call for papers: Art and Social Engagement: Aesthetic articulations in African urban spaces

African Dynamics in a Multipolar World
Fifth European Conference on African Studies (ECAS 2013), 26-28 June, 2013, Lisbon
Panel no. 066: Art and Social Engagement: Aesthetic articulations in African urban spaces
African cities are both centres for artistic practice and hotspots of social articulations from enriching encounter to violent conflict. On the one hand, they offer artists opportunities to study, establish networks, and interact with social, political, economic and aesthetic aspects of urban life. On the other hand, they offer the stage where artists negotiate these very topics, bringing attention to the materiality, sociality and politics of urban space. However, the artists’ agency in the urban public and their modes of social as well as aesthetic interaction, vary to a great degree. They may search for social encounters through performances in public spaces; they may comment on urban planning through independent or commissioned design interventions, or they may pull the city into their studio or workshop by processing the materials found in the streets.
This panel asks: How do artists in African cities situate themselves in the public? How do their art practices relate to particular urban situations and topics? What are the dimensions of social engagement through creative practice, and how do they relate to the urban space as a social and public sphere? What audiences do creative practitioners address, and how do audiences actually emerge? What does artistic practice contribute to an understanding of “the public” in the diverse political and cultural urban settings?
The panel welcomes papers from a broad variety of disciplines including, but not limited to, art history, visual studies, anthropology, urban studies, performance studies, architecture, or design studies. Contributions by practicing artists are equally welcome.
Panel Convenors: Prof. Dr. Till Förster, University of Basel
Dr. des. Fiona Siegenthaler, University of Basel. Deadline: 16 January 2013
Please submit directly via the online system of ECAS.
For questions concerning the panel, please contact: Fiona Siegenthaler: Fiona.Siegenthaler@unibas.ch

10.12.2012 | por franciscabagulho | call for papers

"A Africana", projecto de Cão Solteiro e Vasco Araújo - LISBOA

Teatro Maria Matos 

qua 5 sex 7 e dom 9 dezembro

qua 12 sex 14 e dom 16 dezembro

qua e sex 21h30 dom 18h00

Sala Principal 

15€ / Descontos ciclo teatro|música (ver descontos aqui)

A Africana é o segundo projeto da companhia de teatro Cão Solteiro em parceria com o artista plástico Vasco Araújo. Estrearam no Teatro Maria Matos, em 2010, APortugueza, uma masterclass de canto tendo como objeto de análise o Hino Nacional.

“A: Cheguei ao país maravilhoso. Ao desconhecido. Não estou em mim. Estou do outro lado. Sou a invenção do mundo. Sou um Grande Ó. Regressei ao paraíso. O tempo é redondo como a terra. O princípio é igual ao fim. Sou Adão e Eva e descobri o que já foi descoberto. Sou a globalização. Sou a heterogeneidade. E a imortalidade. Olho em volta e é tudo tão… é tudo tão… é tão… é tão… é tão… diferente, exato, é essa a palavra: diferente.“

Neste espetáculo, tomam-se a música de L’Africaine de Meyerbeer e o libreto de Scribe, onde Vasco da Gama, navegador e descobridor, ambiciona um “país maravilhoso”. Partimos desta vontade para passar pelo inesgotável discurso da alteridade e do estrangeiro, pretextos para uma rescrita a pensar nas possibilidades de tais palavras nos tempos de hoje. Prossegue-se desta forma uma linha de trabalho que se centra no cruzamento da linguagem teatral com a linguagem musical e o canto.

 

autoria do projeto Cão Solteiro & Vasco Araújo texto original a partir do libreto José Maria Vieira Mendesadaptação, musica original e direção Nicholas McNair figurinos Mariana Sá Nogueira luz Daniel Worm cabelos e maquilhagem Sano de Perpessac mestra de costura Teresa Louro costureiras Maria José Baptista e Palmira Abranches assistentes de figurinos Catarina Soares e Miguel Morazzo produção e fotografia Joana Dilão atoresBernardo Rocha, Luís Magalhães, Noëlle Georg, Patrícia da Silva, Paula Sá Nogueira e Paulo Lages solistas Marina Pacheco, Sónia Alcobaça e Vasco Araújo coro gulbenkian Afonso Moreira, Ana Urbano, Anna Kássia, Bruno Almeida, Fátima Nunes,  Jaime Bacharel, Laura Lopes, Luís Pereira, Mariana Russo, Nuno Fidalgo, Pedro Cachado, Rita Marques, Rita Tavares, Rui Aleixo, Tiago Oliveira e Verónica Silva preparação do coro Clara Coelho ensemble do estúdio de ópera da ESML Catarina Távora (violoncelo) João Carvalheiro (clarinete) e Tatiana Rosa (flauta) coprodução Cão Solteiro, Maria Matos Teatro Municipal e Fundação Calouste Gulbenkian agradecimentos André e. Teodósio, André Godinho, Benjamim Araújo, Celeste Patarra, Culturgest,  João Brandão, Jochen Pasternacki, Lúcia Lemos, Maria Ana Bernauer . Maria do Céu Araújo . Miguel Vale de Almeida . Nuno Lopes . Paulo Carcavelos

Cão Solteiro é uma casa que habita o lugar interior de uma loja e várias cabeças. Há dez anos que é um lugar de permanência e retorno onde respiram algumas pessoas. Nesta casa fabricam-se ideias, futuros, objectos bonitos, objectos feios, frases, figuras, situações, outras casas imaginadas, segredos públicos, mapas pessoais, espelhos, lentes, lápis, linhas com que nos cosemos, nós cegos, saídas de emergência, dívidas, problemas. Cão solteiro é essencial na sua absoluta inutilidade pública. We Are Not Amused. E no entanto sorrimos perante a possibilidade de falhar para poder continuar. Cão Solteiro é um casaco que se veste e com que se atravessa o inverno.

Criações: Marie & Bruce (1997), Aguantar (1999), Furiosa Tempestade (2001), Tás senti ton pensier avancer um pas dans le silence? (2001), O Alfinete do Anestesista (2001), Pano de Muro (2002),Histórias Misóginas (2002), I . Sobre a Luz (2003), II . Obscuridade (2003), Nocturno Delirante (2004),Sobre a Mesa a Faca (2005), Vistas da Cidade (2005), Casa Cena (2006), Drama (2006), Michaux(2006), Cha Cha Cha (2006), A Carta Roubada (2007), 3 (2007), Strange Fruit (2008), Aqui Também(2008), ManPower (2008), Tink (2009), A Portugueza (2010). 

+ info caosolteiro.blogspot.pt/

Vasco Araújo, nasceu em Lisboa, em 1975, cidade onde vive e trabalha. Em 1999 concluiu a licenciatura em Escultura pela FBAUL., entre 1999 e 2000 frequentou o Curso Avançado de Artes Plásticas da Maumaus em Lisboa. Desde então, tem participado em diversas exposições individuais e coletivas tanto nacional como internacionalmente, integrando ainda programas de residências, como Récollets (2005), Paris; Core Program (2003/04), Houston. Em 2003 recebeu o Prémio EDP Novos Artistas.

Das exposições individuais destacam-se Eco Jeu de Paume, Paris (2008); Vasco Araújo: Per-Versions, the Boston Center for the Arts, Boston (2008); About being Different (2007), BALTIC Centre for Contemporary Art, U.K.; Pathos (2006), Domus Artium 2002, Salamanca; Dilemma (2005),S.M.A.K., Gent; L’inceste (2005), Museu do Azulejo Lisboa; The Girl of the Golden West (2005), The Suburban, Chicago; Dilema (2004), Museu de Serralves, Porto; Sabine/Brunilde (2003), SNBA, Lisboa.

Nas exposições coletivas destaque para a participação na Artes Mundi, Wales Internacional Visual Art Exhibition and Prize, National Museum Cardiff, Cardiff (2008); Kara Walker and Vasco Araújo:  Reconstruction, Museum of Fine Arts,  Houston, (2007); Drei Farben – Blau, XIII Rohkunstbau, Grobleuthen (2006); Experience of Art; La Biennale di Venezia. 51th International Exhibition of Art, Veneza; Dialectics of Hope, 1st Moscow Biennale of Contemporary Art, Moscovo, (ambas em 2005); Solo (For Two Voices), CCS, Bard College (2002), Nova Iorque; The World Maybe Fantastic Biennale of Sydney (2002), Sydney; Trans Sexual Express, Barcelona 2001, a classic for the Third millennium (2001), Centre d’Art Santa Mònica, Barcelona 

O seu trabalho está publicado em vários livros e catálogos e representado em várias coleções, públicas e privadas, como Centre Pompidou, Musée d’Art Modern (França);  Fundação Calouste Gulbenkian (Portugal); Fundación Centro Ordóñez-Falcón de Fotografía – COFF (Espanha); Museo Nacional Reina Sofia, Centro de Arte (Espanha);  Fundação de Serralves (Portugal); Museum of Fine Arts Houston (EUA).

 

 

08.12.2012 | por martalanca | teatro

O Teatro em Cabo Verde e a Crioulização: da antropologia para os palcos, de João Branco

Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), em Redenção-Ceará-Brasil.

 

 

08.12.2012 | por martalanca | cabo verde, João Branco, teatro

Chullage canta a morte de Steve Jobs

06.12.2012 | por martalanca | capitalismo, Chullage, racismo

Re-ver os Impérios e os seus objectos de fantasia

05.12.2012 | por martalanca | império

foto-FALA instalação audiovisual em BELO HORIZONTE

7 e 8 Dezembro 2012 – 3 sessões por dia: 19h30, 20h30 e 21h30

no CentoeQuatro Sala 3

Praça Ruy Barbosa 104 - Centro - Belo Horizonte/ MG

T: 31 3222.6457

contato@centoequatro.org

Entrada Franca

Foto-FALA é uma instalação audiovisual site-specific, que se apropria de retratos fotográficos e gera novos retratos em vídeo e fotografia de descendentes de portugueses.

Foto-Fala apresenta lado a lado, a tecnologia analógica e digital, imagens e testemunhos, numa proposta que convida o espectador a visualizar álbuns de família, a ouvir relatos em torno de histórias de filiação, genealogia, trajetórias, identidade, perda e memória.

 

Objetivos de Foto-FALA:

  1. Apresentação de uma instalação audiovisual, inspirada na fotografia do álbum de família e trajetórias de imigração de portugueses no Brasil.
  2. Criar e reforçar leituras cênicas e performativas para um projeto essencialmente fotográfico através de: vídeo, cenografia e apresentação ao público.
  3. Desenvolver um processo de recolha de retratos fotográficos, associado à realização de entrevistas com os descendentes de imigrantes portugueses, procurando abordar temas relacionados com a identidade, a transmissão de memórias em contexto familiar e a função social da fotografia e do álbum de família.
  4. Explorar, através de vídeo, os pequenos arquivos pessoais e familiares dos entrevistados.
  5. Criar retratos fotográficos dos descendentes de portugueses que são “remakes” de retratos antigos escolhidos com os entrevistados.

 

Concepção e fotografia: Inês Abreu e Silva, Ana Gandum

Produção: Manuel António Pereira (PT), Bruna Piantino (BH), Patrícia Brito (Miguilim, BH)

Edição e montagem vídeo: Nina da Silva e Rita Brás

Captação em vídeo e making of: Nina da Silva

Cenografia: Adriano Mattos Corrêa

 

Realização: Fogo Posto

Incentivo: Direcção Geral das Artes – Governo de Portugal

Apoio institucional: Consulado de Portugal em Belo Horizonte, Portugal Brasil Agora (Ano de Portugal no Brasil)

Apoio cultural:  Miguilim – Cultura e Meio Ambiente, CentoeQuatro

Parceiros: Fora das Bordas, Uaiphone 

 

A Fogo Posto Associação

FOGO POSTO é uma associação dedicada à criação de projetos artísticos e de mediação cultural, à promoção da fotografia e do vídeo e ao desenvolvimento de estratégias e objectos editoriais: foto-livros, fanzines, edições de autor, fotonovelas e brochuras.

Legalmente constituída em abril de 2012, funcionou enquanto grupo informal desde meados de 2011, através de colaborações entre os seus membros: fotógrafos, realizadores, artistas e agentes culturais, cientistas, historiadores.

Entre os seus projetos mais recentes, contam-se: A Silly Season (publicação lançada em Outubro de 2012, no Guimarães Noc Noc); criação e manutenção do site Centro de Recursos (uma base de dados sobre fotógrafos contemporâneos); e criação e implementação do site Foto-síntese (um arquivo digital de fotografia vernacular portuguesa), com lançamento previsto para Janeiro de 2013.

Em 2012, teve o apoio financeiro da Direção Geral das Artes – Governo de Portugal (Apoios à Internacionalização) e da Fundação Calouste Gulbenkian (Programa de Apoio às Artes Visuais).

 

Contato: afogoposto@gmail.com

BR +55 (31) 9878 8481 Ana Gandum

BR +55 (31) 7186 4203 Inês Abreu e Silva

 

05.12.2012 | por martalanca | fogo posto, fotografia, Rita Brás

Celebrating the making of Maputo at the Mafalala Festival

What Sophiatown was to Mzansi or Harlem to New York, in Maputo the neighbourhood of Mafalala has over the course of decades given rise to some of Mozambique’s leading figures, from the musicians who forged the country’s signature marrabenta sound and poets who led the fight against Portuguese colonialism, to its sports icons and post-independence leaders.

The fifth edition of the Mafalala Festival has been taking place recently during the month of November 2012. Still small, it saw a wide variety of activities that all address the multiple contributions the people and culture of this neighbourhood have made – from a local soccer tournament, food, jam sessions and dance to film and photography exhibitions and public forums.

When the country’s capital moved to Maputo in 1898, the area saw an influx of people from all over the country as well as further afield from areas such as the Comoros and Zanzibar. A vibrant and diverse community emerged, one that represented all of Mozambique’s many ethnic groups. Many were Muslim and today Mafalala still boasts several mosques. To maintain colonial power relations and provide for future expansion, brick houses were not allowed in Mafalala, only reed and tin structures, many of which remain today giving the area its distinctive look and character

Of the peoples who came to the district, the Macua group from Nampula brought with them their unique dances, including nifalala, from which the area took its name. Today dances such as tufomatsepo and ndzope remain a central part of cultural celebrations in Mafalala.

In the 1940s, the tin houses of Rua da Guine provided residents with entertainment of all kinds – food, music and women. At Gato Preto (‘black cat’), musicians worked fun-lovers into a frenzy, calling for them to ‘Rebenta!’ (‘dance til you burst’). The music that emerged, marrabenta, remains cental to Mozambican culture.

In the 1950s, Mafalala residents Noemia de Sousa and José Craveirinha emerged as key figures in Mozambique’s cultural and intellectual struggle for freedom. Later, political leaders including Samora Machel and Joaquim Chissano worked and lived in Mafalala. Soccer legend Eusebio cut his teeth on the dusty field on Rua de Goa in the centre of the bairro, the same place where Olympic champion Maria Mutola (from nearby Chamanculo) was first spotted playing soccer by Craveirinha.

Organised by local NGO Iverca, the Mafalala Festival aims to celebrate their legacy and bring attention to this still vibrant district in the heart of Maputo. Says organiser Ivan Laranjeira: “We started the Mafalala Festival because we wanted to promote the good side and the talents of Mafalala and to democratise culture, which in Maputo is for a certain elite and located in town. We wanted to to revive the vibrant cultural past of this zone and merge it with the present activities.”

While debate grows over plans to develop the area as Maputo enjoys a wave of investment and development, inititatives such as the festival help to remind people of the importance of the past.

By Dave Durbach.

05.12.2012 | por martalanca | Mafalala Festival

encontro com o escritor Joel Rufino dos Santos no Quintal da Língua Portuguesa

Próximo Quintal dia 12 dez, 16:00h, na Estação das Letras
O Quintal da Língua Portuguesa, criado em 2011, no Rio de Janeiro, é um grupo de artistas que pretende divulgar as literaturas de países de língua portuguesa.
Seus membros fundadores: Andre Neves, Edna Bueno, Fabio Sombra, Lucilia Soares, Luiz Raul Machado, Ninfa Parreiras, Ondjaki, Suzana Vargas, Volnei Canonica.

05.12.2012 | por martalanca | língua portuguesa, quintal

Artists in residency Largo Residências

From 3rd til 12th December

3rd December, monday
Tour in the Intendente  
(with/ Marta Silva from LARGO and the Patrícia Pedrosa-architect)
10h30 am
Meeting point at Independente square

Archive: from yesterday until today
Visit to the Municipal Archive of Lisbon – Photo
3 pm

5th December, wednesday
Artists Talks
Conversations withe the artists Anton Theileis, Jordi Burch e René Tavares with the participation of Bruno Leitão in the Arquivo Municipal de Lisboa – Fotográfico
6pm

December, 6th, thursday
Guest artist Talk
Satch Hoyt   
Kiluanje Kia henda
Largo Residencias-INETESE
From 6pm
7th, December, friday

Artists Talks,18h
Conversations withe the artists Carla Cabanas, Ivan Grilo e Susana Anágua with the participation of Susana Sousa Dias in the Arquivo Municipal de Lisboa – Fotográfico

Clandestine Dinner in the neighborhood
info@largoresidencias.com
Meeting point in front of the Arquivo Municipal de Lisboa – Fotográfico
Participation: 10 €
From 8h30 till 10h30 pm

Pub’s Rout – Lado A lado B
Intendente Neighborhood
From 10h30 – 00

December 8th, Saturday
Transitante Club
AV-ON-FIRE
Visual and sound art Performance audiovisual with Dj Johnny and  João Raposo – and guest musician Satch Hoyt –  Martim Moniz  at Mercado de Fusão
www.fullking.com/Av
21.30h-00h.

December, 9th, Sunday
Bedroom Dinner in LARGO + Cinema in the house
19h-22h
Participation: 10 €
Xerem route- Expansive dinner with Jorge Rocha + Presentation of film “Zé da Guiné- Transitivo directo” with the presence of director José Manuel Lopes  + Intervention Mylostfenix with  Tiago Andrade + Artistic intervention  from artists Marta Angelozzi and Edgar de Oliveira

December 12, wednesday
Open day: final presentation
Largo Residências
16h30 – 20h

05.12.2012 | por martalanca | Xerem

Chupa Só

Lil-pasta Sacerdote do Kuduro a cara do kuduro no ghetto em Viana, Luanda

 

03.12.2012 | por martalanca | Lil-pasta Sacerdote Kuduro

Transitante: entre álbuns e arquivos - Workshop Internacional de Artistas

Transitante: entre álbuns e arquivos
Intendente – Lisboa – Portugal 3 a 12 de Dezembro de 2012
12 de Dezembro Open day – às 16h30

Artistas participantes: Anton Theileis (Alemanha), Carla Cabanas (Portugal), Ivan Grilo (Brasil), Jordi Burch (Portugal), René Tavares (São Tomé e Príncipe), Susana Anágua (Portugal).

A XEREM e o LARGO Residências, em parceria com a Triangle Network e oArquivo Municipal de Lisboa – Fotográfico, organizam o workshop internacional de artistas intitulado “Transitante: entre álbuns e arquivos”. Seguindo um formato mais reduzido em relação aos modelos de workshops desenvolvidos no âmbito da rede internacional Triangle (e da qual a XEREM é parceira), Transitante reúne em Lisboa 6 artistas para a realização de uma residência artística que aborda uma reflexão sobre as questões do lugar, identidade e arquivo.

Realizado no território do Martim Moniz-Intendente e entre os dias 3 e 12 de Dezembro, com open day marcado para dia 12 de Dezembro , Transitante procura seguir os objetivos comuns às ações organizadas no âmbito da rede Triangle: privilegiar o intercâmbio de experiências, evidenciar e reinterpretar as especificidades de cada local, estabelecer ligações entre artistas e movimentos artísticos e culturais de diferentes países, e dinamizar a presença desses contextos internacionais com os artistas locais. Transitante será também uma plataforma de encontro entre artistas perante territórios de hibridação, marcados pela multiplicidade de comunidades que neles se entre cruzam e intermezzo a um cenário de forte reabilitação urbana.

Transitante, mais do que uma reflexão sobre transitoriedade, implica igualmente considerar e valorizar a ação do movimento através do espaço. Percorrer e vivenciar as questões relativas à memória e identidade, num espaço que estimula a reflexão critica do artista enquanto caminhante e arquivista. Este workshop pretende ele próprio constituir-se como um arquivo transitório, ancorado nas pessoas e nos seus lugares mas que que caminhe pelos pés dos artistas.

O programa contempla ainda um conjunto diverso e alargado de atividades, que serão desenvolvidas em exclusivo no Intendente, mas que conta com a participação de outros artistas, curadores e produtores, convidados a partilhar com os participantes e restantes membros das comunidades locais processos de investigação, produção e discussão.

Artistas coordenadores: Jorge Rocha e Mónica de Miranda
Apoio Curatorial: Carlos Alcobia
Equipa Largo Residências: Daniel Abrantes,Marta Silva,Susana Alves

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03.12.2012 | por martalanca | Xerem

“Estrangeiros”

“Estrangeiros” é a palavra mote que serve de ponto de partida para a intervenção artística de 5 artistas moçambicanos e 1 angolano, de diferentes áreas de criação. Os ocupantes estão baseados em territóriosque facilmente se identificam com a temática proposta, e trazem-nos abordagens muito distintas, tanto ao nível da linguagem quanto ao nível do discurso daquilo que podem ser as leituras e os significados da palavra estrangeiro.
Eugénia Mussa, João Petit Graça, Rui Tenreiro, Sandra Muendane e Tiago Correia-Paulo, são os cinco moçambicanos que se apresentam este ano, utilizando como suporte a pintura, o vídeo, o som e a instalação de objectos, para abordarem um conceito que lhes é familiar, dado o seu percurso académico e profissional que passou pela saída do país. 
Nesta exposição feita “em casa”, feita em território “familiar”, os artistas aprofundam o olhar sobre as dimensões do que pode ser viver-se como “outro”, como “estranho”, para lá da dimensão geográfica ou fronteiriça que o tema encerra. 
Paulo Kapela, artista angolano que aborda as temáticas da cultura bantu muito para além das fronteiras políticas trará um discurso transnacional,  incitando a paz e a união dos povos,pela  criação e recriação manifestos que aliam religiosidade, misticismo e a tradição com ícones, realidades e materiais contemporâneos.

+ info e muito mais aqui

03.12.2012 | por martalanca | estrangeiros, ocupações temporárias

"Deixa-me Entrar" de Nástio Mosquito

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“Deixa-me Entrar” de Nástio Mosquito.
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03.12.2012 | por martalanca | Nástio Mosquito

Encontro Internacional de Literatura Oral Africana - NÍGER

Nos próximos dias 6, 7 e 8 de Dezembro celebra-se em Niamey, Níger, o Encontro Internacional de Literatura Oral Africana organizado pela associação espanhola Artes Cultura e Desenvolvimento, em colaboração com a ONGD catalã CEIBA, a Universidade de Niamey e o Centro de Investigação para a Salvaguarda e Promoção da Cultura Senufo de Mali. Este projecto é financiado pela Agência Espanhola de Cooperação Internacional ao Desenvolvimento (AECID). Através deste evento pretende-se criar uma rede de trabalho que permita a instituições, aos científicos, artistas e documentalistas especializados em oralidade africana, coordenarem-se e garantirem a produção de mais acções a favor da salvaguarda do patrimônio imaterial africano. O Encontro compõe-se de um congresso científico, um festival assim como várias sessões de formação sobre o uso de uma plataforma virtual que facilitará a criação de redes entre os actores participantes.

O congresso científico terá lugar na Faculdade de Letras da Universidade Abdou Moumouni. Os especialistas provenientes de Mali, Espanha, Portugal, França, Burkina Faso, Togo e Níger oferecerão várias conferências e comunicações sobre as boas práticas relativas à proteção do património oral africano e as perspectivas de futuro das mesmas, e será igualmente realçada a importância de introduzir as novas tecnologias para garantir a conservação e a difusão deste material. Será apresenta uma inovadora plataforma virtual que coordenará o trabalho de todas as instituições implicadas, e paralelamente realizar-se-á uma formação com documentalistas de vários países africanos.

Por outro lado, o festival artístico oferecerá uma ampla amostra de manifestações tradicionais, neo-tradicionais e contemporâneas para o grande público, e também se prevêm actividades de sensibilização nas escolas periféricas de Niamey durante toda a semana. No dia 7 de Dezembro, o Centro Cultural de Talladje se mostrará varias propostas culturais tradicionais, como a música de Takayalla e Rabé Makaho, contadores de estórias de Níger e Burkina Faso e diferentes danças de possessão do país. No dia 8 de Dezembro o Centro Cultural Oumarou Ganda de Niamey receberá a Bassekou Kouyaté, um dos músicos mais reconhecidos do cenário artístico de Malí, que será acompanhado pela griot Amy Sacko. Kouyaté conta com experiências musicais memoráveis tendo actuado com Paul McCartney, Ali Farka Touré e Ketama, e foi um dos artífices do célebre álbum Afrocubism (2010). Desta forma, o grupo com mais projeção internacional de Níger, Mamar Kassey, participará oferecendo ao público as suas canções mais populares. Por último actuará, um elenco de artistas de hip hop e de slam que demonstrará a evolução, a importância e a vigência da palavra na África contemporânea.

(00227) 98371969 / riloa@artsculturaydesarrollo.com + info 


02.12.2012 | por martalanca | literatura oral

Bilan vem ao Bartô esta 5ª feira - LISBOA

Quintas Dimensões com BILAN 

bartô dia 6 às 22h - costa do castelo 

Estimulante músico com origem nas ilhas cabo cabo-verdianas, com a vantagem de uma abordagem que mais urbana, atraída por famílias sonoras diferentes. Natural do Mindelo, veio estudar para Portugal no ano 2000 e tem ficado por cá, crescendo como cantor, guitarrista e compositor. Depois do EP “Ar, Água” (2008), o seu novo registo em disco, “Ilha”, debruça-se sobre o sentimento de saudade que une um povo em grande parte na diáspora. Canta e sente em crioulo. Apresenta-se no Bartô com um lado mais intimista que resulta da combinação de ” Voz e Violão”.

ENTRADA 3 eur

02.12.2012 | por martalanca | Bilan

Angolan Roots of Capoeira

O filme “Raízes angolanas da capoeira” documenta a busca das origens da capoeira em Angola por um mestre de capoeira e seus amigos. Está em fase de pós-produção e estamos arrecadando fundos para a sua finalização.

acesse aqui

Apelo para financiamento coletivo 
Olá, eu sou Cobra Mansa, mestre de capoeira. Em parceria com meu amigo Matthias Assunção, historiador da Universidade de Essex, na Inglaterra, estamos trabalhando para realizar o nosso sonho comum de saber mais sobre as raízes africanas da capoeira.
Depois de uma viagem de pesquisa inicial conseguimos financiamento e voltamos para fazer um filme documentário sobre a nossa busca em Angola. Filmamos jogos de combates e danças fascinantes e o seu encontro com a capoeira.
Velhos jogadores de engolo compartilharam com a gente essa dança legendária da zebra, que muitos capoeiristas consideram ser o ancestral da capoeira.
Para nós é uma grande alegria e um privilégio de poder fazer esse filme com esses encontros tão ricos sobre a capoeira, Angola e um legado cultural do tempo da escravidão.
Agora precisamos de US $ 32.000 para terminar o filme.
Estamos pedindo a todos os capoeiristas, e demais pessoas interessadas na herança compartilhada entre a África e as Américas, de participar do nosso projeto e de contribuir para ajudar a terminar o filme.
Isso nós permitirá de compartilhar com você e um público mais amplo nossos encontros com os engolistas incríveis, mestres de capoeira e outros personagens maravilhosos que enriquecem o nosso filme.
Ajuda com o que você pode. Mesmo uma pequena contribuição ajuda. Você também pode ajudar divulgando o projeto. Obrigado! Axé!  

Continuar a ler "Angolan Roots of Capoeira"

30.11.2012 | por martalanca | angola, capoeira

duas exposições a não perder no Museu Berardo - LISBOA

Hélio Oiticica, museu é o mundo

21 de setembro a 6 de janeiro de 2013

A obra de Hélio Oiticica (1937–1980), que tem vindo a ser descoberta fora do Brasil, configura um dos momentos mais significativos do século XX. A exposição Hélio Oiticica — museu é o mundo constitui a mais ampla retrospetiva do artista, com 117 obras, sendo algumas delas apresentadas nos espaços exteriores do Museu Coleção Berardo. Hélio Oiticica desenvolveu desde 1955 um percurso notável. Partindo da abstração neoconcretista, procurou explorar novas vias para a pintura fora do quadro, criando dispositivos imersivos para o espetador, como os “Penetráveis”, ou os “Parangolés”, suscetíveis de serem vestidos. As suas instalações Tropicália e Éden deram às experiências concretistas uma viragem etnológica e política, a par da reclamação de uma outra relação com o tempo e o prazer. Muitos penetráveis, que abandonaram o museu, perseguindo novos caminhos para a pintura, integram a exposição, bem como a publicação dos seus escritos que permitem compreender como Hélio Oiticica projetou as principais problemáticas com que os ulteriores desenvolvimentos artísticos vieram a confrontar-se.

Pedro Lapa, diretor artístico

 

No Fly Zone

30 de janeiro a 31 de março

A exposição No Fly Zone apresenta seis artistas angolanos que trabalham entre instalação, fotografia e vídeo e pretende reflectir, a partir das suas obras, sobre espaços imaginários e de questionamento. Estes artistas trabalham diferentes temas num universo tão global quanto africano ao mesmo tempo que interrogam discursos sobre África. Entre si partilham um gesto de questionamento de discursos, de estéticas, de realidades oferecendo-nos outras possibilidades. Um gesto subversivo no sentido em que corrompe a realidade que encontra ao mesmo tempo que forja olhares e pontos de vista alternativos. Assiste-se ainda a um foco no indivíduo e no seu papel de ator da história e na construção da memória, sendo que esta em vários momentos se cruza entre a memória coletiva e pessoal.

Mesa-redonda em torno da exposição No fly zone

24 de janeiro | 18h00 | Oradores: Pedro Lapa, Fernando Alvim, Simão Njami e Susana Sousa | Auditório Piso -1 | Entrada gratuita

 

 

30.11.2012 | por martalanca | artistas angolanos, Hélio Oticica

Fronteiras e Identidades em África - LISBOA

Conferência 10 -12 de Dezembro no Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL)

As comunicações relacionadas com o tema, que ocupa um importante lugar no debate académico, serão apresentadas por investigadores com vasta experiência e um longo percurso na exploração das questões ligadas às fronteiras em África: Gregor Dobler (Universidade de Freiburg), Wolfgang Zeller (Universidade de Edinburgh) e Paul Nugent (Universidade de Edinburgh). Todos eles fazem parte da rede ABORNE (African Borderlands Research Network) e desenvolvem as suas pesquisas em várias regiões fronteiriças de África.

10 DEZ Sala C301
18h GREGOR DOBLER
Where do borderlands end? Towards a conceptual framework
11 DEZ Sala C104
17h Apresentação do Documentário
“Esta Fronteira Não Existe”
12 DEZ sala C104
17h WOLFGANG ZELLER
Why the Namibia-Zambia border is neither blurred nor porous
18h PAUL NUGENT
Why Should Africanists Care About Borderland Studies?

A conferência pretende ser um ponto de encontro entre os investigadores, os estudantes e todos os interessados, e um lugar de debate e reflexão acerca das fronteiras e identidades em África.

O filme Esta fronteira não existe será apresentado no segundo dia da Conferência é uma colecção de testemunhas e reflexões dos actores locais sobre a fronteira entre Angola e Namíbia. Se o filme, por um lado, fala sobre a irrelevância da fronteira para as fortes e activas relações entre as populações fronteiriças, particularmente para o povo Kwanhama – dividido pela demarcação colonial da fronteira – por outro lado, demonstra como as linhas moldam e transformam essas mesmas relações ao longo do tempo.

“Aqui no Cunene a fronteira apareceu mais tarde…
Passou mesmo no meio de uma família.” 

“As fronteiras oficiais são sobretudo porosas e fluidas. Há áreas sociais, culturais e de trocas intensas nas zonas de fronteira que não se regem pelas linhas estabelecidas nos mapas.”

Mais info

30.11.2012 | por martalanca | Africa, fronteiras, identidades

AFRICA: SEE YOU,SEE ME! chega a Macau

A PHOTOGRAPHIC EXHIBITION

5TH DEC - 17th FEB 2013
MACAU ART MUSEUM   
    
Africa: See You, See Me takes its name from the artwork on a truck people call ‘Mammy Wagon’ that I saw on a Nigerian road many years ago. The truck overtook the car in which I was riding, leaving us with the lasting image of two eyes framed by a paint-streaked map of Africa. The visual captured a continent in motion carried on the back of a truck in locomotion. Within the etching of Africa’s map, was the text ― ‘See You, See Me.’ The playful words posed Africa as a constant work in progress, a continent that negotiates history into uncertain futures begging the question how as Africans, we see and imagine ourselves, and how we want others to see us. How do we overcome negative images of African bodies and bring forth new representations—at once critical and celebratory, artistic and documentary—to convey Africa’s own stories of agency and determination to reinvent its worlds?
 
Africa: See You, See Me shows the history of African photography and draws attention to the ways in which Africans represent themselves. It tells stories of migrant identities in cities, document social events, and produce symbolic and material interpretations of society and history. Some of the photographs also draw attention to the medium—its color, exposures, framing and composition, as well as the conventions for manipulating light, to re-tell the stories of Africa and Africans.
 
Three seamless sections organize the exhibition. The first section features studio and other portraits of Africans seeking to write themselves into the urban landscapes to which they have migrated.
Another section showcases early ethnographic portraits that imagined Africa as a wilderness peopled by Europe’s primitive ―Other. The third section highlights contemporary photographs of Africa and Africans by non-African photographers who share a dialogic relationship with African artists. Like the Mammy Wagon I once saw on Nigerian roads, these photographs join works presented in the other sections, to tell Africans and the rest of the world: See You, See Me.
 ARTISTS:

MARCO AMBROSI - ITALY
LUIS BASTO – PORTUGUAL/MOZAMBIQUE
OLOGEH OTUKE CHARLES - NIGERIA
MATTEO DANESIN - ITALY
DELPHINE DIALLO - SENEGAL
SOIBIFAA DOKUBO - NIGERIA
ANDREW DOSUNMU - NIGERIA
ANIRBAN DUTTAGUPTA - INDIA
ANGELE ETOUNDI ESSAMBA - CAMEROON
INES GONCALVES - PORTUGUAL
P. MAIMOUNA GUERESSI - ITALY
HASSAN HAJJAJ - MOROCCO
LYLE ASHTON HARRIS - USA
UCHE OKPA IROHA - NIGERIA
MAJIDA KHATTARI - MOROCCO
KILUANUJE LIBERDADE - ANGOLA
STANLEY LUMAX - USA
MAMADOU M’BAYE - MALI
MARIO MACILAU – MOZAMBIQUE
ZANELE MUHOLI - SOUTH AFRICA
MALIK NEJMI - ALGERIA
CEDRIC NUNN - SOUTH AFRICA
NII OBODAI - GHANA
J.D. OJEIKERE - NIGERIA
ALFREDO MUNOZ DE OLIVEIRA - PORTUGUAL
GEORGE OSODI - NIGERIA
ZAK OVE - TRINIDAD & TOBAGO
PAULIANA VALENTE PIMENTEL - PORTUGUAL
MALIK SIDIBE - MALI
ALDO SODOMA - ITALY
HANK WILLIS THOMAS - USA
BARTELEMY TOGUO - CAMEROON
MICHAEL TSEGAYE - ETHIOPIA
DEB WILLIS – USA
SALEM MEKURIA - ETHIOPIA
MANTHIA DIAWARA – MALI/FRANCE/USA
ORGANIZERS:
IACM
MACAU ART MUSEUM
ASSOCIAÇÃO ANGOLA MACAU

CO-ORGANIZERS:
AFRICA.CONT _ CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA

DEVELOPED BY:
NEW YORK UNIVERSITY_AFRICANA STUDIES

PROJECT MANAGEMENT BY:
LINES LAB

Curator: Awam Amkpa
Assistant Curator: Aderemi Adegbite  
Project Manager: Catherine McKinley

For more info contact us:
+853 28523869
+853 66529458

30.11.2012 | por martalanca | Fotografia Africana

"Tabu", de Miguel Gomes, no Cineclube de Telheiras‏

“Tabu” triunfou no Festival de Berlim de 2012 ao ter ganho os prémios Alfred Bauer e FIPRESCI. Miguel Gomes conquistou ainda os prémios Lady Harimaguada de Prata e o prémio do Público, no Festival Internacional de Cinema de Las Palmas 2012.

“Tabu” conta a história do amor impossível entre Aurora (Ana Moreira) e Gianluca Ventura (Carloto Cotta). Um filme pouco comum, com co-produção francesa, alemã e brasileira.


Entrada Livre para sócios do Cineclube de Telheiras.
Público: 4€.
Local: Biblioteca Municipal Orlando Ribeiro.
Morada: Estrada de Telheiras, 146.
Reservas: cinetelheiras@gmail.com
Transporte: Metro Telheiras, linha verde – Autocarros 747, 767, 778.
Data/Hora: 29 Nov, 21.30.
web
ENTRADA LIMITADA a 140 espetadores.

29.11.2012 | por herminiobovino | cinema, cinema português, Moçambique, Portugal