BALDIO Performance Studies Regional Research Cluster, Montemor-o-Novo, Portugal

Image de Isabel Brison, Fim do InvernoImage de Isabel Brison, Fim do Inverno

Baldio is a place to rehearse an interdisciplinary, politically committed approach merging theory and practice in the arts, humanities and social sciences, which is commonly understood as Performance Studies.

This project was conceived in June 2011, when we decided to apply to the PSiRegional Research Clusters program with the project Generative Indirections, an international meeting of artists and researchers in Performance Studies.  This meeting will take place in September 2013.

Researching the relations between ongoing artistic, social and political forms of life, Generative Indirections intends to explore the potentialities of performance studies in the critical space between the Social Sciences, Humanities and Art, and give voice to counter hegemonic epistemologies, blurring theory and practice. In-direction thus becomes a magnetic field, moving between theory and practice, challenging disciplinary boundaries in order to question how Performance Studies can be received  in Portugal. more info: http://baldioeng.wordpress.com/

16.05.2013 | por franciscabagulho | Performance Studies

África Mostra-se 2013. LISBOA

Mostra de Cinema e Cultura Africana

23, 24, 25 e 26 de Maio e 1 e 2 de Junho de 2013
Com o tema A Influência das Culturas Africanas nas Artes - Diálogos e inspiração,Documentários, Longas e Curtas Metragens, Exposições, Palestras,  Workshop de Dança, Lomográfico e Gastronomia, Teatro, Oficinas de Vídeo Arte, Concertos e Arraial
www.africamostrase.info

 

16.05.2013 | por franciscabagulho | cinema africano

Conferência HISTÓRIAS DOS IMPÉRIOS - 24 Maio 2013 - 10H - BNP

16.05.2013 | por raul f. curvelo | antónio costa pinto, biblioteca nacional de portugal, colonialismo, diogo ramada curto, francisco bethencourt, frederick cooper, george steinmetz, ics-ul, jane burbank, miguel bandeira jerónimo

Curto e Grosso - Episódio I (online)

Finalmente este parto difícil faz-se sentir; presente!

Curto & Grosso será realidade todas as semanas no seu correio, no Facebook do Nástio Mosquito e em qualquer lugar onde você tiver o atrevimento de espalhar estas pequenas crónicas audiovisuais.

Obrigado a todos que participaram, e apesar de já se terem esquecido que participaram, por terem esperado pacientemente sem mandar o Nástio plantar batatas no deserto.

TÁ VIR!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
DZZZZ ArtWork



Boas Vibrações!
DZZZZ Enterprises, Lda Rua Joaquim Graça, Nº 58, Bairro Azul 
Luanda - Angola 
Telefone | +244 939 190 095
E-mail | 
dzzzz_ent@dzzzz.info

14.05.2013 | por herminiobovino | audiovisual, crónica, performance

Chã Cricket - Filme de Pedro Faria‏

Trabalho em vídeo de Pedro Faria desenvolvido durante uma residência artística na ilha de São Vicente, Cabo Verde. Pedro Faria estudou Arquitectura na Universidade de Coimbra e Artes Visuais na Glasgow School of Art, frequentando em 2006 o Curso de Artes Visuais da Fundação Calouste Gulbenkian. Desde então tem vindo a desenvolver o seu trabalho como artista plástico – participando em diversas exposições, colaborando com profissionais das artes performativas e dando início a projectos colectivos com outros artistas.

14.05.2013 | por herminiobovino | Cabo-verde, cinema, Mindelo

"Novos intelectuais" na África Central - 15 Maio 2013, 18H - ISCTE-IUL

Seminário de Estudos Africanos: Novos Intelectuais” na África Central: protagonistas, temas e disseminação de conhecimento _ Ana Lúcia Sá (CEA-IUL)

15 de Maio | 18h00 | B104, ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa

Desde contextos da África Central Ocidental chegam discursos que contrariam o propagado epistemicídio do mundo não ocidental e os pressupostos considerados hegemónicos e exógenos. Entre estes discursos, que terão nos chamados “novos intelectuais” actores de destaque, encontram-se os mobilizadores de acções sociais e políticas, mas também os criadores de imagens colectivas sobre as mudanças e os palcos de afirmação que vão mais além dos programas centrados nos mitos do progresso e do desenvolvimento de cariz eurocêntrico.

Ana Lúcia Sá: Doutora em Sociologia, com uma tese sobre representações do mundo rural em romances angolanos e construção de sentidos de nação. Actualmente, e após um ano como investigadora na Instituciò Milà i Fontanals do Conselho Superior de Investigações Científicas (Barcelona), com uma bolsa da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, é Investigadora de Pós-Doutoramento no CEA-IUL. As suas investigações centram-se na construção do conhecimento social em “novos intelectuais” da África Central Ocidental, focando a análise das dinâmicas das respectivas sociedades em temas como o género, a diversidade cultural ou a descolonização do pensamento. É ainda vice-presidente de CEIBA (Centro de Estudos Internacionais de Biologia e Antropologia), com sede em Barcelona, ONGD de cooperação cultural com países da África Central.

Centro de Estudos Africanos - ISCTE/IUL  Av. das Forças Armadas
Edifício ISCTE, Sala 2N17
1649-026 Lisboa – Portugal
Tel: +351 217 903 067
Fax: +351 217 955 361
http://cea.iscte.pt
facebook.com/CentroEstudosAfricanos

13.05.2013 | por raul f. curvelo | Ana Lúcia Sá, Centro de Estudos Aficanos, ISCTE-IUL

Remna Schwarz ao vivo no Café Tati, LISBOA

9 de Maio, 22h

O Café Tati recebe Remna Schwarz para um concerto a solo, com a sua música, mistura rica de ingredientes sonoros “recolhidos” nos países por onde a sua vida foi passando (Zaire, Mali, Senegal, Guiné Bissau, Portugal, EUA, França), bem como nas músicas que o influenciaram (jazz, blues soul, hip hop, reggae, …).
Cantor, guitarrista e compositor, Remna Schwarz iniciou o seu caminho musical no mundo do hip hop, primeiro no Senegal e depois em França, onde também cantou como corista numa banda de reggae. Durante as digressões com essa banda escreve as suas primeiras canções.
Em 1999 começa uma carreira a solo e vai conquistando espaço na cena musical francesa. Abriu concertos de músicos como Youssou Ndour, Lokua Kanza, Niominka BI ou Daraa-J, foi músico residente em vários clubes de jazz parisienses, e, com a sua banda, ganhou alguns prémios de âmbito nacional.
Lança o seu primeiro disco, “Saltana” (2007), edição independente.Vive actualmente em Cabo Verde onde trabalha também como produtor musical e onde abriu em 2011 a terceira edição do Kriol Jazz Fest. Já neste ano representou a Guiné Bissau numa turné pela Guiné, Senegal e Gâmbia, no âmbito do circuito de concertos dos Institutos Franceses.

08.05.2013 | por franciscabagulho | Guiné Bissau, música

Aline Frazão - Movimento

MOVIMENTO - segundo álbum da angolana Aline Frazão sai dia 20 de maio pela Ponto Zurca.

Produção: Geraçāo 80

Realização: Mário Bastos

Direcção de Fotografia: Kamy Lara

Montagem: Charles Alexander (Other Features)

Som: Luís Ferreira (Other Features)

Grafismo: Virginia Not-Wolf

08.05.2013 | por franciscabagulho | Aline Frazão, música angolana

19 Maio| Apresentação do Livro de Soraia Simões: Passado-Presente Uma Viagem Ao Universo de Paulo de Carvalho

05.05.2013 | por joanapereira | apresentação, lançamento livro, livro, música, universo

Zé Luis, novo disco: "Serenata"

A expressão de uma alma que traduz o mais puro sentimento da tradição musical cabo-verdiana, na força de uma voz que emerge!

ZÉ LUIS, o cantor de forte carisma, voz quente e cativante, só agora, na faixa dos 60 anos, surge com um primeiro disco, intitulado SERENATA, depois de algumas décadas a cantar na informalidade das noites musicais em Cabo Verde.

Nasceu na cidade da Praia em 1953. Deve à mãe, que sempre cantara durante os afazeres domésticos, o gosto pela música e pela cozinha – foi quem lhe transmitiu e ensinou ambas as paixões. Guarda na memória, como relíquia, para além das mornas, letras de fados que sua mãe aprendera na juventude.

A morna, onde Zé Luis se encontra e reconhece como cabo-verdiano e como artista, lamento romântico que tem tanto de melancolia, quanto de sensualidade, está umbilicalmente associada à própria identidade cabo-verdiana, à sua alma, ao sentimento de todo um povo!

Aos oito anos, Zé Luis emigra com a família para a Ilha do Príncipe, no arquipélago de S. Tomé e Príncipe, à época, colónia portuguesa, onde viviam muitos conterrâneos. Na altura, um grande fluxo migratório levava trabalhadores de Cabo Verde para o cultivo agrícola naquelas ilhas. Para além do trabalho, havia o natural convívio, em que a música, para matar a sodade, era um ingrediente indispensável!

Ao regressar já quase adulto à sua terra, rapidamente se inseriu nas actividades musicais, cantando em serenatas, participando em concursos, actuando em sessões culturais a convite de entidades várias. Sempre que era necessário encantar com os sons de Cabo Verde e uma voz sedutora, lá estava ele, que, contudo, sempre viveu da profissão de marceneiro.

A música, essa paixão sempre presente, ia ficando para os tempos livres. Agora, eleva-a a lugar central na sua vida, ao emergir para um público bem maior que o da sua cidade, pela força de uma voz que não podia ficar como privilégio de tão poucos…

“Quando ouvi Zé Luís pela primeira vez, nunca tinha ouvido falar nele. Mas a verdade é que para nos apaixonarmos por uma voz, não precisamos de saber a quem ela pertence, porque o coração é o mais certeiro dos órgãos humanos: sabe distinguir instintivamente o bem do mal, o bom do mau e o feio do bonito. E não há, aos meus olhos, maior inteligência do que esta.

Porque assim penso, para falar de Zé Luís, e do seu maravilhoso disco de estreia, não é preciso, nem convém, usar palavras caras e conceitos muito elaborados. Aqui, tudo é como tudo devia ser: simples e belo, profundo e cativante. Os músicos não sabem tocar senão as cordas mais sensíveis e quanto ao cantor basta dizer há muito que não ouvia um timbre tão bonito e uma forma de cantar tão espontânea e justa. Ouve-se e não se acredita: esta voz, impregnada de melancolia e sensualidade, que canta essencialmente a saudade, o amor e a amizade, é a de um senhor à beira dos 60 anos que até agora só cantava para amigos e familiares.

Recentemente, este desconhecido, marceneiro de profissão, deslumbrou, quase sem querer, uma plateia internacional de profissionais da música, com uma tocatina informal à margem de um festival de música. O assombro na plateia foi de tal ordem que logo surgiu o convite para gravar um disco e a possibilidade, entretanto concretizada, de uma digressão pela Europa. Ou seja, Zé Luís está a viver um sonho que bem o pode levar a ocupar, muito em breve, um trono há muito vazio: o de «rei» da serenata cabo-verdiana.”
Jorge Lima Alves

Agenda de concertos em pela Europa:
02 Maio – “Viva a Música” (Antena 1) Teatro da Luz - Lisboa / Portugal (16h00)
02 Maio – Fnac Chiado - Lisboa/Portugal (19h00)
08 Maio – Jazz Sous Les Pommiers - Coutances/França
14 Maio – Studio l’Ermitage - Paris/França
18 Maio – Festival des Joutes Musicales - Correns/França
19 Maio – Festival Musiques Métisses - Angoulême/França
23 Maio – Fnac Colombo - Lisboa/Portugal (19h00)
24 Maio – B.Leza - Lisboa/Portugal (22h00)
31 Maio – Festival Tempos du Monde - St Paul les Dax/França
27 Setembro – Festival International de Besançon - Besançon/França
14 Outubro – Théâtre de la Ville - Paris/França

03.05.2013 | por herminiobovino | música, música africana, música caboverdiana

Aline Frazão edita "Movimento" a 20 de Maio

Depois de “Clave Bantu“ (2011) chega “Movimento”, segundo disco de Aline Frazão, lançado em Portugal pela PontoZurca e com edição no resto da europa da Coast to Coast.

Para além dos temas da sua autoria, “Movimento” conta com uma parceria inédita com o poeta e letrista angolano Carlos Ferreira “Cassé” e com o poema de Alda Lara musicado por Aline.

A acompanhar a cantora e compositora angolana estão Marco Pombinho (piano e rhodes), Francesco Valente (baixo e contrabaixo) e Marco Alves (bateria e percussão). O álbum, com produção da própria, conta ainda com a participação dos músicos cabo-verdianos Miroca Paris (percussão) e Vaiss Dias (cavaquinho e guitarra).

O single de antecipação “Tanto” estreia na Antena 1 RDP África na quarta-feira, dia 24 de Abril.


web

03.05.2013 | por herminiobovino | música africana, música angolana, world music

A modernidade nas Literaturas Africanas em Língua Portuguesa: António Jacinto e a sua época

Colóquio Internacional CLEPUL

Comissão Organizadora

Ana Paula Tavares Fabio Mario da Silva Glória Brito
Teresa Sousa

Luís Pinheiro

Apresentação

FLUL, 27 e 28 Novembro de 2013

A modernidade literária em Angola e nos outros países de língua oficial portuguesa surge num quadro histórico e cultural conhecido e em convergência com outros movimentos literários africanos e do mundo.

Estudar a obra de António Jacinto autoriza-nos a afirmação de um aparelho teórico-concetual, uma força analítica e interpretativa que alarga o campo dos estudos literários, históricos, culturais, sobre uma época, um espólio, países de um continente, influências.

O Colóquio propõe-se juntar conhecimento e seguir as dominantes de um movimento cultural característico da época e ainda receber e analisar as consequências dessa produção (a de António Jacinto e seus coetâneos) para as gerações que se lhe seguiram, por isso propomos alguns tópicos de análise:

  1. 1-  A modernidade nas literaturas africanas dos países de língua portuguesa

  2. 2-  Da geração Mensagem aos nossos dias

  3. 3-  António Jacinto e sua obra

  4. 4-  História e literatura

  5. 5-  Diálogos interartes 


    Propostas:

    A data limite para submissão dos resumos é 7 de agosto de 2013. Cada resumo deve ter no máximo 250 palavras, de 3 a 5 palavras-chave e deve ser enviado juntamente com um breve CV para o seguinte endereço eletrónico: clepulcolajacinto@gmail.com. A receção e aceitação de propostas será anunciada por e-mail. A Comissão Científica fará uma seleção das propostas e comunicará a sua decisão até 20 de setembro de 2013. Pede-se aos participantes que não excedam o tempo máximo de 20 minutos em cada apresentação.

    Instituição organizadora:

    Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (CLEPUL)

    Taxa de inscrição:
    A taxa de inscrição é de 35 euros até dia 30 de outubro.

02.05.2013 | por martalanca | literatura angolana

Jane Alexander: Surveys (from the Cape of Good Hope), NEW YORK CITY

While Alexander’s figures are, in many ways, emblems of monstrosity, they are oddly beautiful. Her creatures expose the human animal for all it is and all it could become. Though clearly concerned with social issues, Alexander’s sculptural installations and photographs do not judge, nor do they convey a particular political or moral standpoint. “There is no glorification of human misery here, only recognition of human tenacity and will, dignity among the wretched, a hint of the thread that connects us all and beyond.” (Ash Amin, On Being Human)

Alexander’s artworks have a formal and technical excellence and deliver a potent emotional impact, sending warnings about historical consequences and carrying hints of things to come. Consistent with the artist’s creative process, the curatorial concept of this exhibition will be re-defined in each venue, with the artist, the guest curator, Pep Subiros, and the host venue working in close collaboration. Adjusted to the environment and architecture of each location, the exhibition becomes site-specific, allowing figures and tableaux to participate in the process of transformation. Local audiences will experience, with immediacy, the familiarity and mutability of Alexander’s universe.

Guest curated by Pep Subiros, writer and director of Gao lletres.

An illustrated catalogue accompanies the exhibition, edited by Pep Subiros with contributions by Jane Alexander, Ashraf Jamal, Kobena Mercer, Simon Njami, Pep Subiros, and Lize van Robbroeck.

Jane Alexander: Surveys (from the Cape of Good Hope) is organized by the Museum for African Art, New York, and supported, in part, by the National Endowment for the Arts and Macy’s.

For more information about this traveling exhibition, please contact exhibitions@africanart.org.

The Cathedral of St. John the Divine, New York City. April 18 - July 29, 2013.

 

02.05.2013 | por candela | exposição escultura, Jane Alexander

Festival Conexão Lusófona, 2013

No próximo dia 4 de Maio a Conexão Lusófona organiza a segunda edição do seu festival de músicaassinalando a abertura oficial da Semana Cultural da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) em Lisboa.

Desta vez, o nobre espaço do Pátio da Galé recebe o evento que pretende levar a uma nova dimensão o número de pessoas que despertam para o tema Lusofonia.

No espetáculo, novos talentos partilham o palco com nomes já consagrados que apadrinham a iniciativa.
 Bena Lobo, Bonga, Boss AC, Dino d’Santiago, Elisa Rodrigues, Filipe Mukenga, Gapa, Karyna Gomes, Kay Limak, Micas Cabral, NBC, Orlanda Guilande, Quinteto Luso-Baião e Selma Uamusse são os nomes do evento.

Após o concerto, a festa continua noite dentro com Dj Set.
Prometem-se muitas e boas conexões numa noite que celebra o Dia da Língua Portuguesa e da Cultura da CPLP, que patrocina esta iniciativa.

O evento
4 de maio, 21h00

Onde | Pátio da Galé, Lisboa.
Pré-venda ao preço €5 euros; €7 na porta do evento (caso não esgote). Amigos da Conexão Lusófona podem comprar os bilhetes em nossa página de Facebook ao preço de €5, com oferta de uma Imperial.

30.04.2013 | por herminiobovino | festival de música lusófona, música africana, musica brasileira

Festival Conexão Lusófona

 

 

30.04.2013 | por martalanca | lusofonia, música

Mural Sonoro: Música e Sociedade| 4 de Maio 17h| Museu da Música

29.04.2013 | por joanapereira | mural sonoro, museu da música, música

Curso de gestão e produção cultural no Mindelo

26.04.2013 | por martalanca | produção cultural

Revista Mulemba 9 Temática:Diálogos entre Literatura e Cinema

Literatura e cinema na África. A transcriação de obras da literatura e as técnicas cinematográficas. A importância do cinema no diálogo com a literatura.

Prazo de envio dos artigos para Mulemba 9:
até 10 de agosto de 2013, impreterivelmente
A revista irá ao ar até 31-12-2013.

 NORMAS PARA PUBLICAÇÃO DE TRABALHOS

  • Os trabalhos deverão ser inéditos e vir acompanhados de Resumos, em português e inglês, de aproximadamente seis linhas e de três a cinco palavras-chave, também em português e inglês.
  • Da Seleção: O Conselho Editorial envia cada trabalho para dois consultores “ad hoc”, que o examinam e lhe atribuem conceitos. Apenas 10 trabalhos serão incluídos em cada número, usando- se o critério de classificação daqueles cuja média de conceitos for a maior.
  • Na folha inicial, pôr o título do artigo, o nome completo do(s) autor (es), a titulação acadêmica, vinculação institucional e endereços. O resumo do trabalho deverá conter, no máximo, 250 (duzentas e cinqüenta) palavras, redigido em parágrafo único e espaço simples. Após o resumo, deverão ser indicadas, no máximo, 5 palavras-chave pertinentes ao assunto do trabalho. Titulo, resumo e as palavras-chave deverão ser acompanhados por sua tradução em inglês (title, abstract e key-words).
  • - Os artigos deverão conter, no mínimo 8 e, no máximo, 15 páginas, em formato A4, fonte Arial, corpo 12, espaço 1,5, parágrafo 1,5 cm, e margens de 3,0 cm.
  • As imagens deverão estar digitalizadas em formato TIF, BMP ou JPG, devendo vir em separado, mesmo quando incorporadas ao arquivo texto, com indicação de posicionamento no texto e legendadas.
  • As citações bibliográficas serão indicadas no corpo do texto, entre parênteses, com as seguintes informações: sobrenome do autor em caixa alta; vírgula; data da publicação; abreviatura de página (p.) e o número desta. (Ex: SILVA, 1992, p. 3-23).
  • As notas explicativas, restritas ao mínimo indispensável, deverão ser apresentadas no final do texto.
  • As referências bibliográficas deverão ser apresentadas no final do texto obedecendo às normas da ABNT (NBR-6023).
  • Livro: sobrenome do autor, título do livro (itálico), local de publicação, editora, data. Ex: SHAFF, Adan. História e verdade. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

    Artigo: nome do autor, título do artigo, nome do periódico (itálico), volume e nº do periódico, data. Ex: COSTA, A.F.C. da. Estrutura da produção editorial dos periódicos biomédicos brasileiros. Trans-in-formação, Campinas, v. 1, n.1, p. 81-104, jan./abr. 1989.

  • Pede-se ainda que não sejam inseridas notas de pé de página, uma vez que o formato eletrônico da revista não comporta este tipo de referência. As notas devem vir ao final do trabalho, imediatamente antes das referências bibliográficas.
  • As opiniões, os conceitos e as referências contidas no(s) trabalho(s) são de responsabilidade exclusiva do(s) autor (es).
  • Os trabalhos não aceitos para a publicação não serão devolvidos ao autor. Os selecionados obedecerão a cronograma seletivo, a critério do Conselho Editorial.

26.04.2013 | por martalanca | cinema, literatura

retrospectiva de Eugénia Mussa no espaço arte tranquilidade, LISBOA

Eugénia Mussa_Sem título_2013_Óleo sobre tela_70x100 cmEugénia Mussa_Sem título_2013_Óleo sobre tela_70x100 cmRETROSPECTIVA é o título da quarta exposição da programação para o Espa- ço Arte Tranquilidade com a curadoria de Maria do Mar Fazenda. A exposição apresenta o trabalho mais recente de Eugénia Mussa, um conjunto de cerca de vinte pinturas a óleo sobre tela e papel. A inauguração da exposição é no próximo dia 16 de maio às 19h.

Eugénia Mussa nasceu em 1978, em Maputo. Vive e trabalha em Lisboa, em rigor é lisboeta, cidadão do mundo. Em visita a Moçambique, por razões familiares, fez escala no Dubai: sinal da mobilidade a que estamos permeá- veis e que os dias de hoje possibilitam. A indicação deste dado pessoal da artista visa sugerir a imagem, a construção da paisagem, que no final des- ta viagem (Lisboa/Dubai/Maputo) lhe poderá ter surgido em restrospetiva. Paisagens verticais, urbanas, pintadas de memória e da sensação, em que a cor é protagonista tão central como a cidade, uma rua, uma casa, um cami- nho. Este conjunto de trabalhos apresentados na exposição propõe ainda uma leitura pessoal e retrospetiva da história da Pintura. 

24.04.2013 | por martalanca | Eugénia Mussa

"A Batalha de Tabatô" no IndieLisboa

A estreia do filme “A Batalha de Tabatô” no IndieLisboa irá decorrer no dia 24 de Abril, Quarta-Feira, às 21h30 no Grande Auditório da Culturgest, em Lisboa. O filme será também exibido no dia 26 de Abril, Sexta-Feira, às 19h15 no CC Classic Alvalade.

 

26 de Abril, 23H, RITZ CLUBE, 5 Euros

A festa integra a programação do INDIE BY NIGHT e contará com a actuação dos SUPERCAMARIMBA + CONVIDADOS e dos BAILARICO SOFISTICADO DJ SET.

 

22.04.2013 | por martalanca | cinema, Guiné Bissau