a voz de Michael Kiwanuka

27.03.2012 | par martalanca | Michael Kiwanuka

Seminário Internacional de Arte Rupestre, MAÇÃO

28 e 29 de Março. No Museu de Arte Pré-Histórica de Mação.

Sessão 1: Tempo e Memória na Arte Rupestre

Sessão 2: Angola e a Arte Rupestre do Sudoeste de África

27.03.2012 | par franciscabagulho | arte rupestre

Tomando o Lugar, exposição de Mário Macilau, LISBOA

MÁRIO MACILAU  ”TAKING PLACE’ | ‘TOMANDO O LUGAR’
31 MARCH > 05 MAY 2012


http://www.influxcontemporaryart.com/exhibitions.htm
“Mário Macilau é um fotógrafo (de fragmentos) do real. Macilau é um contador de histórias, e enquanto narra, através das suas imagens, medita acerca do ambiente social, político e económico do seu país e do mundo – para os quais olha de forma nua, crua, sem artifícios. Como o próprio afirma, não encena nem desenha o momento fotográfico. As suas imagens são instantâneas. Ele não as procura, encontra-as. Aproxima-se, com a sua câmara, das inúmeras personagens anónimas que povoam os seus registos – interessam-lhe o movimento do homem contemporâneo e a relação deste com o espaço. O corpo torna-se, assim, protagonista, sem artefactos, das realidades que captura. 
Há nos instantâneos um silêncio, que se faz presente, e que retém o nosso olhar. Esse silêncio leva-nos a penetrar na intensidade das imagens e na força dos temas. As fotos de Macilau contam, como que por acaso, histórias distantes e distintas. 
Através das suas imagens dá-nos a conhecer um bocado do Mundo. De uma parte do Mundo.” Silvia Vieira (ler entrevista)

27.03.2012 | par franciscabagulho | fotografia, Mário Macilau, Moçambique

Arte Contemporânea Africana - Ciclo de Palestras

A FLCS – UEM tem a honra de convidá-lo(a) a participar, nos dias 28 e 30 e Março, em palestras sobre “Arte Contemporânra Africana” apresentadas por uma delegação de pesquisadores da Escola Internacional de Estudos Africanos da Universidade de Bayreuth na Alemanha.

Programa
Quarta – Feira  10h30 e 12h30
“ As perpectivas nos estudos da Arte Contemporânea em Africa”  por  Ulf Vierke e Nadine Siegert
O Dom da memória. Drissi e a pintura ocidental”  de  Youssef Wahboun

Sexta – Feira  10h30 e 12h30
” Reflexões na epistemologia do trabalho fotográfico de CalvinDondo”  de Christine Scherer
Mais Karga –Dança de kuduro em Luanda”  de Stefanie Alisch

As palestras terão lugar no Anfieatro 1502 da FLCS, Campus Pricipal da UEM (Universidade Eduardo Mondlane).

Hélder Leonel Malele
Técnico de Comunicação 
Departamento de Comunicação e Imagem

Faculdade de Letras e Ciências Sociais
Universidade Eduardo Mondlane - Campus Principal
web

Tel. 21492177/8
Ext. 1328
Fax 21 485 402

26.03.2012 | par herminiobovino | arte contemporânea africana, palestra

"Lá no alto" e "O mergulho no espelho" - Lançamento

A Editora Positivo e a Blooks Livraria convidam para o lançamento dos livros “Lá no alto” e “O mergulho no espelho” de Ninfa Parreiras.

Sábado, 31 de Março, 15h00
Local: Blooks Livraria
Praia de Botafogo, 316
Botafogo, RJ

(flyer)

web

26.03.2012 | par herminiobovino | lançamento livro, literatura brasileira

O Crescimento Económico é Suficiente para Reduzir a Pobreza em África?

O Banco Mundial lançou recentemente um novo relatório que revela que, após décadas de crescimento lento, África revela uma mudança significativa em termos de crescimento económico. Os países africanos têm realizado, na última década, reformas económicas com efeitos positivos: crescimento económico anual de cerca de cinco por cento, mais receitas comerciais, menos desequilíbrios macroeconómicos, mais consumo doméstico. Ao longo dos últimos 10 anos, seis dos dez países que registaram um crescimento económico mais rápido são africanos. Além disso, o Banco Mundial estima que a percentagem de pobres em África caiu de 58 por cento, em 1999, para 47,5 por cento, em 2008.

Mas será que esse crescimento está realmente a contribuir para a redução da pobreza?

Na primeira Kapuscinski Lecture em Portugal, organizada pelo Centro de Estudos sobre África e do Desenvolvimento (CEsA), Jan Vandemoortele, antigo director do PNUD e um dos autores dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio, irá questionar se o crescimento económico, a boa governação e a ajuda internacional são ou não suficientes para reduzir a pobreza em África.

As Kapuscinski Lectures, inspiradas no jornalista polaco Ryszard Kapuscinski, são uma iniciativa do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) financiadas pela Comissão Europeia. Na sua terceira edição, estas Lectures são um acontecimento singular, a nível europeu, para o debate sobre questões de Desenvolvimento global com especialistas de organizações internacionais, políticos, activistas da sociedade civil, empreendedores e académicos.

Contacto:
Luís Mah
luismah@iseg.utl.pt
+351919670642

26.03.2012 | par herminiobovino | Conference, conferência

"Faz escuro nos olhos", de Rogério de Carvalho e Teatro Griot‏

Faz escuro nos olhos | GRIOT UPF

A GRIOT – Associação Cultural nasceu em Setembro de 2009 a partir do encontro profissional e afectivo de actores de origem africana cujo objectivo principal centra-se na realização artística e cultural nas suas mais variadas manifestações: o teatro, o cinema, a música, as artes plásticas, a dança, a literatura.

A GRIOT foi fundada por alguns dos mais destacados actores de origem africana a residir em Portugal, como Miguel Sermão, Ângelo Torres e Daniel Martinho.

Embora a associação seja constituída maioritariamente por artistas africanos ou afro-descendentes, os seus associados não se definem apenas pela cor da sua pele, ou pelas suas raízes, e tão pouco querem ser um gueto no panorama artístico português. São profissionais que em reunião sentiram a necessidade premente de criarem, pelos seus próprios meios, espaços onde podem exprimir as suas inquietações perante o mundo através do trabalho artístico.

Importa salientar que a GRIOT é uma associação para todos os que acreditam que a Arte e a Cultura têm, e são, origem e reflexo das sociedades.

“Faz escuro nos nossos olhos; já não ouvíamos outros passos para além dos nossos. As mãos dele tapam o clarão da lâmpada. Faz escuro nos nossos olhos.”

Faz escuro nos olhos | Projecto
A nova criação colectiva do Teatro GRIOT tem como encenador Rogério de Carvalho, Professor na Academia Contemporânea do Espectáculo (Porto) e um dos mais respeitados encenadores do espaço luso falante.

O convite surgiu do Teatro GRIOT e assume-se como um desafio, um pôr-se aprova que tem em mente oferecer ao público uma criação com um nível de maturidade artística reivindicativo de um teatro sem cor e sem fronteiras.

Impulsiona-os não o argumento de interpretar um texto extraordinário, mas a enorme vontade de se (re) descobrirem, reinventarem artisticamente num teatro que rompe o paradigma das personagens tipo.

Desta forma, Faz escuro nos olhos é a nova criação de Rogério Carvalho para um projecto da GRIOT que coloca no centro o teatro e a sua essência: o exprimir a vida. Conceitos como o de Família, Pátria, Guerra, Velhice, Infância, Pobreza, Dinheiro são transversais nesta criação.

O encenador e os atores cruzaram textos de diversos autores e daí nasceu este espectáculo, num processo de montagem que assente na interpretação. Conduziram várias leituras, multiplicaram perspectivas num entrecruzar de significados para virem agora, colocar o público perante a expressão mais primária da humanidade: a violência.

“O homem deve renunciar a qualquer autonomia e entregar-se inteiramente a Deus, à morte, ao Estado, à nação, à classe, etc. Seu eu autónomo e sua liberdade só podem ser admitidos por uma inconsequência do sistema e, mais comummente, não o são. Na medida em que não se pode deixar de reconhecer uma certa realidade ao indivíduo, esta torna-se a excepção, o herói, o chefe, o exemplo, o aventureiro.”

Faz escuro nos olhos | Sinopse
A voz parece a coisa mais comum do mundo. Enquanto digo voz, enquanto emprego esta palavra sem mais qualificativos, a primeira coisa que vem à mente é, sem dúvida, o mais habitual: o uso omnipresente da voz, da nossa comunicação de todos os dias. A cada momento usamos as nossas vozes e escutamos vozes. Toda a nossa vida social é mediada pela voz.

Habitamos de forma constante um universo de vozes. Somos bombardeados por contínuas vozes. Temos que abrir passagens, a cada dia, através de uma floresta de vozes. São as vozes dos outros, as vozes da música, a nossa própria voz misturada. Todas essas vozes gritam, sussurram, choram, acariciam, ameaçam, imploram, seduzem, ordenam, rogam, rezam, confessam, aterrorizam, declaram… Mas as palavras falam quando as enfrentamos, nas tonalidades infinitas da voz, ao veicularmos significados.

Todas essas vozes se elevam para além da multidão de sons, de ruídos.

Uma outra selva ainda mais selvagem e mais vasta: os sons da natureza, os sons das máquinas e da tecnologia. A civilização anuncia o seu progresso – muito ruído – e quanto mais progride mais ruidosa se torna.

A linha divisória entre a voz e o ruído; a Natureza e a Cultura, é incerta.

Outra linha divisória separa a voz do silêncio. Custa suportar a ausência de vozes e de sons. O silêncio absoluto é sinistro, é como a morte, enquanto que a voz é o primeiro sinal de vida. Nem todas as vozes se ouvem, mesmo as mais angustiantes e desesperadas podem ser vozes não ouvidas.

Pode ser que no silêncio apareça outro tipo de voz mais premente, a voz interna, uma voz que não se pode fazer calar.

Percursos | Encenador
Rogério de Carvalho
Tem o Curso de Teatro/ Formação de Actores de Teatro pela Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa.

Foi Professor na Academia Contemporânea do Espectáculo, no Porto, na Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa, e na ACT-Escola de Atores.

Encenou peças de autores que fazem parte da dramaturgia clássica e contemporânea, obtendo, por duas vezes, o Prémio de Crítica da Melhor Encenação com os espectáculos Tio Vânia de Tchekov e O Paraíso Não Está à Vista de Fassbinder.

Colaborou com o Grupo de Teatro Trafaria, Teatro dos Estudantes da Universidade de Coimbra, o Teatro Universitário do Porto, Teatro Universitário do Minho, Teatro Municipal de Almada, o Teatro Nacional de São João, entre outros.

Fundou o projeto As Boas Raparigas no Porto.

Actualmente dirige e orienta o Núcleo de Teatro da Fundação Sindika Dikolo em Luanda, Angola, que tem como objectivos a formação de actores e a criação de espectáculos de teatro.

Percursos | Elenco
Ana Rosa Mendes

Licenciada em Teatro (ramo de Actores) pela Escola Superior de Teatro e Cinema (2009) onde trabalhou em interpretação, voz e corpo com Jorge Andrade, Pedro Matos, Nuno Cardoso, Carlos J. Pessoa, Sílvia Real, João Brites, Francisco Camacho, Elsa Braga, Sara Belo, Howard Sonenklar, Jean Paul Bucchieri e Luca Aprea, Ana Rosa Mendes tem o Curso de Qualificação Inicial de Actores de Teatro pelo Centro Dramático de Évora (CENDREV), tendo como professores Luís Varela, José Russo, Rosário Gonzaga, José Alberto Ferreira, Pedro Alvarez Ossório, Bruno Heynderickx, Christine Zurbach e Tiago de Faria. Ainda m Évora, trabalha com António Portillo. Realizou workshops de Máscara com Filipe Crawford (2010), e frequentou 1º nível do curso de Língua Gestual Portuguesa.

Como actriz, colaborou com o Teatro O Bando, a Propositário Azul (Maria João Miguel), o CEPiA, entre outros. Desde 2000 que trabalha como Animadora Sociocultural em vários projectos, de campos de férias a workshops de expressão dramática e corporal com todas as faixas etárias, sendo que nos últimos dois anos trabalhou com alunos de algumas escolas da Amadora e no Agrupamento de escola Carnaxide/Portela. UPF – Comunicação e Relações Públicas Março de 2012

Percursos | Elenco
Daniel Martinho
Tem o curso do Instituto de Formação, Investigação e Criação Teatral e da Escola Superior de Teatro e Cinema.

Em teatro trabalhou com encenadores como Adolfo Gutkin, Rogério de Carvalho, Luís Miguel Cintra, Carlos Avilez, José Peixoto, Celso Cleto ou António Simão.

Trabalha regularmente com o Teatro Meridional e o Teatro dos Aloés.

No cinema participou em filmes de Luís Filipe Rocha, Alain Tanner, Samuel Fuller ou Jorge Silva Melo.

Em televisão partipou em várias novelas, como: Olhos de Água, Equador, O Regresso a Sizalinda, A Outra.

Fundou a Griot – Associação Cultural na qual é Presidente da Direção.

Percursos | Elenco
Giovanni Lourenço
Em televisão participou em séries televisivas como Equador, Inspector Max, Ele é

Ela, participa em galas ou programas de curta duração, e também fez vários spots publicitários e videoclips.

Em teatro, integrou, entre outros trabalho, A Romaria, encenado por Maria Amélia Videira e Genoveva Faísca, Invenção das Palavras, por Maria Amélia Videira e Genoveva Faísca, Cabeças no Ar, um musical encenado por Adriano Luz, entre outros, foi protagonista da peça Pangea, encenada por Ana Paula Reis e promovida pelo Núcleo de Psicologia do Estoril, Presos por uma corrente de ar, com encenação de José Carretas, e O Corcunda e a Cigana, produção do Teatro Griot, com encenação de Zia Soares.

No cinema, Giovanni Lourenço participou numa curta-metragem de Adriano Luz.

É membro do Grupo de Teatro Confluência sob a direcção dos actores Ricardo Carriço e Ruy de Carvalho e da poetisa Maria Helena Torrado.

Percursos | Elenco
Margarida Bento
Licenciada em Teatro (ramos Actores) pela Escola Superior de Teatro e Cinema, Curso profissional de Formação de Actores da ACT – Escola de Actores para Cinema e Televisão, em Lisboa, tem participado em vários Workshops de Teatro dos quais se destacam: O Trabalho do Actor com o encenador João Mota, Zonas # 3 com o Teatro do Vestido e O Avarento de Molière com Teatro Praga.

Em teatro, como atriz, trabalhou com João Brites, Francisco Alves, Francisco Campos, João Abel, António Pires e em projectos independentes. Recentemente participou em Finlândia, pelo Projecto Ruínas, Say Something!, pela Vara Teatro, e Pino do Verão, pelo Teatro O Bando.

Estreou-se no cinema com Tebas de Rodrigo Areias.

Em televisão tem participado em séries e locuções.

Fundou A Vara Teatro em 2005, onde colabora como actriz e encenadora.

Percursos | Elenco
Matamba Joaquim
Tem o curso de Teatro pelo Instituto Nacional de Formação Artística, em Angola.

Em teatro, como ator, para além dos trabalhos em que participou em Angola, fez parte da leitura encenada de O Desportivo da Sucata, na Sala Nobre do Teatro Nacional Dona Maria II, e do elenco da peça O Corcunda e a Cigana, pelo Teatro Griot, do qual faz parte desde a sua fundação.

No cinema participou com a Griot – Associação Cultural, no FESTTIN – Festival de Cinema Itinerante da Língua Portuguesa no Cinema São Jorge.

Em televisão participa com frequência em séries, sketches, campanhas publicitárias e locuções.

Percursos | Elenco
Zia Soares
Frequentou o curso de Filosofia na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa para depois enveredar pela formação artística tendo no seu currículo o Curso de Expressão Dramática ministrado por Carlos Melo, Curso de Ballet e Percussão pela Companhia de Ballet da Guiné-Bissau, Curso de Teatro pela Companhia de Teatro “OS Sátyros”, Curso de Teatro – Dança ministrado por Thiago Justino da Companhia de Teatro Multiculturas e o Curso intensivo de Artes Circenses pela Balloon Company of Amsterdam.

Fundou com outros artistas o colectivo Djamboonda e, posteriormente, com outros actores, o Teatro Praga onde trabalhou de 1994 até 2000, como directora, encenadora e atriz, em produções como O Canto do Noitibó, Spanksgiving Day, O Desejo agarrado pelo Rabo, D. Juan volta da Guerra.

Desde Junho de 2012, trabalha com o Teatro Griot, também como encenadora.

Como atriz, tem trabalhado em várias produções para teatro, cinema, espectáculos musicais e televisão. UPF – Comunicação e Relações Públicas Março de 2012.

Ficha Artística e Técnica
Título | Faz escuro nos olhos
Texto | Montagem e selecção colectiva
Encenação | Rogério de Carvalho Interpretação | Ana Rosa Mendes, Daniel Martinho, Giovanni Lourenço, Margarida Bento, Matamba Joaquim e Zia Soares Apontamentos de Figurinos | Grupo Teatro Griot Pesquisa Musical | Rogério de Carvalho Luz | Jorge Ribeiro
Produção | Anaína Lourenço e Ulika da Paixão Franco Comunicação e Imprensa | Ulika da Paixão Franco
Design Gráfico | Sílvio Rosado
Fotografia | Pauliana Valente Pimentel
Vídeo | Ivo Almeida
Duração | 50 minutos
Faixa Etária | M/16
Apoio | Institut Français du Portugal e Casa de Angola

Faz escuro nos olhos | Informações
ESTREIA!
Auditório do Institut Français du Portugal
26, 27 e 28 de Abril 2012
21H
M/16
Reservas a partir de 18 de Abril:
Institut Français du Portugal
Tlf.: 213 111 400
Avenida Luís Bívar, 91 1050-143 Lisboa
Bilhetes: 12€ (Preço único)

(flyer)

Criação Colectiva
Para mais informações, por favor contactar:
Ulika da Paixão Franco
Tlm.: (+351) 965 387 816
e-mail: info@ulikadapaixaofranco.com
web
facebook

24.03.2012 | par herminiobovino | teatro

TEDxLuanda 26 Maio 2012

Nós, Amanhã

Organizado pela primeira vez em África, num país de expressão portuguesa, o TEDxLuanda conta com 16 oradores, nacionais e internacionais, ligados aos  temas centrais da conferência:

O Futuro é generoso –  o empreendedorismo, a partilha, a educação | O Amor – emoções, música e artes | Angola –  sua cultura, as suas empresas, os artistas, os caminhos, a gastronomia | O Amanhã –  a natureza e a sustentabilidade dos nossos recursos.

Junte-se a nós, traga as suas idéias e histórias para compartilhar com um grande público. Vamos desta forma abrir novas portas para um futuro melhor.

mais informação aqui

23.03.2012 | par franciscabagulho | Luanda, Tedx

'Um passo à frente e você não está mais no mesmo lugar'‏

Workshop:
A arte-educação como ferramenta de transformação social.

Associação Centro InterculturaCidade
Travessa do Convento de Jesus, 16 A, 1200-126 Lisboa 
31 de Março - 10h00 | 17h00
preço: 20€ (almoço incluído - 12h30 | 14h00)

(flyer)

web:
http://pantalassa.org/

21.03.2012 | par herminiobovino | workshop

Nikias Skapinakis - Presente e Passado (exposição)

Preview à exposição:
Nikias Skapinakis - Presente e Passado, 2012 – 1950.
26 de março (segunda-feira) às 15h

Museu Coleção Berardo tem o prazer de convidar os órgãos de comunicação social para a preview à exposição ‘Nikias Skapinakis. Presente e Passado. 2012 - 1950’ a decorrer na próxima segunda-feira, 26 de março, às 15h, no piso 2.
A visita à exposição será orientada pela comissária, Raquel Henriques da Silva, e contará com a presença do artista, Nikias Skapinakis.

Esta exposição, que se apresenta no Museu Coleção Berardo até 25 de junho, constitui a mais ampla e significativa antologia dedicada à obra de Nikias Skapinakis, reconhecido como um dos nomes mais relevantes da arte portuguesa na segunda metade do século XX. A exposição, comissariada por Raquel Henriques da Silva, organiza-se em sete núcleos reveladores da extraordinária amplitude e diversidade, bem como das inúmeras possibilidades formais e expressivas do trabalho de Nikias Skapinakis, desenvolvido durante mais de sessenta anos. A singular capacidade de síntese na abordagem da imagem e o permanente diálogo com a cultura portuguesa ou ocidental, que as suas pinturas definem, torna claro o sentido e o valor do seu contributo para um entendimento das mesmas.

A las cinco en punto de la tarde (TAG 33) Óleo sobre tela | Col. de Arte Moderna Gerardo RuedaA las cinco en punto de la tarde (TAG 33) Óleo sobre tela | Col. de Arte Moderna Gerardo Rueda

Preview: 26 de março, 15h | Inauguração: 28 de março, 19h
Exposição patente até 25 de junho

Agradecemos confirmação de presença através de email ou telefone.

Namalimba Coelho
Assessora de Imprensa/Press Manager
FAMC | Museu Colecção Berardo - Arte Moderna e Contemporânea
Tel.: +351 213612637 | M.:   +351 96 1750095
namalimba.coelho@museuberardo.pt

Praça do Império, 1449-003 Lisboa, Portugal
t: +351 213 612 878 f: +351 213 612 570
museuberardo@museuberardo.pt
www.museuberardo.pt

21.03.2012 | par herminiobovino | exposição, museus

Mito Elias & Trio Majina - [RE]alphabetika

Mito Elias & Trio Majina apresentam:

[RE]alphabetika que tem como temática primordial a revisitação de vários espaços sonoros e poéticos dedicados à memória de Jorge Barbosa, Luís Morais, John Lennon, Miles Davis, Cesária Évora, Boris Vian, Amílcar Cabral, Ruy Belo, Fernando de Assis Pacheco e tantas outras fontes de sublimação que nos servem de farol. O objectivo deste evento é procurar realçar a beleza das palavras, dos gestos, das imagens e dos sons que cada escrito sugere, para que a poesia não fique estática e empoeirada nas estantes.

[RE]alphabetika - a palavra [RE]exercitada numa [RE]dimensão pluriforme e [RE]adequada à [RE]flexão que a crise nos [RE]impõe, neste mundo cada vez mais veloz, onde as nossas [RE]lações são cada vez mais ipodéticas, facebookianas e youtubeiras. Este [RE]exercício poético feito de [RE]talhos [RE]cruzando várias [RE]ferências, [RE]lembrando de que a loucura na arte não [RE]conhece fronteiras.

23 de Março – 21:30
Auditório Fernando Lopes-Graça – Parque Palmela – Cascais
Entrada Livre

(flyer + teaser)

Trio Majina:
Mito Elias (poemas, vídeos e paisagens sonoras)
Elmano Caleiro (contrabaixo)
José Brazão (percussão)

web:
www.tanboru.org/mito
http://www.saatchionline.com/mitoelias

21.03.2012 | par herminiobovino | música, poesia, poesia caboverdiana

Oswaldo Santos - Concerto no Teatro Taborda

Oswaldo Santos
Guitarrista | Compositor

Oswaldo SantosOswaldo SantosNascido em São Tomé e Príncipe, aprendeu os primeiros acordes de guitarra com o seu pai e esta passou a ser a sua paixão. Mudou-se para Portugal com 6 anos.

O seu fascínio pela guitarra clássica dá-se quando escuta pela primeira vez guitarristas como John Williams, Andrés Segovia, Narciso Yepes entre outros.

Em 1994 realiza o seu primeiro recital na Casa do Brasil em Lisboa, onde interpreta obras de Barrios, Ponce, Bach e outros.

Em Dezembro de 1995 regressa a São Tomé e Príncipe e funda o Grupo Tempo, cuja música tem como base os ritmos das ilhas de São Tomé e Príncipe, tendo gravado os álbuns “SÃO TOMÉ” e “ TRIO TEMPO”.

Com o Grupo Tempo atua em vários festivais internacionais em PORTUGAL, FRANÇA, BÉLGICA, NORUEGA, SUÉCIA, BRASIL e GABÃO.

Atualmente reside em Londres onde esta a gravar o seu último álbum.

Carreira a solo
Participa regularmente, como músico convidado, nos recitais organizados pela Lauderdale Guitar Society, sociedade de guitarra clássica, em Londres.

Realizou dois concertos no Open the Gate jazz Club – Londres.

Coproduziu com a cantora Marta Dias, um projeto musical com base na poesia contemporânea são-tomense. Lançamento do álbum previsto para breve.

Colabora com a cantora Catarina Santos e o percussionista Mick Trovoada no projecto “Tambor de 3” em concertos.

Participou, como convidado, num concerto de Jazz da cantora francesa, Mina Agossi.

Apresentou o recital Luchan no auditório da Aliança Francesa em São Tomé e Príncipe.

Músico convidado do Trio Aumani (trio de cordas do conservatório de Bordéus), num concerto na cidade de São Tomé.

Participou com músicos bascos em Cambo-les-Bains, num projeto musical financiado pela Aliança Francesa de São Tomé e Príncipe. Com este projeto realizou diversos concertos no País Basco e gravou o álbum “Que Será”.

Criou e produziu composições para o projeto, “São Tomé e a Saúde”, encomendado pelo Ministério da Saúde de S. Tomé e Príncipe.

Fundou e dirigiu o grupo coral que acompanhou Ségan, cantora de Gospel, oriunda da ilha de Guadalupe, Antilhas, em concerto realizado na Sé Catedral de São Tomé e Príncipe.

Fez a banda sonora da peça teatral “Quem Mostra´bo Ess Caminho Longe” da Companhia Pau-preto.

Projeto MAS – Associação de Músicos de São Tomé no álbum “Bligá”, patrocinado pelo PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento).

Gravação do álbum “Bôca Lôca Nights” do músico sueco Ewert Ljusberg.

Recital
É um projeto de música instrumental para guitarra clássica. As peças apresentadas descrevem um músico multifacetado que se revê na procura de ambientes sonoros resultantes da fusão do rigor e disciplina do universo da guitarra clássica aliada ao misticismo dos ritmos africanos e crioulos numa performance condimentada com a espiritualidade do Blues e do Jazz. Os ritmos das ilhas de São Tomé e Principe, com especial incidência para o Socopé, Dêxa, Puxa e a Ússua são eventualmente abordados por forma a conferir o “background” rítmico sobre o qual o discurso musical se desenvolve.

(flyer + teaser)

Contacto:
MANAGER
IRLANDO FERREIRA
(+351) 965 371 797
oiartproducoes@gmail.com

21.03.2012 | par herminiobovino | música africana

25 Domingo (In)CONTINENTE Funaná Ribentola no Zona Franca no Bartô - LISBOA

das 22h às 3h no Bartô, Chapitô

Este grupo traz Cabo Verde  da periferia de Lisboa  ao coração da cidade. No ritmo delirante do funaná, com o seu andamento variável e compasso binário, sem esquecer o ferro e a gaita, esta música e dança não deixam ninguém ficar sentado. Sobretudo quando são os Rabentola a dar gás à noite. É caso para perguntar: “bô crê dançá ma mim?” E depois não larga mais.

ENTRADA LIVRE 

20.03.2012 | par martalanca | Funáná

Guineenses na China

O primeiro livro de fotografia a ser publicado pela Efeitos Secundários, uma editora independente com sede em Lisboa (Portugal).

As fotografias apresentadas no livro são da autoria de José João Silva, 38, que viajou para a Guiné-Bissau na África Ocidental para explorar equestionar os limites da verdade e da objetividade, do colonialismo e do intercâmbio intercultural, da arte e do jornalismo.

“Nas últimas décadas, as notícias que chegam de Guiné-Bissau são exclusivamente sobre o tema da guerra e da droga. Como resultado, nós no hemisfério norte temos noções muito vagas sobre o cotidiano das pessoas que por lá vivem. Contrastando com a relação “Ocidental” com a Guiné-Bissau, a presença da China em Bissau é tão forte que parecia apropriado usar esta recente influência “Oriental” e transformá-la numa ficção revertida. Os cenários fabricados em Guangzhou foram um desafio para todos nós e adicionaram uma textura surreal e intrigante ao projeto.”
“GUINEENSES NA CHINA” está dividido em duas partes:
A primeira parte mostra uma coleção de 55 fotografias encenadas e acompanhadas por legendas fictícias. A segunda parte explica o processo de produção com fotos de adereços e da equipa, incluindo um diário e uma carta que analisam e refletem sobre o espírito divertido e culturalmente rico da paisagem social de Bissau.
“Tive vontade de fazer algo com uma abordagem histórica e fui atraído pela relação intensa entre a China e África. Por outro lado, queria também afastar-me da geometria estilística que tradicionalmente percorre o meu trabalho.”

 
Em 02 de fevereiro, “GUINEENSES NA CHINA” fez o seu primeiro lançamento público na livraria Sá da Costa no centro de Lisboa, com umaprimeira edição de 500 exemplares e já está à venda em Lisboa e Los Angeles.
Mais info em ejiputo.com
Apresentação no Câmara Clara de 9-3-2012 (minuto 03:35)

 

 

20.03.2012 | par martalanca | China, guineenses

Ciclos de São Vicente - Colecção B

Igreja de São Vicente
Évora

Com uma programação intensa e variada, do cinema à performance, da leitura à música, do debate à festa, a Colecção B volta a abrir a porta da Igreja de São Vicente para mais um Ciclo de São Vicente.

O tema para este mês é ‘alteridades’! Entre parcerias locais e o acolhimento de projectos, o Ciclo de São Vicente de Março propõe uma incursão pelo espaço do ‘outro’, do ‘diverso’, mesmo quando próximo. Por isso temos, a abrir e a fechar, sessões de leitura de dramaturgia africana e brasileira, culturas tão nossas e tão ‘outras’ de nós. Cinema brasileiro  e guineense. Música caboverdiana! E Teatro no Exílio, no dia Mundial do Teatro!

Destaques na Programação:
Dia 20
22h | Outros Cinemas
José Carlos Schwarz, a voz do povo (Adulai Jamanca, 2006) 
No início dos anos 70, num país fragmentado em dezenas de etnias e em plena guerra de independência, José Carlos Schwarz criou o primeiro agrupamento musical da Guiné-Bissau, o ‘Cobiana Djazz’. José Carlos cantava em crioulo e criou uma forma musical que ainda hoje unifica os guineenses. Este documentário conta-nos a história do poeta e fundador da música moderna da Guiné-Bissau, que morreu num acidente aéreo em 1977, com apenas 27 anos.

Os mestres loucos (Jean Rouch, 1955)
“O título - Os Mestres Loucos – promete a quem ainda não teve a oportunidade de ver este filme ímpar e evoca ainda mais a quem, incansavelmente como perante um mistério revelado, se prepara para o rever. Ensaio escrito no ritmo ofegante de uma urgência – existem as necessidades ditas naturais, não existirão também as necessidades culturais? -, ensaio sobre os senhores loucos ilustrado pelos gestos rituais dos servos que se tornaram mestres e senhores da loucura.”(Regina Guimarães, Buala - Revista de Arte Contemporânea Africana).
Excerpto
Os Mestres Loucos, 1955Os Mestres Loucos, 1955

Dia 21
22h | Noites com Leituras #4 - Venha ler dramaturgia africana connosco.
Apresentação do livro ‘As orações de Mansata’, de Abdulai Sila, pela Cena Lusófona, com a presença de António Augusto Barros, director artístico Escola da Noite e Presidente da Cena Lusófona.

Ainda textos de Leite de Vasconcelos (Moçambique), António Aurélio Gonçalves (Cabo Verde), Mia Couto (Moçambique).Textos de Leite de Vasconcelos (Moçambique), António Aurélio Gonçalves (Cabo Verde), Mia Couto (Moçambique), Fernando de Macedo (S. Tomé e Príncipe) e José Mena Abrantes (Angola).Textos de Leite de Vasconcelos (Moçambique), António Aurélio Gonçalves (Cabo Verde), Mia Couto (Moçambique), Fernando de Macedo (S. Tomé e Príncipe) e José Mena Abrantes (Angola).

Dia 23
22h | Concerto Bilan
Hoje bem um curandêr 
Música Cabo-Verdiana / Improvisação
BilanBilanBilan (Voz e Guitarra), David Estêvão (Contrabaixo), Tiago Mota (Guitarra), Luís Pedro (Bateria)

“Bilan pode ser enquadrado numa reinvenção mais cosmopolita e urbana da música cabo-verdiana com Sara Tavares ou, a pouco conhecida em Portugal, Carmen Souza. Em qualquer dos casos, as raízes de Cabo Verde são cruzadas com a natural globalização de cultura e música vividas pelas novas gerações; sente-se a cadência morna ou cálida, como se adivinha o mainstream internacional, os ensinamentos do jazz, os arremessos do rock, a soul, o r&b. Os temas que se ouvem de Bilan com o seu quarteto partem do seu país para o mundo conhecido, como acontece com os restantes compatriotas desta vaga. Mas as raízes das ilhas que caíram da Lua parecem ir aqui mais além. (Eduardo Sardinha, Central Musical).

Entrada 3€ (2€ jovens, estudantes, desempregados, idosos)
Mais informação em CentralMusical.pt

Dia 27
22h | Outros Cinemas
Macunaíma (Joaquim Pedro de Andrade, 1969)
Um clássico do cinema brasileiro, o  filme permite muitas interpretações, com alusões ao desenvolvimentismo, ao tropicalismo e à luta armada que corria solta nos ‘Anos de Cumbo’, sem perder a ligação com a obra literária na qual se baseia ( obra homónima de Mário de Andrade), com aparição de vários personagens do  folclore brasileiro, tais como o Caipora.
Excerpto
macunaíma, 1969macunaíma, 1969


Colecção B, Associação Cultural
Estrutura Financiada
Governo de Portugal
Secretaria de Estado da Cultura
Direcção-Geral das Artes
Apoio Câmara Municipal de Évora


Colecção B - facebook

20.03.2012 | par herminiobovino | cinema, cinema brasileiro, literatura, mostra de vídeo e cinema africano, performance, workshop

Ciclos de São Vicente

Programa:

20.03.2012 | par herminiobovino | cinema africano, cinema brasileiro, literatura africana, música caboverdiana

Colóquio Internacional São Tomé e Príncipe, numa perspectiva interdisciplinar diacrónica e sincrónica

De 27 a 29 de Março de 2012 no ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.

O Colóquio Internacional São Tomé e Príncipe numa perspectiva interdisciplinar, diacrónica e sincrónica resulta de uma parceria entre investigadores do Centro de Estudos Africanos do ISCTE ‐ Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE‐IUL) e do Investigação Científica Tropical (IICT) no quadro de programas de investigação em curso, e visa apresentar e partilhar estudos e resultados de projectos sobre São Tomé e Príncipe, nas várias áreas do saber científico.

Programa:
Dia 1

Dia 2

Dia 3

Painéis | Abstracto

19.03.2012 | par herminiobovino | colóquio, lisboa, São Tomé

Cabo Verde International Film Festival 2012

Anúncio das Datas Oficiais do Festival e Abertura de Inscrições

CABO VERDE (19 de Março de 2012) – A V!VA Imagens tem a subida honra de apresentar a 3ª Edição do Festival Internacional de Cinema de Cabo Verde que terá lugar na Ilha do Sal.

A comissão organizadora informa aos interessados que a divulgação das datas oficiais do Festival, a abertura de inscrições, a composição do júri, e da respectiva programação preliminar, será feita hoje, dia 19 de Março, durante a conferência de imprensa pelas 18h00, no Palácio da Cultura Ildo Lobo na cidade da Praia.

 

Antecedentes sobre a CVIFF: Liderada pela V!VA Imagens, a iniciativa de organizar o Festival Internacional de Cinema de Cabo Verde foi inspirada pela morabeza e pelas paisagens encantadoras da ilha do Sal. A ilha beneficia de um cenário perfeito para acolher um festival de cinema, pois é um paraíso por excelência. O objectivo do Festival é reunir as áreas de Arte, Cinema, e Indústria Cinematográfica, apresentando um naipe de excepcionais filmes e de realizadores.

Contacto: Suely Neves, Produtora Executiva
Email: info@cviff.org / Tel: + (238) 952.0802

19.03.2012 | par herminiobovino | African Cinema, Cabo-verde

Batida faz concerto de apresentação do disco a 20 de Abril num armazém secreto em Londres

O disco que na passada semana foi oficialmente assumido como a recomendação BBC de Gilles Petterson para 2012, tem lançamento internacional marcado para o próximo dia 26 de Marçoe tem a sua primeira apresentação ao vivo a 20 de Abril em Londres.  A actuação acontece num armazém mantido em segredo até à última hora e faz parte de um primeiro evento de celebração dos 10 anos da Soundway Records que será depois estendido a outras cidades do mundo com a presença de BATIDA. A noite é apadrinhada porQuantic e tem a seleção musical nas mãos do mentor da Soundway Records,Miles Cleret.

Este é um dos temas novos para quem quem já conhece Batida em Portugal:
BATIDA - ‘Ka Heueh’ Feat. Ngongo:

http://www.soundwayrecords.com/articles/dancing-time-with-soundway-10-year-anniversary-party.html

www.soundwayrecords.com
BIOGRAFIA COMPLETA, FOTOS E VIDEOS DISPONÍVEIS PARA IMPRENSA

CONTACTO PARA PORTUGAL:batida@radiofazuma.com

19.03.2012 | par martalanca | batida

3rd Edition of SAVVY Journal for Critical Texts on Contemporary African Art

SAVVY | art.contemporary.african. (ISSN 2191-4362) 
Title: Art and politics – An inseparable couple? The fire behind the smoke called political art. 
Talking about politics and Africa is always crackling. Talking about politics and art is always a guarantee for a hot debate. Then of course talking about art, politics and Africa is a recipe for an electrifying discourse. An objective and constructive critique without pledging any predetermined allegiance to a specific school of thought is an important ingredient in this recipe. 

What is for certain is, arts and politics are not of different planets. They share the same playground, they are not antagonistic but complementary to each other and usually co-exist in a symbiotic relationship… and that was evident in many of the texts we received. Surprisingly, we received no article claiming the independence of art from politics or propagating „l’art pour l’art“. Is art for art sake a blunt imagination or is it just not an African issue? Art is known to be able to reflect, in one way or the other – consciously or unconsciously, the socio-political, physical or psychological context in which an artist finds him-/herself. Art and the so-called „Schaffensdrang“ have to do with a need to create, and often this need stems from a reaction to one’s immediate or extended surrounding. 
The authors in this edition tackled the issue from diverse perspectives, ranging from the economics of politics to humour as a tool for political expression. While Emeka Okereke contemplates the usage of the terminology „Contemporary African Art“, Kangsen Wakai investigates the myth of the trans-atlantic Afro-Diasporic constellation Otabenga Jones and Associates, Sebastian Weier ironises in his reflection on African art as a class struggle and the poet Ezeiyoke Chukwunonso gives a philosophical background to arts and politics. This edition also features enquiries into the works of Moridja Kitenge Banza, Robin Rhode, Steve Bandoma, Uche Okeke and Guy Woueté’s politico-economic quest. Apart from interviews with designer Serge Mouangue and photographer Dimitri Fagbohoun you can also read reviews on exhibitions by David Goldblatt, Leo Asemota, Jürgen Schadeberg, Temitayo Ogunbiyi and many more. 
Even though socio-political issues play a vital role in Contemporary African Art it would be an enormous mistake for any one to limit Contemporary African Art to political and social frames, thus neglecting the profound aesthetic value, twist of irony and emotionality many do possess. 
www.savvy-journal.com 
SAVVY Online Journal offers a limited print version for collectors (50 copies) – acquirable for 50€/journal. 
The bike is in your court, ride it! 
Bonaventure Soh Bejeng Ndikung (PhD) | Editor-in-chief 
Andrea Heister (M.A.) | Deputy editor-in-chief 
Contributors: Kangsen Feka Wakai, Emeka Okereke, Sebastian Weier, Ezeiyoke Chukwononso, Fenneken Veldkamp, Bhavisha Panchia, Salvatore Falci, Patrick Tankama, Guy Woueté, Moyo Okediji, Prune Helfter, Yves Chatap, M. Neelika Jayawardane, Simon Raven, Dietrich Heißenbüttel, Daniele G. Daude | Nina Wichmann (proofreading) | Johanna Ndikung, Ioana Muntenescu, Ekpenyong Ani (translation) 
Graphic Design - Guy Dollman | Web Design - Alice Motanga 
Acknowledgements: Marc-André Schmachtel, Nina Tsonkidou and Clara Giacalone 
Support: Goethe Institute Lagos 
CALL FOR CONTRIBUTIONS | 4th EDITION SAVVY JOURNAL 
Title: Curating - Expectations and Challenges 
You are invited to submit papers on curatorial theories and practices in the context of Contemporary African Art. Which curatorial concepts (past or current) do you consider seminal and which improvable? Where and how do artists position themselves in exhibitions authored by curators and can artistic knowledge be implemented as method of curating? What are the relations between artists, curators, public and institutions? How different are Contemporary African Art exhibitions done by curators from the West from those by curators of African origin… is there a cognizable methodology? How do non-governmental art project spaces on and beyond the continent influence and revolutionize the trajectories of curatorial practices? 
Submissions on this topic or other interesting subjects: editorial@savvy-journal.com until 01.07.2012.

19.03.2012 | par franciscabagulho | Contemporary African Art, savvy