25 Maio| Dia de África: Quinteto Ricardo Pinto no Centro Cultural Malaposta

Quinteto Ricardo Pinto volta aos palcos com o seu estreante álbum Sintra Project, desta feita para um concerto agendado para 25 de MaioDia de África, às 21H45, na sala Café-Teatro do Centro Cultural Malaposta.
Cinco temas originais - compostos pelo músico português Ricardo Pinto, Trompetista ligado exclusivamente e há mais de uma década a projectos de Jazz e música portuguesa - são sonorizações em imagens que refletem a tão típica vila portuguesa de Sintra e os ambientes marcados por uma densidade única, reflexo de uma ligação íntima do autor à sua terra.

No Dia de ÁfricaRicardo Pinto, também ele intimamente ligado à criação de projectos que cruzam os universos portugueses e africanos – como os Yeti Project ou a Kumpania Algazarra, reúne o Quinteto com o seu nome para mais um concerto, estando também agendadas actuações no Out Jazz (22 Julho), na Volvo Ocean Race (05 de Junho) e no Rock in Rio (01 Junho, Palco Sunset com os Black Mamba & Tiago Betencourt).

Data | 25 de Maio de 2012

Local | Café-Teatro do Centro Cultural Malaposta

Hora | 21H45

Preço | 6€

Sítio online | http://fewgrecords.com

 

19.05.2012 | por joanapereira | Africa, música

20 domingo (In)continente com Dinis Costa – Guiné Bissau - BARTÔ, LISBOA

Natural de Cachéu sector de caió, filho da etnia mandjaco, depois radicado em Portugal. Depois de estudos resolveu dedicar-se à música. Trabalhando como reparador de calçados para financiar a carreira músical, principalmente o álbum de estreia “Nomi di Uru”. Toca viola para amigos, em bares, discotecas, festas e casamentos. A música é uma ferramenta onde exprime os seus sentimentos, alegrias e tristezas. Sem editora, e com a ajuda de Balafon Zé Augusto, do grande produtor Meno Júlio e do meu irmão gémeo Gime Costa, consegui ufinalmente pôr o álbum de estreia  Nomi di Uru  no mercado.

a partir das 22h no Zona Franca do Bartô (chapito) - costa do castelo, lisboa 

 

entrada livre

19.05.2012 | por martalanca | Dinis Costa, música guineense

“Luanda: a fábrica de música”

O documentário “Luanda: a fábrica de música” do cineasta angolano Kiluanje Liberdade, capta a realidade e a necessidade criativa do “faça você mesmo “ dos novos produtores e djs do Kuduro. Em estúdios precários, onde um velho gerador de energia alimenta computadores obsoletos, é feita a música que domina a noite luandense, e de onde é exportada para o mundo, causando furor nos lugares onde é tocada.

19.05.2012 | por martalanca | kuduro

PROGRAMA KIC – Kuduru International Conference - LUANDA

o Cine-Teatro Nacional 23 a 25 de maio, Luanda

ABERTURA

Dia 1  - 23.05.2012 – Sessão Solene 

10:00 – 11:30 –   Programação especial

Cocktail

Dia 1 – 23.05.2012 – Sessão de Trabalhos

14:30 Início das Sessões de Trabalho – Moderadora Stefanie Alisch

Marissa Moorman - Discurso de abertura da Sessão de Trabalhos da KIC 

Paínel 1 - Introdução à temática

15:00 Jó  Kindange - Kuduro, seu percurso histórico, contextualizações na sua auto-afirmação e perspectivas

Florent Mazzoleni - Breve história da música popular angolana: do compromisso político ao reconhecimento internacional

Jomo Fortunato - Origem e formação de um género musical

      Debate

Filme: “ Ritmos Urbanos” de Isilda Hurst

18:00 Balanço do Dia - Comissão organizadora

Dia 2 – 24.05.2012 -   “Caracterização intrínseca”

Paínel 2 - “Fogo no musseke” – Kuduro na dinámica entre periferia e centro

08:30 Manuel Sotero Caio e Paula Santana –

- A dança é conforme a música, mas aqui se toca a mudança: o kuduro angolano e os discursos em torno de uma produção musical jovem periférica

Abel Paxe - “Kuduro do gueto, sta bater, Kuduro da city eu quero ver”: Sou fã do Kuduro: Música, Socialização e reprodução de identidades

Debate

10: 00 Intervalo

Paínel 3 – “Kuduro e linguagem”

10:15 Rosa Manoel -   Áreas de incidência semântica da linguagem da música kuduro

Agnela Barros - Kuduro ou Kuduru? – Reflexões à volta da grafia

Abreu Paxe -      As estruturas do imaginário e o kuduro como texto cultural

Debate

12:00 Pausa para o almoço

Paínel 4 – “Amba kuduro, mamãe”  práticas performativas e tecnologia no kuduro

14:30 Inocêncio Oliveira e Sebastião Conda   – Notacão  de toques de kuduro

Alexandra Xano –  Pesquisa de kuduro no contexto de comunicacão da massa

Stefanie Alisch -    Carga na dança  kuduro – resultado da interação entre bailarin@ e camera 

Debate

16:00 Intervalo

Paínel 5 – Depoimentos e mensagens

16:15 Moderação da Comissão Organizadora

Filmes:   “Kuduro – surgimento e expansao” de  Bela Lemos

                                               “A Fábrica de Música” de Kiluanje Liberdade

18:00 Balanço do dia -  Comissão Organizadora

Dia 3 – 25.05.2012 -   “Kuduro na  sua relação com a África e o Mundo”

Paínel 6 - “De Paris para Luanda” - Kuduro como cultura glocal ?

08:30 Frederik Moehn - A INTERNACIONALIZAÇÃO DO KUDURO: A música angolana no Brasil contemporâneo

Marta Lança - as músicas urbanas dos jovens afro-descendentes na periferia de Lisboa e a questão lusófona

Garth Sheridam - Os processos sincréticos envolvidos em culturas musicais do kuduro

Debate

10:00 Intervalo

Paínel 7 – “Danca e pedagogia”

10:15 Ananya  Jahanara  KABIR - Autenticidade, Pedagogia e Danças de Salão dos PALOP na Europa

Violeta Gerviz e Edda Grunwald - O kuduro como meio de educação profissional

Josias Satumbo, I.O. e S.C. – A Importância do Kuduro no ensino de crianças e jovens

                               Debate

12:00 Pausa para o  almoço

Paínel 8 – “Estamos sempre a subir” kuduro, marketing e indústria musical

14:30 Benjamin Lebrave - Cultura e Indústria Angolanas no Mundo

Tokesse – Divulgacao intenacional do kuduro atraves de blogs

Coreon Dú – “I Love Kuduro”

Debate

Filme “Festa de Quintal”

Mesa redonda – Perguntas abertas e conclusões

16:15 Fórum com todos os conferencistas

18:00 Encerramento formal da conferência  -  programação especial

Cocktail

19.05.2012 | por martalanca | conferência, kuduro

Encontros do Rio Ciência, Desenvolvimento, Comunidade e Utopias em Tavira

Tavira 25 e 26 de maio | 8 e 9 de junho | 2012
projetorio.cvtavira.pt

O rio é a desculpa perfeita para lançar uma discussão ampla sobre Tavira. É o elemento chave, biofísico e simbólico, que articula passado e futuro, actividade económica com sabedoria popular e paisagem. Quase como uma peça arqueológica, o rio fala-nos das actividades que moldaram lentamente a paisagem e os hábitos das gentes, fala-nos da transformação das economias rurais e das novas dinâmicas da cidade de Tavira, fala-nos ainda, e sobretudo, de novas oportunidades, novas visões sobre o território e da necessidade de uma economia de novo tipo.

19.05.2012 | por martalanca | paisagem, rio, Tavira

2ª edição do ciclo 'Outros Cinemas Sexualidades'

Dia 18, 19 e 20 Maio Sessões 18h / 21:30h / 00h

Auditório Soror Mariana|Colecção B, Évora

Outros Cinemas Sexualidades | Marginalidades

Como representa  o cinema hoje as sexualidades? E as homossexualidades? E as transexualidades? Como são as práticas transgressoras representadas no cinema? Que papel tem o documentário na disseminação de temas e na manutenção de tabus? Como encaramos hoje o pornográfico, o obsceno e o erótico?

O ciclo Outros Cinemas: Sexualidades prolonga-se até ao fim de 2012 e traz, a cada 2 meses, uma paragem nas sexualidades que o cinema representa, cruzando o cinema de ficção e o documentário, a vídeo-arte, a performance e a documentação são o material privilegiado, a par de debates, encontros e propostas de formação/sensibilização de públicos.
Muitas das grandes liberdades discursivas sobre sexo e sexualidades, ocorridas durante o século XX, encontraram no cinema um meio privilegiado de expressão. Quase sempre marginais, mesmo quando no coração da indústria da imagem em movimento, as representações da sexualidade trazem ao cinema questões tão marcantes como a política do corpo, os regimes de censura ou os sistemas de valores ideológicos, religiosos e estéticos. É a partir dessas questões que apresentamos as 7 sessões de mais um ciclo dedicado às Sexualidades, desta vez para falar de marginalidades.

Para as sessões das 18h propomos a exploração do hedonismo futurista de Barbarella (1968), o filme de Vadim que valeu a Jane Fonda o rótulo de sex-symbol e quase lhe garantiu uma carreira em direcção muito diferente da que veio a percorrer e Cheezy explotation (2006), uma homenagem às formas de exploração das sexualidades como mecanismo atractor e publicitário (entre a sugestão de temas sexuais e as produções de série B com  que a indústria cinematográfica ia fazendo a máquina funcionar) com a exibição de trailers de filmes como Slaves in bondage, A taste of flesh ou Reform School girls, entre muitos outros de título mais ou menos apelativo e imagens medidamente ousadas.

Para as sessões das 21h30, propomos uma incursão no domínio das grandes inquietações sobre o papel da sexualidade no destino dos homens e mulheres de hoje (com Shortbus), ou na construção de uma acção política radical servida por um erotismo transgressor e subversivo (com O êxtase dos anjos, do mestre Wakamatsu).

Para as sessões das 24h reservámos os materiais mais transgressores. Sexta-feira, a sessão é de curtas. Entramos nelas pelo mundo inventado do desenho contundente e humorado de Phill Mulloy, passamos pela produção nacional,l que tem dado às sexualidades uma expressão renovada e criticamente informada, com filmes de Carlos Conceição e do premiado Gabriel Abrantes. Destaque para este último (A history of mutual respect), aclamado pela crítica como «pura energia trituradora. Devora décadas de cinema experimental - podemos lá pôr Kenneth Anger e Warhol (ou um discípulo como Gregg Araki) ou Werner Herzog - ou o discípulo Harmony Korine» (Vasco Câmara). Uma leitura politicamente ‘pouco correcta’, entre o formal e o pós-colonial. E terminamos a noite com o ambiente punk disruptivo e transgressor dos filmes de Richard Kern, lugar de explosão de convenções, de afirmação de marginalidades e de aprofundamento de uma poética cinematográfica corrosiva face à própria indústria. Filmados em Nova Iorque a partir da marginalidade assumida pelo autor, os filmes de Kern quase poderiam constituir-se em repertório de práticas sexuais desviantes: strap-on, domínio, bondage e muito mais como dinâmicas transgressoras numa poética (e política) da marginalidade expressa na e pela sexualidade.

Encerramos esta etapa no Domingo, com a exibição do documentário Dentro de garganta funda (de 1972), uma viagem através da censura e das reacções ao célebre filme pornográfico, evidenciando a hipocrisia da moral vigente nos EUA e o quanto a luta pela produção e exibição do filme tocava um limiar político que raramente se reconhece na pornografia (e a legitimava), situada por regra nos confins das marginalidades.

Com uma programação que promete andar à margem das escolhas mais formais, a 2ª etapa do ciclo Outros Cinemas Sexualidades abre de novo o grande palco das liberdades discursivas - porque ninguém quer fugir à transgressão.

Dia 18, sexta-feira

18h | Barbarella, a rainha da galáxia, Roger Vadim (1968) 94’

Barbarella é a personagem que nos transporta a um futuro distante (ano 40 000 d. C.) ao planeta Lythion numa aventura de sensualidade, erotismo e beleza. A personagem valeu a Jane Fonda o rótulo de sex-symbol e quase fez da desinibida (e quase nua) rainha da galáxia a rainha da sexplotation.

21h 30 | Shortbus, John Cameron Mitchell (2006) 98’ | Maiores de 16

Famoso por uma cena de sexo em grupo de contornos muito explícitos, o filme de Cameron Mitchell atravessa todas as vias da sexualidade contemporânea, com personagens nas encruzilhadas da sua (re)orientação sexual, os dilemas ou conflitos com tabus e preconceitos. Situado em Nova Iorque, as personagens de Shortbus, homosseuxuais e heterossexuais, descobrem pelo caminho as virtualidades políticas da condição polissexual.

00h | Curtas | Maiores de 16

6 curtas, 6, entre o humor corrosivo da animação de Mulloy e a marginalidade transgressora de Richard Kern, onde se reinventam papéis e as fantasias sexuais são levadas ao extremo. Pelo meio, dois filmes de jovens cineastas portugueses. Com Carne, entramos no universo da culpa e na perturbadora vivência religiosa que lhe dá corpo. Na curta de Gabriel Abrantes é a História que é filtrada pela perspectiva pós-colonial, é o formalismo dos actores que se inscreve em belíssimas imagens e nos dá um intenso dispositivo de (re)negociação do passado cinematográfico. Nesta leitura da sexualidade como instrumento de domínio colonial, ecoam ainda Sade e a linguagem quase matemática com que descreve as práticas sexuais.

The sex life of a chair, Phil Mulloy (1998) 7’

The history of the world, Phil Mulloy (1994) 6’

Carne, Carlos Conceição (2010) 20’

A history of mutual respect, Gabriel Abrantes (2010) 23’

Submit to me now! Richard Kern (1987) 18’ 37

The bitches, Richard Kern (1992) 9’

Dia 19, sábado

18h | Cheezy explotation (2006) 60’

E se visionássemos uma extensa colecção de trailers de filmes como Slaves In Bondage, Pin-Down Girl, She Shoulda Said No!, A Taste Of Flesh, Tomorrows Children, Rat Fink, Glenn Or Glenda, I Passed For White, Hitlers Captive Women, Covergirl Killer, Reform School Girls, Let Me Die A Woman, Satan In, High Heels e muitos mais, numa divertida aproximação a este universo?

21h 30 | O êxtase dos anjos, Kôji Wakamatsu (1967) 84’ | Maiores de 16

Situado nos anos 70,  este é um filme sobre políticas subversivas e o papel, nelas, da violência e da sexualidade, em busca de uma revolução radical… filmado por um dos grandes mestres do cinema japonês do séc. XX.

00h | Os anjos exterminadores, Jean-Claude Brisseau (2006) 100’ | Maiores de 16

Brisseau explora neste filme a condição do cineasta perante o erotismo, a sensualidade e o prazer. Uma sequência de prazer num casting desencadeia uma ideia de filme onde se vão multiplicar as ligações entre as actrizes-personagens e o cineasta…

Dia 20, domingo

18h | Dentro de garganta funda, Fenton Bailey e Randy Barbato (2005) 92’

Há 40 anos, o clássico Garganta funda lançou para o estrelato a jovem Linda Lovelace e ocasionou um escândalo de enormes proporções, com censuras e proibições de exibição em 23 estados americanos. Na época da luta pela libertação sexual e pela igualdade entre homens e mulheres, o filme teve consequências enormes para o debate cultural mais mobilizador a sociedade americana. Permanece um clássico e talvez o mais lucrativo de toda a historia do cinema.

  O êxtase dos anjos (1967)                                    Shortbus (2006)                                                                     

               

18.05.2012 | por martacacador | cinema, sexualidade

NAPALMA em tour pelos Festivais Africanos

SAWA SAWA – Nairobi Kenya 10/06

Napalma encontra-se em tour pelo circuito de importantes Festivais Africanos incluindo SAWA SAWA Festival no Kenya, AZGO Festival em Moçambique, MTN Bushfire Festival na Swazilandia.

 

 

18/05: AZGO Festival, Maputo, Mozambique

Sara tavares (Cape Verde), Ponto de Equilibrio(Brasil), Monotone, Blongeziwe Mabandia (AS), Moticoma, Gravity Regulators, Muzila (MO), etc…

 

25/05: MTN Bushfire

Aclamado Festival Internacional de musica e artes no House on Fire, No line up: Ayo(Nigeria), Sakaki Mango & Limba Train Sound System(Japan), Saul Williams and band (USA), Mi casa, tonik (AS), etc.

 

 

 

Napalama se apresenta pela primeira vez em Nairobi, Kenya dia 10/06 no Sawa Sawa Festival que tem atraído audiências de 120,000 pessoas e um line up nos anos anteriores com artistas como Baaba Maal(Senegal), Burning Spear, Black Uhuru, Don Carlos(Jamaica), Hugh Masekela, the Mahotella Queens(AS), etc…

05/05: Gonubie Festival  - Gonubi

18/05: AZGO Festival – Maputo, Mozambique

24/05: Cheeky Monkey Bar - Pretoria

25/05: MTN Bushfire Festival - Swaziland

08/06: Arcade Empire - Pretoria

09/06: The Cooked Sista’s - Durban

10/06: Sawa Sawa Festival – Nairobi, Kenya

29/06: DNE – Port Elizabeth

01/07: Prime – Grahamstown Festival

SAWA SAWA – Nairobi Kenya 10/06

SAWA SAWA – Nairobi Kenya 10/06

 

SAWA SAWA – Nairobi Kenya 10/06

18.05.2012 | por martacacador | festivais de arte, Festival de cinema Azgo, MTN Bushfire Festival, Napalma, sawa sawa festival

Festival Conexão Lusófona, o Buala esteve lá!

No passado dia 12 o Buala esteve no Festival Conexão Lusófona no Mercado da Ribeira!
Tito Paris, Yuri da Cunha, Aline Frazão, Sara Tavares, Manecas Costa, Susana Félix entre muitos outros cantaram e encantaram naquele que foi um evento cheio de alegria e animação, e onde o objectivo foi atingido: “criar um efeito multiplicador que levem a uma nova dimensão o número de jovens que despertam para o tema Lusofonia.”!
O primeiro correu muito bem, que venham mais! 

18.05.2012 | por joanapereira | buala, Festival Conexão Lusófona

Iniciativa cidadã para garantir a Liberdade, Segurança e Progresso do povo Guineense

Agradecemos que subscrevam e divulguem a petição FIM AOS GOLPES DE ESTADO NA GUINÉ-BISSAU

Initiative citoyenne visant garantir la Liberté, Sécurité et Progrès pour le peuple bissau-guinéen

Merci de bien vouloir signer et divulguer la pétition POINT FINAL AUX COUPS D’ETATS EN GUINEE-BISSAU

Citizen initiative to guarantee Freedom, Security and Progress for Bissau-Guinean people

Please sign and disclose the petition STOP MILITARY PUTSCHES IN GUINEA-BISSAU

18.05.2012 | por martalanca | golpe de Estado, Guiné Bissau

“Febre do Rato” vence FESTin 2012

Na 3.ª edição do FESTin, o júri constituído por Alberto Rui Machado (Cabo Verde), Andrea Paola Costa Prado (Brasil), António Escudeiro (Portugal), José Carlos de Oliveira (Portugal) e Valdemar Dória (São Tomé) escolheu o filme Febre do Rato, do realizador brasileiro Cláudio Assis, como a Melhor Longa-Metragem em competição.

Os filmes brasileiros Trampolim do Forte, de João Rodrigo Mattos, e Amor?, de João Jardim, foram agraciados pelo júri com menções honrosas ex-aequo.

E Amanhã, do jovem realizador português Bruno Cativo, foi a longa-metragem escolhida pelo público.

Na competição de curtas-metragens, o júri composto por Carlos Manuel Câmara Leme (Portugal), Costa Neto (Moçambique) e Elvis Veiguinha (Angola) elegeu ex-aequo os filmes brasileiros Todos os Balões vão para céu, de Frederico Cabral, e Marcovaldo, de Cíntia Langie e Rafael Andreazza, como as melhores curtas-metragem. Entregou ainda menções honrosas à curta moçambicana A Ponte, de Diana Manhiça, e a Revolução nos Rabelados, do realizador cabo-verdiano Mário Benvindo Cabral

A Fábrica, do realizador brasileiro Aly Muritiba, foi a curta preferida pelo público.

O FESTin termina hoje e agradece a todos os que nos acompanharam ao longo de uma semana de cinema em língua portuguesa!

Mais informações sobre os filmes e júri em:www.festin-festival.com

 

17.05.2012 | por martacacador | Brasil, cinema, cinema brasileiro contemporâneo

Chullage - Apresentação do novo disco Repressão, 25 Maio Teatro do Bairro

No próximo dia 25 de Maio, Chullage sobe ao palco do Teatro do Bairro para apresentar o seu tão aguardado terceiro disco, Rapressão (ed. Optimus Discos/Lisafonia), que sucede a Rapresálias (Sangue Lágrimas Suor) e Rapensar (Passado Presente e Futuro).

Mantendo um aguçado sentido crítico em relação à sociedade, Chullage continua a abordar temas como a pobreza, o racismo ou a vivência em bairros sociais, veiculado pelas sonoridades do Rap e do Hip Hop.

Pelo palco do Teatro do Bairro, na noite de 25 de Maio, vão passar entre outros Low Rasta, DJ Extreme, Pedro Castanheira, Vilma, Don Nuno, Fidjus di Barraca, LBC, PM, Eida, F.di.B, Mc Tchoras e Du, entre outros.

“Já não dá”, o primeiro single a destacar de Rapressão, é o grito de basta de uma geração que não consegue edificar o futuro, e convoca um sample de “Assim Como Quem Nasce”, escrito por Paulo de Carvalho e interpretado por Luísa Basto, e outro de “Eh! Companheiro”, de José Mario Branco.

Musicalmente, Rapressão conta com a militância dos bombos, tarolas, scratches e samples da velha escola e os synths da actualidade, introduzindo igualmente elementos acústicos e samples de músicas de intervenção com 30 anos de vida que soam mais actuais do que nunca.

O percurso discográfico de Chullage, apesar de irregular, tem-se feito notar junto da crítica especializada e de um vasto número de seguidores fiéis à sua expressão musical e social, pela sua invulgar capacidade poética e beats hardcore.

Também Rapressão está a ser muito bem recebido pela crítica e pelo público, que já adoptou o tema “Já não dá” como hino de protesto.

Teatro do Bairro

Rua Luz Soriano, 63

Bairro Alto, Lisboa

Bilhetes: 6,00 Eur com oferta de CD Rapressão

Início do Espectáculo: 23H00

Abertura de portas: 22H00

17.05.2012 | por joanapereira | Chullage, Teatro do Bairro

Videoconferência com o Dr Lídio Silva na mesa-redonda sobre a UCID

Dia 18 de Maio Haverá uma Videoconferência nas instalações da Associação Cabo-Verdiana de Lisboa.
Esta Videoconferência será com o Dr Lídio, na Mesa-Redonda, tendo como tema o Historial da UCID. Estão todos convidados a participar.

Associação Cabo-Verdiana: Rua Duque de Palmela, nº2, 8º andar.

17.05.2012 | por joanapereira | mesa-redonda, UCID, videoconferência

AGENDA CULTURAL DA SEMANA 16-22 Maio -MAPUTO

Está patente no Centro Cultural Franco Moçambicano uma exposição individual do artista Moçambicano Jorge Dias. Nesta exposição intitulada “RIZOMA: Feminino, Familiar e Caótico” o artista retrata o cruzamento entre vários universos da sua vida, procurando, a partir do seu olhar subjectivo, reflectir sobre estes universos e perceber como podem contribuir para a mudança da percepção do mundo e da sociedade. 

Decorre, de 15 a 29 de Maio, a 11ª Edição do Ciclo de Cinema Europeu. Com duas sessões diárias e entrada livre, às 17h e às 19:30h, teremos oportunidade de ver uma selecção dos melhores filmes Europeus estreados recentemente. Este ano o destaque vai para a Alemanha, o país organizador que fará a abertura e o encerramento do Ciclo com o filme Lila Lila.Da comédia ao drama, passando pelo musical, animação e documentário, serão exibidas obras cinematográficas de Portugal, Espanha, França, Alemanha, Reino Unido, Irlanda, Dinamarca, Suécia, Finlândia, Suíça, Países Baixos, Bélgica, Itália e Áustria.

Este sábado, contos, fantoches e música com Rafo Diaz e o novo espectáculo “Liliana contra seus medos”, em que participam também os músicos Álvaro e Kathleen.


QUARTA-FEIRA, 16 de Maio

• Cinema. 14h Documentário “Gestão comunitária das Reservas de Mecuburi e Moribane” e debate com a Dra. Berta, Centro Terra Viva. Museu de Historia Natural.

• Cinema. 15:30h Mostra de Cinema do Chile “The Last Stand of Salvador Allende” dirigido por Patrício Henriquez. Anfiteatro 1502. FLCS UEM. 

• 11º Ciclo de Cinema Europeu. 17h. “Sonny Boy” Países Baixos. Centro Cultural Franco-Moçambicano.

• Fotografia. 18h. Inauguração da exposição “Moçambique um Reencontro II” de Clara Ramalhão. Instituto Camões.

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16.05.2012 | por martacacador | agenda cultural, arte africana, Maputo

TEATRO: “Dois Corações Uma Caligrafia” -Adaptação de um conto de Mia Couto

17,25,31 Maio | 21h Centro InterculturaCidade

Adaptação de um conto de Mia Couto pelo Grupo de Teatro Quarto Crescente.
Espectáculo com Jantar Moçambicano sujeito a inscrição prévia por telefone para 21 820 76 57 ou por e-mail para centro.interculturacidade@gmail.com

“Dois Corações Uma Caligrafia” faz parte da obra de Mia Couto “Na Berma de Nenhuma Estrada”. Zuleila e Esmeralda, duas irmãs de sangue e na alma. Ambas traídas pelo mesmo homem e na certeza de saberem mais traições haverá… O mundo feminino oposto ao universo masculino que se impõe a si à sua vontade mesmo quando contrariado… Amores desencontrados e desprezados na voz, ou melhor na caligrafia de dois corações que somente pecam por tanto amar.

Ficha Técnica
Autor: Mia Couto
Adaptação do Conto: Ana Reis
Encenação e Figurino: Ana Reis
Actores: Ana Reis e Carolina P. P.
Música Ronga: Dialecto Landim NHOXANI que quer dizer “alegrem-se”
Música e Vozes: Ana Reis, João Maria Pinto, Zeca Afonso (Carta a Miguel “Djédjé” e “Lá no Xepangara”)
Estúdio: Sonic State
Produção: Quarto Crescente

16.05.2012 | por martacacador | Mia Couto, Moçambique, teatro, Teatro Quarto Crescente

De 21 a 25 de Maio: ÁFRICA DIVERSA | Expoentes dos estudos afro no Centro de Artes Calouste Gulbenkian


Escritores, pensadores, acadêmicos, atores e músicos reunidos
no projeto ÁFRICA DIVERSA
Evento contará com expoentes da cultura afro-brasileira e africana e oferecerá oficinas, minicursos e palestras.
De 21 a 25 de maio no Centro Municipal de Artes Calouste Gulbenkian. Entrada franca.
Valorizar e difundir as culturas afro-brasileira e africana através de apresentações culturais e atividades literárias: esse é um dos objetivos do projeto África Diversa que, em sua segunda edição traz ao Rio de Janeiro uma agenda que mostrará um pouco do legado afro-brasileiro e africano. O evento é uma realização da Secretaria Municipal de Cultura do Rio e oferecerá, durante cinco dias (de 20 a 25), no Centro Municipal de Artes Calouste Gulbenkian (coração da Praça XI – conhecida como Pequena África; reduto por excelência dos negros brasileiros), um seminário educativo com oficinas, cursos, palestras e debates com escritores, pesquisadores e artistas que trabalham com estes temas. Da mesma forma, poderá prestigiar e participar de apresentações artísticas diárias e lançamento de livros. O evento tem como objetivo a formação de educadores e artistas que desejam se aprofundar no conhecimento de temas sobre cultura afro-brasileira e africana. Todos os eventos têm entrada gratuita.

Milton Teixeira. Luiz Carlos Prestes Filho. Reginaldo Prandi. Joel Rufino dos Santos. Hassane Kouyaté. Tânia Andrade Lima. Ondjaki. Esses são alguns dos artistas e escritores que realizam um trabalho de excelência com cultura africana e afro-brasileira e que ministrarão palestras, minicursos e oficinas no Seminário. As inscrições devem ser feitas através do site www.africadiversa.com.br, a partir do dia 11 de maio. Haverá minicursos sobre os griots, danças populares maranhenses, o maracatu, contos afro-cubanos, orixás e contação de histórias.

“O projeto atende à necessidade de formação de educadores e artistas que desejam se aprofundar no conhecimento de questões ligadas à cultura afro-brasileira e africana. Nossos palestrantes, que possuem larga experiência nos temas,  terão o desafio de trazer novas questões, olhares  e reflexões sobre a formação de identidade, a diversidade cultural, a relação entre tradição e contemporaneidade, o diálogo África-Brasil e, sobretudo, a importância da transmissão oral nestas sociedades”, explica a curadora do África DiversaDaniele Ramalho.

A programação tem início às 10h de domingo (20), na Praia de Copacabana, com a apresentação do grupo folclórico do Maranhão ‘Boi Brilho de Lucas’. Às 15h, a ‘Roda de Tambor de Crioula’, também do Maranhão, se apresentará na Praça XV. Na manhã seguinte, no Centro Municipal de Artes Calouste Gulbenkian, haverá a abertura oficial com o Secretário Municipal de Cultura Emilio Kalil (às 9h), será dado início ao seminário e às atividades artísticas como mostra de filmes, shows (Baile Black com DJ Marcello B Groove e show do BNegão), contação de histórias e teatro adulto. Serão apresentados os espetáculos: “The Island”, da Cia do griot Hassane Kouyaté, Deux Temps Trois Mouvements (Dois Tempos Três Movimentos) no dia 24, às 18h, e “Besouro Cordão de Ouro” no dia25/maio, às 20h, com a direção de João das Neves. 

Mais informações (toda a programação) sobre os eventos e inscrições para o seminário no sitewww.africadiversa.com.br, a partir do dia 11/05. As atividades terão certificado de participação para quem se inscrever através página do projeto.
Centro Municipal de Artes Calouste GulbenkianEndereço: Rua Benedito Hipólito, 125 - Praça XIEntrada franca

16.05.2012 | por joanapereira | Africa, Calouste Glubenkian, capitais, estudos, Rio de Janeiro

Revista Electrónica: Lucerna

A Fundação José Saramago lançou recentemente a primeira edição da sua revista electrónica, Lucerna.
Na revista, de periocidade mensal, constam textos e indicações dos colaboradores literários da fundação, e ainda uma Agenda Cultural.
Consta ainda nesta publicação a secção Leituras do mês, onde é feita, na página 6, uma referência ao Buala como difusor do texto “Nu kre casa!!! A habitação como direito no contexto caboverdiano”, de Andréia Moassab, originalmente publicado no jornal ‘A Semana’.

Para consultar e ler a revista clique aqui: Lucerna.
Mais informações sobre a Fundação José Saramago. 

 

15.05.2012 | por joanapereira | electrónica, fundação josé saramago, revista

Mesa-redonda - LITERATURAS E CULTURAS AFRICANAS: Perspectivas (d)e Ensino

16 de Maio 16h-18h na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (Anfiteatro 3)


Participantes:
Ana Mafalda Leite (FLUL) - Apresentadora do tema Inocência Mata (FLUL) - Comentadora do painel
Ana Paula Tavares (CLEPUL)
Fátima Mendonça (Universidade Eduardo Mondlane)
José Luís Hopffer Almada (Associação Cabo-verdiana)
Luís Dias Martins (FLUL)
Pires Laranjeira (FLUC)

Organização: Licenciatura de Estudos Africanos da FLUL, colaboração do CLEPUL, no âmbito da programação “África em Letras”

 

15.05.2012 | por martacacador | cultura africana, literatura africana, mesa redonda

FESTIVAL DE CINEMA: Azgo 2012 - MAPUTO

PROGRAMAÇÃO

Quarta feira - 16 Maio

19h Punk in AfricaDeon Maas, Keith Jones / Czech Republic, South Africa | 82 min |2011

20:45h From B-Boys to Being MenDir: Tanswell JansenSouth Africa | 37 min |2011

Quinta-feira - 17 Maio

19h Coz Ov Moni Ghana| 70min |2010Dir: Fokn Bois

20:45h H-Town Hip Hop Dir: Nomadic WaxZimbabwe Mini-Doc | 15min |2010
After DJ SET Dubnakave

Sabado - 19 Maio

17h Favela on Blast ( 80 min) Dirigido porWesley Pentz, Leandro 

19h Gigantes na Rua Dirigido por_Sergio LibiloMocambique| 24min |2012

a r t e n o p a r k e
Parque dos Continuadores (Av. Mao Tse Tung)
para mais informações consulte: arte parke

15.05.2012 | por martacacador | African Cinema, cinema, Festival de cinema Azgo

16 de Maio, Tertúlia Buala: “O que significa ser quilombola?”

“O que significa ser quilombola no Brasil contemporâneo? Quais os limites e desafios para a representação documental de uma identidade em fluxo?”…
Estreia do documentário Kilombos de Paulo Nuno Vicente – 4ª feira, dia 16 de maio, às 21h no Zona Franca do Bartô (Chapitô) - costa do castelo.
Conversa com o autor e convidados: o escritor José Eduardo Agualusa e a jornalista Margarida Santos Lopes.

Kilombos, DocumentárioKilombos, Documentário

Documentário KILOMBOS
Um homem desenha os limites da sua terra. Com um pequeno ramo de sapucaia, tenta um mapa de traços intuitivos, irregulares, mas mentalmente exatos. Clack! Quebra-o em duas porções imperfeitas para apresentar, neste chão de terra ocre, uma cartografia coletiva. Almeida é esse homem. É-o aqui e agora em Matões dos Moreira, no estado do Maranhão. Ligando vértices granulados, o retângulo é agora de pó e com isso, acreditar-se-ia à primeira impressão, vago e composto de matéria volúvel. Mas os seus traços são precisos: na exata medida em que reconstrói pelo traço uma comunidade que é, antes de mais, mental – Benedict Anderson chamar-lhe-ia “imaginada” – a sua cartografia é uma extensão caligráfica da sua identidade. Ou como diz Emília: «Nós não sabemos onde está Matões de acordo com o conflito. Mas na nossa cabeça, na nossa memória, na nossa história nós sabemos onde estamos». O sentido de pertença a uma identidade extravasa a fronteira do medo. Ser quilombola é estar para lá do lugar. Uma imagem perdura para lá do que representa. «Kilombos» é uma tentativa de cartografia antropológica para os antagonismos do Brasil contemporâneo, metonímia oral do globalizante e do ancestral em fluxo.

15.05.2012 | por joanapereira | buala, quilombola, tertúlia

Nástio Mosquito na Sétima Bienal em Shenzhen/China

O artista angolano Nástio Mosquito está em Shenzhen (China) a participar da Sétima Bienal de Escultura da cidade, que vai decorrer até o dia 31 de Agosto.

O convite foi feito pela OCAT (Contemporary Art Terminal), instituição organizadora. À semelhança dos anos anteriores OCAT convidou 10 artistas internacionais para ficar em Shenzhen cinco/seis semanas para criar obras de arte para a bienal. 

Neste ano, a actividade começou com um passeio a pé pela cidade com os artistas convidados e os membros da organização.

Para além da performance que vai apresentar, Nástio Mosquito tem exposta na Bienal a sua obra denominada “3 Continentes”.Nástio Mosquito é artista visual, performer e trabalha com música. Brevemente vai lançar no mercado angolano o EP intitulado “Deixa-me Entrar”. Um trabalho inovador e emocionante para a música angolana hoje, com temas sobre amor, coragem, esperança e outros assuntos presentes no quotidiano angolano, sentidos e observados pelo artista.

15.05.2012 | por martacacador | Bienal de Shenzhen, Nástio Mosquito, OCAT