teatro e filosofia. Entre 2018 e 2023 fez parte da equipa de programação do Teatro do Bairro Alto. Integra a Associação BUALA e o IRI - Institute of Radical Imagination

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