10º FCAT (Festival de Cine Africano) - Córdoba, 2013 - Rules and Regulations

The 10th FCAT - Córdoba will take place from 12th to 19st October, 2013.
Call for entries now available, here.
For more Information, download rules, here.
Download application form, here.

05.03.2013 | por herminiobovino | African film festival, cinema, Córdoba

Toca, mostra, conta, dança: As Quintas do CCFM!

Esta semana > Quinta conta
Quem conta um conto?

Quinta-feira 14 de Fevereiro | 19h
Jardim | 50 MT / Gratuito (membros)

Nos jardins do CCFM (Centro Cultural Franco-Moçambicano), venha ouvir estórias fabulosas, engraçadas, belas, históricas… Para adultos que têm imaginação e que gostam de viajar!
Contadores: António Chirindza, Enoque Chaúque, Gilberto Malhope.

Morada | Avenida Samora Machel, nº468 - CP491 - Maputo, Moçambique
Tel.: | (+258) 21 31 45 90 | Mob.: (+258) 82 301 8000/10 | Fax: (+258) 21 31 46 00
Mail | info@ccfmoz.com
web

14.02.2013 | por herminiobovino | cinema, contos, Maputo, Moçambique

Na sua quarta edição, o FESTin inova!

O FESTin – Festival de Cinema Itinerante da Língua Portuguesa — atinge seu 4o ano e busca o apoio do público para poder premiar os melhores trabalhos apresentados durante o festival. Dessa forma, qualquer pessoa pode contribuir, ganhar recompensas exclusivas e, acima de tudo, saber que incentivou o cinema independente de língua portuguesa, seus produtores e realizadores.

O FESTin foi criado a pensar nas centenas de cineastas que não encontram espaço de exibição para o seu trabalho. O FESTin é feito por voluntários, que dedicam gratuitamente uma boa parte do seu tempo à concretização deste projeto. Eles têm contado com o apoio imprescindível da EGEAC e do Cinema São Jorge, para além de outros parceiros que ajudam com bens e serviços essenciais.

A programação do FESTin inclui uma competição oficial de longas e curtas- metragens, mostras temáticas paralelas, oficinas, debates e espetáculos. O FESTin já é um festival com muitas virtudes, porém os organizadores têm a noção de que poderia ser muito melhor. E é aqui que precisam da sua ajuda: precisam reunir fundos a distribuir como prémios à melhor longa-metragem (2.500 €) e melhor curta-metragem (500 €). Se o valor angariado for superior ao pedido, redistribuirão o saldo restante pelas duas categorias, premiando ainda mais o trabalho dos cineastas vencedores.

O projeto está em captação no site Zarpante até 29 de março de 2013. Tanto pessoas físicas quanto jurídicas podem contribuir. Recompensas estão previstas em troca: convites, um jantar com a presença de realizadores convidados, agradecimento público na cerimónia de entrega de prémios, inserção de logótipo na divulgação do FESTin…

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08.02.2013 | por martalanca | cinema, crowdfunding

Luta ca caba inda

 

Aristides Pereira, Julius Nyerere, Luís Cabral, Bissau, 1976 (bruto) © INCA Guiné-Bissau, José Cobumba, Josefina Crato, Flora  Gomes, Sana na N’Hada Aristides Pereira, Julius Nyerere, Luís Cabral, Bissau, 1976 (bruto) © INCA Guiné-Bissau, José Cobumba, Josefina Crato, Flora Gomes, Sana na N’Hada

ZDB e o B.leza juntam-se na comemoração do 40º Aniversário da morte de Amílcar Cabral [Quinta, 17 de Janeiro 2013]

Luta ca caba inda  

Visionamento e conversa com Filipa César e Sana na N’Hada. [Aquário ZDB, das 18h às 20h30]. Após a independência, em 1974, Guiné-Bissau passou por um breve período socialista que terminou com um golpe de estado militar em 1980. A grande maioria do material que, desde 1973, foi filmado por quatro jovens realizadores (Josefina Lopes Crato, Flora Gomes, José Bolöama Cobumba e Sana na N’Hada), ficou por editar. No contexto de instabilidade politica no país, este material facilmente foi esquecido pelas autoridades responsáveis e consequentemente, grande parte dele foi perdida ou detriorada ao longo do tempo. O projecto Luta ca caba inda foi criado inicialmente com o objectivo de tornar acessível os despojos desta curta fase do cinema militante da Guiné-Bissau. Em colaboração com os realizadores Flora Gomes e Sana na N’Hada, e o Arsenal - Instituto do cinema e video-arte (Berlim) Filipa César possibilitou a preservação e digitalização do material arquivado. Este programa de visionamento, propõe o estado fragmentário e inacabado do material como ponto de partida para pensar acerca das possibilidades que estas imagens podem criar em termos de produção de conhecimento e história do cinema. 

Luta ca caba inda (A luta ainda não acabou) é um projecto realizado em parceria com Arsenal- Instituto do cinema e video-arte, Berlim, Jeu de Paume, Paris, The Showroom, Londres e ZDB, Lisboa. Tem o suporte financeiro da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa e Kunstfonds, Bonn. A digitalização do arquivo foi financiada pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros Alemão em colaboração com Arsenal, Berlim. 

Jantar guineense  No 49 da ZDB, das 20h30 às 22h  (sujeito a reserva prévia) 

no B.leza [A partir das 23h] Concerto comemorativo do 40º Aniversário da morte de Amílcar Cabral com os artistas guineenses Malam di Mama Djombo + Maio Coopé + Baba Canuté + Gentil Policarpo 

Galeria Zé dos Bois Rua da Barroca, 59 1200-047 Lisboa  [Reservas:  +351 21 343 0205 | reservas@zedosbois.org ]

B.leza [Rua Cintura do Porto de Lisboa, Armazém B (Cais do Sodré), Lisboa, Portugal.]

08.01.2013 | por franciscabagulho | Amílcar Cabral, cinema, Guiné-Bissau

"Tabu", de Miguel Gomes, no Cineclube de Telheiras‏

“Tabu” triunfou no Festival de Berlim de 2012 ao ter ganho os prémios Alfred Bauer e FIPRESCI. Miguel Gomes conquistou ainda os prémios Lady Harimaguada de Prata e o prémio do Público, no Festival Internacional de Cinema de Las Palmas 2012.

“Tabu” conta a história do amor impossível entre Aurora (Ana Moreira) e Gianluca Ventura (Carloto Cotta). Um filme pouco comum, com co-produção francesa, alemã e brasileira.


Entrada Livre para sócios do Cineclube de Telheiras.
Público: 4€.
Local: Biblioteca Municipal Orlando Ribeiro.
Morada: Estrada de Telheiras, 146.
Reservas: cinetelheiras@gmail.com
Transporte: Metro Telheiras, linha verde – Autocarros 747, 767, 778.
Data/Hora: 29 Nov, 21.30.
web
ENTRADA LIMITADA a 140 espetadores.

29.11.2012 | por herminiobovino | cinema, cinema português, Moçambique, Portugal

Tatiana Macedo: "Seems so long ago, Nancy"

4 Windmill Street is proud to present the full UK premiere of Portuguese artist Tatiana Macedo’s film debut, Seems So Long Ago, Nancy (HDCAM | 45” | 2012). Shot on location at Tate Modern and Tate Britain, London over the course of three months, the film fluctuates between the subject of gallery assistant and the neoclassical and postmodern architectural spaces they occupy.

Separated from the curated programme surrounding the employee and the uniformed visitor service role they are positioned to operatein; Seems So Long Ago, Nancy acts as a passive lens without a‘countershot’, or point of view shot, as if the gallery is looking from within. This introspection is compounded by chasmic moments of reverberation in background chatter, met equally head on with moments of silence and contemplation.

Seems So Long Ago, Nancy premiered at the international film festival Doclisboa, Portugal in October 2012 and extracts have been screened at Tate Britain, London (2012) and the Stedelijk Museum Bureau Video Programme, Amsterdam (2012). The screening at 4 Windmill Street is accompanied by a supporting photography exhibition and a limited edition production still selection.

Opening 21 N 6PM-9PM UNTIL 15 DECEMBER, 2012.

20.11.2012 | por herminiobovino | cinema, cinema português, London

O cinema sobre violência urbana/juvenil: contribuição a uma «crítica da violência» ou espetáculo narcotizante?

Martin Lienhard (Universidade de Zurique)

12 de outubro de 2012, 14h00-16h00, Sala 1.5., Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra

Como e com que objetivos é que o cinema - em particular o cinema latino-americano - representa a violência juvenil/urbana, especialmente
aquela provocada pelo narcotráfico ? Em que medida, os cineastas procuram, através da ficção ou do documentário, levar os espetadores a refletir sobre as causas - imediatas e/ou « sistêmicas» - e os efeitos desse fenômeno? Ou, ao contrário, em que medida transformam-no em espetáculo narcotizante, atraente para os fãs dos filmes de ação?
Essas perguntas colocam a questão das implicações éticas que tem a escolha não só de uma determinada história como também - e talvez sobretudo - de uma determinada estética cinematográfica.
Martin Lienhard - Professor de literaturas hispânicas e lusitanas no Seminário de línguas e literaturas românicas da Universidade de Zurique (com ênfase nas literaturas de Hispanoamérica, Brasil e África e narrativas vinculadas ao expansionismo espanhol e português, e periódicas incursões nas literaturas - orais e escritas - dos sectores indígenas e afroamericanos e o cinema latinoamericano .
[mais informações:http://www.rose.uzh.ch/seminar/personen/lienhard.html]

Organização: No âmbito do Núcleo de Estudos sobre Humanidades, Migrações e Estudos para a Paz (NHUMEP) /e Programa de Doutoramento em “Política Internacional e Resolução de Conflitos

11.10.2012 | por franciscabagulho | cinema, juventude

CINEMA AFRICANO: Alemanha apoia digitalização de filmes moçambicanos

O Instituto Cultural Moçambique Alemanha acaba de lançar um conjunto de filmes digitalizados do arquivo do Instituto Nacional de Cinema. As obras foram recuperadas em parceria com a Alemanha, , no âmbito de uma parceria entre a Universidade Eduardo Mondlane e a Univeridade Alemã de Bayreuth. “Kuxa Kanema”, documentário da década de 1980, foi a primeira produção a ser reapresentada ao público, durante o Festival Dockanema, que ocupará os palcos de Maputo também com poesia, música e exposições fotográficas até novembro.

A digitalização dos documentários foi possível graças ao apoio do governo alemão, disse o embaixador da Alemanha em Moçambique, Ulrich Klocner para quem o evento “visa promover a cultura moçambicana”.

Para Ute Fendler, professora da Universidade de Bayreuth, os arquivos do Instituto Nacional de Cinema – INAC – também podem servir de material histórico importante que mostra o percurso cinematográfico do país e como fontes de estudos acadêmicos em perspectivas diferentes como “a história, estudos culturais e também a comunicação”.

 

Redação Deutsche Welle

 

 

04.10.2012 | por martalanca | cinema

Culturamóvel - Dialogos Culturais através das TIC em Cabo Verde

ulturamóvel é um projecto em curso que tem como principal objectivo a criação audiovisual através das tecnologias disponíveis que teve lugar nas cidades de Mindelo, Praia e São Domingos. 

Formação Audiovisual nas escolas, com professores e alunos, actividades paralelas e um concurso-festival de curtas-metragens marcou a primeira fase deste projecto cujo que resultou em 27 curtas a concurso.

Culturamóvel é um projecto em curso que tem como principal objectivo a criação audiovisual através das tecnologias disponíveis que teve lugar nas cidades de Mindelo, Praia e São Domingos.

Formação Audiovisual nas escolas, com professores e alunos, actividades paralelas e um concurso-festival de curtas-metragens marcou a primeira fase deste projecto cujo que resultou em 27 curtas a concurso.

 

vale a pena ver os trabalhos no site oficial do projecto 

 

23.07.2012 | por samirapereira | cabo verde, cinema, cultura

Alliance française, programação, julho, LUANDA

Alliance française de Luanda, Programação de JULHO:
Cinema e Luanda International Jazz Festival com Manu Dibango!

10.07.2012 | por candela | Alliance française de Luanda, cinema, Luanda International Jazz Festival, Manu Dibango

“Por Aqui Tudo bem”, de angolana Pocas Pascoal, triunfa no Los Angeles Film Festival

 O filme “Por Aqui Tudo Bem”, da realizadora angolana Maria Esperança (Pocas) Pascoal, ganhou o primeiro prémio do júri para ficção no Los Angeles Film Festival, anunciou a organização.

“A realizadora transformou a sua história pessoal de exílio de Angola num drama profundamente comovente, cujo poder cinematográfico é particularmente impressionante no trabalho de um realizador estreante”, refere a declaração do júri do festival de cinema independente da Costa Oeste dos Estados Unidos.

Escolhido pelo júri entre 200 curtas e longas-metragens de mais de 30 países, “Por Aqui Tudo Bem” - “All is Well” na versão inglesa - conta a história de duas irmãs angolanas que fogem da guerra civil no seu país para Lisboa e, depois, para França.

Para o júri, trata-se de uma “exploração da experiência de emigração e, especialmente, dos laços entre parentes, num trabalho de marcante eloquência visual e honestidade emocional”.

Produzido por Luís Correia, o filme conta com interpretação de Cheila Lima, Ciomara Reis, William Brandão e Vera Cruz.

O Prémio Narrativa tem um valor monetário de 15 mil dólares (11,8 mil euros), atribuído pela organização cultural sem fins lucrativos Film Independent.

O festival, na sua 18.ª edição, atribuiu ainda um prémio do júri para um documentário, este ano para “Drought” (“Seca”), de Everardo Gonzalez.

“Por aqui tudo bem”, de Pocas Pascoal, foi distinguido com o prémio de melhor longa-metragem portuguesa de ficção, na 9.ª edição do IndieLisboa, Festival Internacional de Cinema Independente, que encerrou a 6 de maio.

artigo originalmente publicado no jornal PúblicoJunho 2012.

27.06.2012 | por herminiobovino | cinema, cinema angolano, cinema português

A Alliance française de Luanda apresenta a projecção de abertura do terceiro ciclo "Cinema & música", "CANTA ANGOLA" de Ariel de Bigault

 Quarta 6 de Junho, 19h | no CEFOJOR

Entrada Gratis (legendas em português) LUGARES LIMITADOS !

Filme produzido com o apoio da empresa Orion, da TPA e do Instituto Camões

PARA O PROGRAMA DOS CICLOS III & IV:

Ciclo III: “Cinema & Música”

Ciclo IV: Cinema de animação

http://issuu.com/afluanda/docs/quartas_3_4_2012_web

Alliance Française de Luanda

Travessa do Bocage, 12

Largo da Sagrada Familia

www.alliancefrluanda.com


06.06.2012 | por martacacador | angola, cinema, música

'Vai e Vem' de João César Monteiro, dia 14 Junho no Instituto Camões- ICC, Luanda

O Instituto Camões, Centro Cultural Português em Luanda, termina dia 14 de Julho o seu ciclo de cinema, em homenagem ao realizador português João César Monteiro, com a exebição de ‘Vai e vem’, pelas 19h e com entrada gratuita.

Título: Vai e Vem 
Realizador: João César Monteiro   
Produção: Paulo Branco
Elenco: João César Monteiro (João Vuvu), Rita Pereira Marques (Adriana Urraca), Joaquina Chicau (Menina Custódia), Manuela de Freitas (Fausta), Lígia Soares (Narcis), José Mora Ramos (Sr. Zé Aniceto), Rita Durão (Jacinta), Maria do Carmo Rôlo (Bárbara, uma mulher-polícia), Miguel Borges (Jorge Varela Vuvu), Rita Loureiro (Marina), Ana Brandão (Eva Sigar)
Ano: 2002
Duração: 175’

 

SINOPSE
João Vuvu, viúvo, sem família, à excepção de um filho que se encontra a cumprir pena de prisão por duplo homicídio e assalto a mão armada, vive sozinho em casa própria, ampla, soalheira e indiciadora de apreciável abastança, num bairro antigo de Lisboa, situado no sopé do Monte Olivete. Pouco ou nada sociável, o senhor João Vuvu efectua diariamente o seu passeio no autocarro nº 100, repetindo infatigavelmente o mesmo trajecto: no sentido ascendente entre a praça das flores e o jardim do Príncipe Real e, no sentido descendente, até ao ponto de partida e subsequente regresso a casa. Apenas alguns acidentes de percurso podem episodicamente alterar este quotidiano que parece corresponder à vontade de isolamento do protagonista, à assunção de um exílio que o torna relapso a qualquer aproximação social. A casa, onde livros e discos são as únicas companhias de João Vuvu, começa a requerer urgentemente os préstimos de uma mulher-a-dias que, com o mínimo de qualificações, teima em não aparecer. A saída do filho da prisão e a decepção que o seu desejo de regeneração provoca no pai, irá desencadear uma série de sombrios acontecimentos em que a índole criminosa do protagonista se manifesta e o condena a um destino definitivamente fora da lei e a comunidade. 

Salvaguardadas as devidas diferenças, duas referências cinematográficas marcantes: The fatal glass of beer de W. C. Fields e Monsieur Verdoux de Charles Chaplin                 

05.06.2012 | por joanapereira | cinema, Instituto Camões, Luanda

Filme "Nôs Terra" | Solidariedade Imigrante

SINOPSE
Os pais vieram de uma antiga colónia portuguesa. Eles nasceram em Lisboa mas sentem-se mais cabo-verdianos. Saíram do bairro de infância para ir viver para o bairro social. Falam português mas também, desde muito cedo, aprenderam crioulo. Falam sobre a dualidade e a conflitualidade de pertencer a dois mundos que vivem de costas voltadas, mas que apesar de tudo, lhes pertencem como um só”
“Nôs Terra” é um documentário centrado no processo de construção de um contra discurso protagonizado por jovens negros portugueses.

Participação - por ordem alfabética - de:

Bino .:. Cox .:. Filipa (Lady F) .:. Helder .:. Kromo di Gueto .:. Luís .:. Manu .:. Patrícia .:. Sebeyks

Filmado nos Bairros: Estrela D’África .:. Casal da Mira .:. Casal da Boba .:. Padre Cruz .:. Cova da Moura .:. Outurela - Portela
Realização: Anna Tica . Nuno Pedro . Toni Polo Fotografia: Câmara .:. Nuno Pedro . Toni Polo
Som: João Pedro . Sérgio Cardoso . Aaron Peacock Montagem .:. Alex Campos Guião: Anna Tica . Nuno Pedro e Toni Polo
Animação/ Genérico: Nuno Henriques Fotografia: Vera Correia

Design gráfico: Ana Rita Nascimento Direcção de produção: Anna Tica aka Ana Fernandes
Música: Bino, Cox, Kromo di Ghetto, Sebeyks, Lord Strike e Boss

Entidade promotora: Solidariedade Imigrante - Associação para a Defesa dos Direitos dos Imigrantes

CONSULTAR PRESS KIT ONLINE: slideshare.net/annatica/ns-terra-filme-documentrio

31.05.2012 | por martacacador | cinema, Solidariedade Imigrante

África Mostra-se: Mostra de Cinema e Cultura Africana - 14 a 17 de Junho

De forma a enriquecer a programação do evento, a equipa do África Mostra-se - Mostra de Cinema e Cultura Africana pretende dar visibilidade a artistas oriundos de diferentes países africanos, retratando de forma abrangente o panorama artístico deste continente.
Sob o tema central “os desafios da criação artística em África”, a edição 01 do AFM irá decorrer nos dias 14, 15, 16 e 17 de Junho no Institut Français du Portugal, Arte & Manha e ATLA - Associação de Tempos Livres. Durante os quatro dias do evento desejamos mostrar ao público português e às diásporas africanas, imagens, sons e manifestações artísticas de uma África positiva e confiante.
Continuamos a acreditar que o encontro de artistas, o intercâmbio de experiências e a cooperação saem favorecidos com a criação de um espaço de apresentação como o AFM01 que pretende ter uma influência positiva numa sociedade que se quer tolerante e livre de qualquer sentimento de discriminação.Sonhando por estreitar laços culturais e por fazer emergir uma nova perspetiva sobre África, abrimos um espaço de reflexão com os olhos postos no futuro tendo a arte como plataforma de comunicação.Mais informações sobre programação e preços em https://www.facebook.com/mostraafricamostrase.




28.05.2012 | por joanapereira | Africa, cinema

PEDRO SENA NUNES ganha MENÇÃO HONROSA no Festival CINE LAS AMERICAD

A curta-metragem pt.es, realizada por Pedro Sena Nunes foi galardoada com uma Menção Honrosa do Júri Oficial na categoria de curtas-metragens documentais no Festival Cine Las Americas no Texas (E.U.A.), que há 15 anos divulga o que de melhor se faz no cinema latino-americano. Exibiu na presente edição, em 9 secções, mais de 100 filmes de realizadores da Península Ibérica e de todo o continente Americano.

pt.es é o resultado de uma co-produção transfronteiriça que reflecte a situação da fronteira político-geográfica entre Portugal e Espanha e as suas implicações na relação entre estes dois povos. pt.es faz uma contagem crescente até à desmistificação de uma ponte que liga e separa um país do outro. Trata-se de um documentário de sentidos face à proximidade humana e territorial e simultânea diferença cultural. Estamos perante um quebra-cabeças organizado num mapa de ideias e lembranças: uma fronteira.

Pedro Sena Nunes nasceu em Lisboa em 1968. Completou o Curso de Cinema em 1992 na Escola Superior de Teatro e Cinema e estudou posteriormente em diferentes escolas na Europa. Realizou numerosos documentários, ficções e trabalhos experimentais e produziu mais de 100 spots publicitários para rádio e televisão. Em 20 anos de realização e fotografia, ganhou mais de 30 prémios nacionais e internacionais. Está actualmente em edição do seu mais recente documentário, 7º do projecto Microcosmos, sobre a fé, filmado em Fátima.

Consultar a lista de filmes premiados aqui
Blog realizador Pedro Sena Nunes aqui

26.05.2012 | por martacacador | cinema, Festival Cine las Americad, menção honrosa, Pedro Sena Nunes

Kuxa Kanema - Debate Cinema/ História com Margarida Cardoso e Carlos Maurício

O último debate do ciclo CINEMA/HISTÓRIA é nesta quarta-feira, dia 23, às 18h, na sala multiusos 2 do piso 4 do Edifício I&D da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova.
Margarida Cardoso e o historiador Carlos Maurício debatem “Kuxa Kanema”, documentário da autoria da primeira.Antes do debate será projectado um excerto do filme.Sinopse do filme:A primeira acção cultural do governo moçambicano, logo após a independência, em 1975, foi a criação do Instituto Nacional de Cinema (INC).
O novo presidente, Samora Machel, tinha especial consciência do poder da imagem e de como utilizá-la para construir uma nova nação socialista.
«Kuxa Kanema» quer dizer o nascimento do cinema e o seu objectivo era: filmar a imagem do povo e devolvê-la ao povo.
Mas hoje a República Popular de Moçambique passou a ser, simplesmente, República de Moçambique.
Da grande empresa que foi o INC não sobra quase nada.
Destruído por um fogo em 1991, só restam do edifício as salas e os corredores abandonados, onde alguns funcionários esperam pacientemente a reforma.
Num anexo, apodrecem, esquecidas, as imagens que são o único testemunho dos onze primeiros anos de independência, os anos da revolução socialista. 

22.05.2012 | por joanapereira | cinema, debate, história

2ª edição do ciclo 'Outros Cinemas Sexualidades'

Dia 18, 19 e 20 Maio Sessões 18h / 21:30h / 00h

Auditório Soror Mariana|Colecção B, Évora

Outros Cinemas Sexualidades | Marginalidades

Como representa  o cinema hoje as sexualidades? E as homossexualidades? E as transexualidades? Como são as práticas transgressoras representadas no cinema? Que papel tem o documentário na disseminação de temas e na manutenção de tabus? Como encaramos hoje o pornográfico, o obsceno e o erótico?

O ciclo Outros Cinemas: Sexualidades prolonga-se até ao fim de 2012 e traz, a cada 2 meses, uma paragem nas sexualidades que o cinema representa, cruzando o cinema de ficção e o documentário, a vídeo-arte, a performance e a documentação são o material privilegiado, a par de debates, encontros e propostas de formação/sensibilização de públicos.
Muitas das grandes liberdades discursivas sobre sexo e sexualidades, ocorridas durante o século XX, encontraram no cinema um meio privilegiado de expressão. Quase sempre marginais, mesmo quando no coração da indústria da imagem em movimento, as representações da sexualidade trazem ao cinema questões tão marcantes como a política do corpo, os regimes de censura ou os sistemas de valores ideológicos, religiosos e estéticos. É a partir dessas questões que apresentamos as 7 sessões de mais um ciclo dedicado às Sexualidades, desta vez para falar de marginalidades.

Para as sessões das 18h propomos a exploração do hedonismo futurista de Barbarella (1968), o filme de Vadim que valeu a Jane Fonda o rótulo de sex-symbol e quase lhe garantiu uma carreira em direcção muito diferente da que veio a percorrer e Cheezy explotation (2006), uma homenagem às formas de exploração das sexualidades como mecanismo atractor e publicitário (entre a sugestão de temas sexuais e as produções de série B com  que a indústria cinematográfica ia fazendo a máquina funcionar) com a exibição de trailers de filmes como Slaves in bondage, A taste of flesh ou Reform School girls, entre muitos outros de título mais ou menos apelativo e imagens medidamente ousadas.

Para as sessões das 21h30, propomos uma incursão no domínio das grandes inquietações sobre o papel da sexualidade no destino dos homens e mulheres de hoje (com Shortbus), ou na construção de uma acção política radical servida por um erotismo transgressor e subversivo (com O êxtase dos anjos, do mestre Wakamatsu).

Para as sessões das 24h reservámos os materiais mais transgressores. Sexta-feira, a sessão é de curtas. Entramos nelas pelo mundo inventado do desenho contundente e humorado de Phill Mulloy, passamos pela produção nacional,l que tem dado às sexualidades uma expressão renovada e criticamente informada, com filmes de Carlos Conceição e do premiado Gabriel Abrantes. Destaque para este último (A history of mutual respect), aclamado pela crítica como «pura energia trituradora. Devora décadas de cinema experimental - podemos lá pôr Kenneth Anger e Warhol (ou um discípulo como Gregg Araki) ou Werner Herzog - ou o discípulo Harmony Korine» (Vasco Câmara). Uma leitura politicamente ‘pouco correcta’, entre o formal e o pós-colonial. E terminamos a noite com o ambiente punk disruptivo e transgressor dos filmes de Richard Kern, lugar de explosão de convenções, de afirmação de marginalidades e de aprofundamento de uma poética cinematográfica corrosiva face à própria indústria. Filmados em Nova Iorque a partir da marginalidade assumida pelo autor, os filmes de Kern quase poderiam constituir-se em repertório de práticas sexuais desviantes: strap-on, domínio, bondage e muito mais como dinâmicas transgressoras numa poética (e política) da marginalidade expressa na e pela sexualidade.

Encerramos esta etapa no Domingo, com a exibição do documentário Dentro de garganta funda (de 1972), uma viagem através da censura e das reacções ao célebre filme pornográfico, evidenciando a hipocrisia da moral vigente nos EUA e o quanto a luta pela produção e exibição do filme tocava um limiar político que raramente se reconhece na pornografia (e a legitimava), situada por regra nos confins das marginalidades.

Com uma programação que promete andar à margem das escolhas mais formais, a 2ª etapa do ciclo Outros Cinemas Sexualidades abre de novo o grande palco das liberdades discursivas - porque ninguém quer fugir à transgressão.

Dia 18, sexta-feira

18h | Barbarella, a rainha da galáxia, Roger Vadim (1968) 94’

Barbarella é a personagem que nos transporta a um futuro distante (ano 40 000 d. C.) ao planeta Lythion numa aventura de sensualidade, erotismo e beleza. A personagem valeu a Jane Fonda o rótulo de sex-symbol e quase fez da desinibida (e quase nua) rainha da galáxia a rainha da sexplotation.

21h 30 | Shortbus, John Cameron Mitchell (2006) 98’ | Maiores de 16

Famoso por uma cena de sexo em grupo de contornos muito explícitos, o filme de Cameron Mitchell atravessa todas as vias da sexualidade contemporânea, com personagens nas encruzilhadas da sua (re)orientação sexual, os dilemas ou conflitos com tabus e preconceitos. Situado em Nova Iorque, as personagens de Shortbus, homosseuxuais e heterossexuais, descobrem pelo caminho as virtualidades políticas da condição polissexual.

00h | Curtas | Maiores de 16

6 curtas, 6, entre o humor corrosivo da animação de Mulloy e a marginalidade transgressora de Richard Kern, onde se reinventam papéis e as fantasias sexuais são levadas ao extremo. Pelo meio, dois filmes de jovens cineastas portugueses. Com Carne, entramos no universo da culpa e na perturbadora vivência religiosa que lhe dá corpo. Na curta de Gabriel Abrantes é a História que é filtrada pela perspectiva pós-colonial, é o formalismo dos actores que se inscreve em belíssimas imagens e nos dá um intenso dispositivo de (re)negociação do passado cinematográfico. Nesta leitura da sexualidade como instrumento de domínio colonial, ecoam ainda Sade e a linguagem quase matemática com que descreve as práticas sexuais.

The sex life of a chair, Phil Mulloy (1998) 7’

The history of the world, Phil Mulloy (1994) 6’

Carne, Carlos Conceição (2010) 20’

A history of mutual respect, Gabriel Abrantes (2010) 23’

Submit to me now! Richard Kern (1987) 18’ 37

The bitches, Richard Kern (1992) 9’

Dia 19, sábado

18h | Cheezy explotation (2006) 60’

E se visionássemos uma extensa colecção de trailers de filmes como Slaves In Bondage, Pin-Down Girl, She Shoulda Said No!, A Taste Of Flesh, Tomorrows Children, Rat Fink, Glenn Or Glenda, I Passed For White, Hitlers Captive Women, Covergirl Killer, Reform School Girls, Let Me Die A Woman, Satan In, High Heels e muitos mais, numa divertida aproximação a este universo?

21h 30 | O êxtase dos anjos, Kôji Wakamatsu (1967) 84’ | Maiores de 16

Situado nos anos 70,  este é um filme sobre políticas subversivas e o papel, nelas, da violência e da sexualidade, em busca de uma revolução radical… filmado por um dos grandes mestres do cinema japonês do séc. XX.

00h | Os anjos exterminadores, Jean-Claude Brisseau (2006) 100’ | Maiores de 16

Brisseau explora neste filme a condição do cineasta perante o erotismo, a sensualidade e o prazer. Uma sequência de prazer num casting desencadeia uma ideia de filme onde se vão multiplicar as ligações entre as actrizes-personagens e o cineasta…

Dia 20, domingo

18h | Dentro de garganta funda, Fenton Bailey e Randy Barbato (2005) 92’

Há 40 anos, o clássico Garganta funda lançou para o estrelato a jovem Linda Lovelace e ocasionou um escândalo de enormes proporções, com censuras e proibições de exibição em 23 estados americanos. Na época da luta pela libertação sexual e pela igualdade entre homens e mulheres, o filme teve consequências enormes para o debate cultural mais mobilizador a sociedade americana. Permanece um clássico e talvez o mais lucrativo de toda a historia do cinema.

  O êxtase dos anjos (1967)                                    Shortbus (2006)                                                                     

               

18.05.2012 | por martacacador | cinema, sexualidade

“Febre do Rato” vence FESTin 2012

Na 3.ª edição do FESTin, o júri constituído por Alberto Rui Machado (Cabo Verde), Andrea Paola Costa Prado (Brasil), António Escudeiro (Portugal), José Carlos de Oliveira (Portugal) e Valdemar Dória (São Tomé) escolheu o filme Febre do Rato, do realizador brasileiro Cláudio Assis, como a Melhor Longa-Metragem em competição.

Os filmes brasileiros Trampolim do Forte, de João Rodrigo Mattos, e Amor?, de João Jardim, foram agraciados pelo júri com menções honrosas ex-aequo.

E Amanhã, do jovem realizador português Bruno Cativo, foi a longa-metragem escolhida pelo público.

Na competição de curtas-metragens, o júri composto por Carlos Manuel Câmara Leme (Portugal), Costa Neto (Moçambique) e Elvis Veiguinha (Angola) elegeu ex-aequo os filmes brasileiros Todos os Balões vão para céu, de Frederico Cabral, e Marcovaldo, de Cíntia Langie e Rafael Andreazza, como as melhores curtas-metragem. Entregou ainda menções honrosas à curta moçambicana A Ponte, de Diana Manhiça, e a Revolução nos Rabelados, do realizador cabo-verdiano Mário Benvindo Cabral

A Fábrica, do realizador brasileiro Aly Muritiba, foi a curta preferida pelo público.

O FESTin termina hoje e agradece a todos os que nos acompanharam ao longo de uma semana de cinema em língua portuguesa!

Mais informações sobre os filmes e júri em:www.festin-festival.com

 

17.05.2012 | por martacacador | Brasil, cinema, cinema brasileiro contemporâneo

FESTIVAL DE CINEMA: Azgo 2012 - MAPUTO

PROGRAMAÇÃO

Quarta feira - 16 Maio

19h Punk in AfricaDeon Maas, Keith Jones / Czech Republic, South Africa | 82 min |2011

20:45h From B-Boys to Being MenDir: Tanswell JansenSouth Africa | 37 min |2011

Quinta-feira - 17 Maio

19h Coz Ov Moni Ghana| 70min |2010Dir: Fokn Bois

20:45h H-Town Hip Hop Dir: Nomadic WaxZimbabwe Mini-Doc | 15min |2010
After DJ SET Dubnakave

Sabado - 19 Maio

17h Favela on Blast ( 80 min) Dirigido porWesley Pentz, Leandro 

19h Gigantes na Rua Dirigido por_Sergio LibiloMocambique| 24min |2012

a r t e n o p a r k e
Parque dos Continuadores (Av. Mao Tse Tung)
para mais informações consulte: arte parke

15.05.2012 | por martacacador | African Cinema, cinema, Festival de cinema Azgo