The trouble with Angola

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Like many Angolans on Sunday I was forced to eat my share of humble pie and admit the superiority of Cape Verde’s national football team, which, through sheer grit and determination, qualified their country to the quarterfinals of the African Cup of Nations at their first time of asking. Thus the tiny island nation of Cape Verde is now one of the 8 best teams on the continent. The Cape Verdeans played with a passion and will to win that has been conspicuously absent from the Angolan outfit since the opening match against the Moroccans. Watching Angola and Cape Verde play after having watched the Ivorians and to a lesser extent the Togolese beat their opposition the previous day highlighted just how far Lusophone football has to progress in order to challenge the continental giants; but the gulf in class between the Angolans and the Ivorians for example showed just how far apart we are in pure footballing skills. But also a matter of politics.

Clearly a team that played the way the Palancas Negras played against South Africa and Cape Verde has some much deeper structural issues that need to be examined. Perhaps we are not yet ready to progress beyond the quarterfinals. Cape Verde showed us that we are better off focusing on progressing from the group stages instead.

Condemnation of the Palancas Negras was swift and brutal amongst Angolans on both Facebook and Twitter. They were outraged at their team but many were also magnanimous enough to applaud Cape Verde on their brilliant achievement. Many questioned the $9 million that was spent on the Palancas Negras’ preparation. There was also widespread discontent aimed at FAF (Angolan Football Federation) and even the Minister of Youth and Sports for what many Angolans perceive as misguided sports policies and chronic underinvestment in the sector. Among the most common complaints is the complete lack of investment in youth football, footballing schools and youth development in Angola.

Many questioned why it seemed that Angolan football team owners have enough money to bring ageing stars into the country (such as Rivaldo to Kabuscorp) but don’t seem to care about developing their own clubs’ youth structures. For a team in its seventh appearance in the Nations Cup finals, a lot more was expected of them. Fans noticed that the team hasn’t built on its 2006 success, when the Palancas reached the World Cup.

Angola is used to being the Big Brother among Africa’s Lusophone nations: our petrodollars and military might obfuscate our many shortcomings. So Cape Verde’s victory over Angola was met with huge appreciation not just with Cape Verdeans but also among Mozambicans.

Cape Verde, once again, taught us a lesson.

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31.01.2013 | por martalanca | angola, cabo verde, futebol

TERRA DE FOGO – um projeto que desenvolve a criação artística em S.Vicente

Residência Artística Internacional em Mindelo 

www.terradefogo.xerem.org

É já no próximo dia 8 de Fevereiro que terá início o TERRA DE FOGO,uma ação artística promovida pela Galeria ZeroPointArt em conjunto com a Xerem, de Portugal, com um financiamento parcial da dgARTES.

Com a curadoria do curador e artista plástico Alex da SilvaTERRA DE FOGO, que estará assente numa Residência Artística de 10 dias, promete trazer uma oferta artística de qualidade ao público Mindelense, com a participação de três artistas portuguesas - Cristina Ataíde, Susana Anágua e Alexandra Sargento. Tendo uma significativa experiência pessoal e profissional na sua área artística, estas três artistas actuarão numa dinâmica transdisciplinar, desafiando a sua criatividade para responder à especificidade e mística da ilha de S.Vicente.

O programa terá início no dia 9 de Fevereiro, com o Vernissage da Exposição Terra de Fogo, na Galeria ZeroPointArt, que será uma instalação onde serão apresentadas peças seleccionadas pelo curadorAlex da Silva. Durante a Residência Artística, serão ainda desenvolvidas actividades de formação e reflexão sobre a arte contemporânea, nomeadamente workshops para crianças, tertúlias com artistas locais e público interessado, criação de peças artísticas com o acolhimento do Atelier de Pintura do artista Alex da Silva.

Integrando-se na postura de abordagem da Arte que tem vindo a ser seguida pela ZeroPointArt, TERRA DE FOGO irá promover a inter-relação dos diversos públicos, encarando as trocas relacionais como veículo da contemporaneidade, tendo como foco o público de S. Vicente. O incentivo à aprendizagem, à discussão, ao desenvolvimento e à produção de arte fora dos circuitos comerciais será a tónica desta dinâmica artística em Mindelo. Trata-se de explorar outras direções dentro das artes visuais, integrando práticas colaborativas entre diferentes áreas artísticas - artes-plásticas, vídeo, performance e teatro - potenciando o desenvolvimento de intercâmbio cultural.

Ações da Residência Artística Internacional TERRA DE FOGO – de 8 a 18 de Fevereiro

- Vernissage da Exposição “Terra de Fogo” na Galeria ZeroPointArt – de 9 a 17 de Fevereiro

- Workshops de arte e educação realizados pelas três artistas participantes, com as crianças do agrupamento de Escolas de Calhau, Ribeira de Calhau e Madeiral – 14 de Fevereiro

- Artist talk sobre os trabalhos dos artistas participantes

– 14 de Fevereiro - Tertúlias de reflexão sobre arte contemporânea – 14 e 15 de Fevereiro

-Produção de um documentário visual e de material videográfico – de 8 a 18 de Fevereiro

Ficha técnica:

Organização: ZeroPointArt e Xerem

Coordenação: Fernando Cruz

Produção: ZeroPointArt e Xerem Curadoria: Alex da Silva

Artistas participantes: Cristina Ataíde, Susana Anágua e Alexandra Sargento.

Contatos: ZeroPointArt Horário de abertura: 10:00 – 12:30 | 18:00– 02:00 Segundas, Quartas, Quintas e Sextas 10:00 – 13:00 | 20:00– 02:00 Sábados Encerras à Terças

Endereço Galeria ZeroPointArt, Rua Unidade Africana 62, Mindelo, São Vicente, Cabo Verde Telf. + 238 2312525; Email: info@zerpointart.org

Apoios:

Governo de Portugal/Secretário de Estado da Cultura | Direção Geral das Artes

TACV

Fundação António Canuto

31.01.2013 | por martalanca | alex da silva, Mindelo, Xerem

Panafricanisme : adaptation de récits/histoires d’Afrique de l’écrit à l’écran - 23e FESPACO - Ouagadougou

Guilde africaine des réalisateurs et producteurs, et Festival panafricain du cinéma et de la télévision de Ouagadougou (FESPACO)

Atelier international prévu dans le cadre du FESPACO

du 25 au 26 février 2013 Burkina Faso

Le Conseil pour le développement de la recherche en sciences sociales en Afrique (CODESRIA), en partenariat avec la Guilde africaine des réalisateurs et producteurs et le Festival panafricain du cinéma et de la télévision de Ouagadougou (FESPACO), a le plaisir d’annoncer un atelier de deux jours sur le thème « Panafricanisme : adaptation de récits/histoires d’Afrique de l’écrit à l’écran » («Pan-Africanism: Adapting Africa Stories/Histories from Text to Screen ») qui aura lieu à Ouagadougou, au Burkina Faso, les 25 et 26 février 2013. Le FESPACO est un évènement bisannuel qui a commencé en 1969 pour promouvoir le développement de l’industrie cinématographique africaine en permettant de mener une réflexion sur les réalisations accomplies, de les présenter et de les célébrer, et ainsi, d’apporter des voix et des perspectives africaines au mouvement cinématographique mondial.

L’atelier s’inscrit dans le cadre des activités marquant la 23e édition du FESPACO, qui aura lieu du 23 février au 2 mars 2013, sur le thème « Cinéma africain et politiques publiques en Afrique ».

L’atelier fait partie d’un Programme global du CODESRIA sur les Sciences humaines qui vise à promouvoir de nouvelles orientations importantes de la recherche et l’excellence créatrice dans un domaine important, mais souvent négligé, les Sciences humaines africaines. Ce programme s’intéresse en particulier à leur interconnexion avec les sciences sociales surtout en ce qui concerne les questions cruciales qui présentent une importance fondamentale pour la promotion et la diffusion de la culture. Dans ce cadre, le CODESRIA a développé une tradition qui consiste à organiser, durant le FESPACO, des forums de réflexions sur la réalisation de films et le cinéma en Afrique. Pour le CODESRIA, l’atelier de 2013 est important dans la mesure où il entre dans le cadre des festivités du 40e Anniversaire du Conseil.

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31.01.2013 | por martalanca | Fespaco, images de l'Afrique

Tocatina caboverdiana em LISBOA

 1 de fevereiro no Ateneu em Lisboa

30.01.2013 | por martalanca | música caboverdiana

Esquecidos de Mário Macilau - MAPUTO

Exposição fotográfica
de 5 de fev a 5 de março I Centro Cultural Franco-Moçambicano

> Inauguração: 
Terça-feira 5 de Fevereiro às 18h30 | entrada livre
Especialista em fotografia documental, Mário Macilau foca temas que definem os nossos tempos através de seu estilo único, que mescla o objeto e o contemporâneo. As obras desta exposição foram feitas na Nigéria, Congo, Mali, Quénia, Gabão, Camarões, Moçambique e países onde “harmonizou, a um só tempo, as ações humanas aos cenários de suas epifânias particulares”.

30.01.2013 | por martalanca | fotografia, Mário Macilau

Symposium « AFRICA N’KO » sur la bibliothèque coloniale: réhabiliter l’histoire de l’Afrique écrite par des Africains

Un symposium de quatre jours regroupant des chercheurs, anthropologues et universitaires venus d’un peu partout, s’est ouvert hier, à Dakar. La rencontre est organisée par le Conseil pour le développement de la recherche en sciences sociales en Afrique (Codesria) et l’Organisation Point Sud. Objectif : réfléchir sur le contenu de la Bibliothèque coloniale.

La problématique du contenu de la Bibliothèque coloniale sera au cœur des débats à l’issu des quatre jours que vont durer le symposium d’« Africa N’ko » (dire l’Afrique dans le monde) qui s’est ouvert, hier, à Dakar. L’objectif de cette rencontre est de faire la relecture de la Bibliothèque coloniale, d’adopter une position critique en explorant la richesse des autres bibliothèques pour enfin ouvrir des perspectives en vue d’une réhabilitation de la réalité sur l’histoire telle qu’écrite par des Africains. Une histoire dont une partie a été dissimulée par le pouvoir colonial. 
La Bibliothèque coloniale est l’apanage des pratiques et écrits des missionnaires, des explorateurs, des philosophes, etc. Elle a occulté, aux yeux de certains spécialistes, l’existence d’autres bibliothèques et formes de pensée. De fait, il sera donc question de voir comment renverser la tendance et penser les sociétés africaines dans le processus de développement actuel.


« Nous avons pendant longtemps travailler avec des concepts et des théories produits pour la plupart en dehors de l’Afrique. D’ailleurs, même ceux qui ont été produits dans notre continent ont été inventés en Europe ou ailleurs. Donc, pour nous, il s’agira de regarder le monde avec nos propres yeux pour qu’on comprenne assez bien la science afin de pouvoir apporter notre propre contribution et interroger les concepts et théories qui sont utilisés pour parler de l’Afrique », a expliqué Ibrahima Sall, directeur exécutif du Codesria. C’est pourquoi, pense-t-il, ce colloque devra amener les chercheurs africains à continuer le travail d’interrogation et de réflexion sur les manières dont on peut lire le savoir sur l’Afrique et celui dont on devrait comprendre le monde à partir de l’Afrique. Lequel travail a été déjà enclenché, il y a longtemps.

 (pode seguir a conferencia em directo a partir do site do CODESRIA )

 Une rencontre venue   à son heure

« Notre ambition consiste à chercher à transformer notre continent, à avoir la maîtrise des transformations sociales mais également le développement de l’Afrique en augmentant sa capacité d’intervention dans le monde. Et ce processus ne peut se faire en dehors du savoir. Nous sommes des chercheurs et nous pensons que mieux nous comprenons les réalités du monde, mieux nous serons capables de trouver les clés et les mécanismes qui nous permettent de faire en sorte que notre continent ne soit plus en périphérie dans le monde », a-t-il ajouté. Selon, Abdou Karim Ndoye, conseiller technique du ministre de l’Enseignement supérieur, ce colloque vient à son heure du fait qu’il intervient dans un contexte où notre pays a enclenché une réflexion sur l’enseignement supérieur. Cela, à l’en croire, représente une opportunité pour le Sénégal de documenter cette concertation nationale. « Depuis le début du mois de janvier, le gouvernement est en train d’organiser une Concertation nationale sur l’Enseignement supérieur. Dans ce cas, poser la question de la Bibliothèque coloniale, c’est argumenter et documenter cette concertation nationale », a-t-il fait comprendre. Toujours dans la même veine, M. Ndoye a attiré l’attention sur la nécessité, pour les intellectuels africains, de comprendre le contenu de la Bibliothèque coloniale. « La plupart des intellectuels africains ne sont pas conscients du problème des contenus de la Bibliothèque coloniale dans laquelle sont consolidés un ensemble d’ouvrages qui ont, à la limite, placé le Noir dans une sorte d’altérité qui fait qu’on est arrivé à friser la négation de l’humanité du noir. Il est bon de savoir le contenu de cette bibliothèque pour fondamentalement mieux la déconstruire », a-t-il laissé entendre. A ses yeux, cette œuvre de déconstruction a pour effet d’affirmer l’essence du Noir. « Aujourd’hui, l’émergence de l’Afrique ne peut s’expliquer et se comprendre que si elle prend toute sa place dans le cadre de la mondialisation. Affirmer l’Afrique aujourd’hui, c’est monter que son histoire et l’histoire ont été faites à partir d’intellectuels africains qui ont fortement influencé la pensée occidentale qui règne aujourd’hui », a ajouté le conseiller technique du ministre de l’Enseignement supérieur.

 

30.01.2013 | por martalanca | africain, histoire

6ª Edição do Festival Marrabenta! - MOÇAMBIQUE

Uma celebração do ritmo moçambicano mais popular que combina a música com a cerimónia do Gwaza Muthini. Este ano o artista de cartaz é o músico congolês Sam Mangwana ao lado de nomes como Conj. 30 Janeiro - 05 Fevereiro

 

Quarta-Feira, 30 de Janeiro

  • ·  Roteiro Turístico. 11h. Art Tour. Espaço Joaquim Chissano. Jane Flood - Marcações: 82 41 90 574
  • ·   Concerto. 20h-23h. Dj Nandele. Dolce Vita
  • ·   Futebol. 22h. Real Madrid vs Barcelona. Arte no Parke
  • ·   Concerto. 22h. “Afrobeat Music Attack”. Gil Vicente

Quinta-Feira, 31 de Janeiro

  • ·  Concerto. 20h. Prawns & Jazz. Restaurante Docks
  • ·  Concerto. 21h. Karaoke com Enrique Salas. Bar&Bar.
  • ·  Concerto. 22h. Banda Kakana. Dolce Vita
  • ·  Concerto. 22h. Noites Tropicais com Dj Celsinho & Dj Abrão. Macaneta
  • ·  Concerto. 22h30. Ras Soto – Reggae Music. Gil Vicente

Sexta-Feira, 01 de Fevereiro

  • ·  Roteiro Turístico. 10h-12h. Roteiro Turístico na periferia de Maputo. Bairro da Mafalala. Associação IVERCA - Marcações: 824 180 314/848 846 825
  • ·  Teatro. 18h30. Gungu apresenta “Corredores do Poder”. Cine Teatro Gilberto Mendes 200Mts
  • ·  Festival Marrabenta. 20h30. Sam Mangwana, Dilon Djindji, Neyma e Makwaela dos TPM. CCFM
  • ·  Concerto. 22h. Noite de Jazz. Bar&Bar
  • ·  Concerto. 22h. Jay Jay Biancco. Dolce Vita
  • ·  Concerto. 23h. Stélio Mondlane’s Project. Gil Vicente

Sábado, 02 de Fevereiro

  • ·  Roteiro Turístico. 9h -12h. Roteiro Turístico na periferia de Maputo. Bairro da Mafalala. Associação IVERCA - Marcações: 824 180 314/848 846 825
  • ·  Festival Marrabenta. 14h. Comboio Marrabenta. Estação Central dos Caminhos de Ferro. Entrada Livre
  • ·  Festival Marrabenta. 15h30. Festa do Gwaza Muthini: Canhú e Muita Marrabenta. Marracuene
  • ·  Roteiro Turístico. 15h. Swimming Pools. Hotel Cardozo. Jane Flood - Marcações: 82 41 90 574
  • ·  Bundesliga.18h. Futebol Alemão. ICMA
  • ·  Teatro. 18h30. Gungu apresenta “Corredores do Poder”. Cine Teatro Gilberto Mendes 200Mts
  • ·  Festival Marrabenta. 20h30. Roberto Chitsondzo, Childo Tomas e Sam Mangwana. CCFM
  • ·  Concerto. 22h. Música ao Vivo. Bar&Bar
  • ·  Concerto. 22h. Dj Marcel e Jay Jay Biancco –Percussion In Tha House. Dolce Vita
  • ·  Concerto. 22h. Música ao Vivo. Complexo Mulombela
  • ·  Concerto. 22h. Concerto ao Vivo. Jabulani
  • ·  Concerto. 22h. Abba Meskel. Gil Vicente 200Mts

Domingo, 03 de Fevereiro

  • ·  Roteiro Turístico. 9h -12h. Roteiro Turístico na Periferia de Maputo. Bairro da Mafalala. Associação IVERCA - Marcações: 824 180 314/848 846 825
  • ·  Roteiro Turístico. 9h. Maputo Top Ten. Hotel Rovuma – Café Bula Bula . Jane Flood - Marcações: 82 41 90 574
  • ·  Roteiro Turístico. 15h. Maputo Colonial. Hotel Polana. Jane Flood - Marcações: 82 41 90 574
  • ·  Festival Marrabenta. 16h. Artistas e Dança Marrabenta. Centro Cultural Matalane
  • ·  Concerto.18h. Música ao Vivo. Ambients Bar
  • ·  Concerto. 18h. Kakana ao Vivo. Parque dos Poetas
  • ·  Concerto. 18h. Walter Mabas apresenta Mr. Mabas Project. Jabulani BBJ
  • ·  Concerto Acústico. 18h. VitAcustico. Dolce Vita
  • ·  Teatro. 18h30. Gungu apresenta “Corredores do Poder”.Cine Teatro Gilberto Mendes 200Mts
  • ·  Concerto.18h30. Música ao Vivo Núcleo de Arte. 100Mts

 Terça-Feira, 05 de Fevereiro

  • ·  Karaoke. 22:30h. Gil OutGil Vicente

 E também . . .

  • ·  Feira de Artesanato. FEIMA: Diariamente, o melhor do artesanato e da arte, gastronomia e floricultura da cidade. Parque dos Continuadores.
  • ·  Aulas de Tango em Maputo. Info: 82 97 20 710 ou 82 28 33 950

30.01.2013 | por martalanca | marrabenta, música moçambicana

Pantalassa em S. Tomé e Príncipe

 

Associação Cultural Pantalassa, estrutura que promove a obtenção de sinergias no desenvolvimento de projectos em torno do espaço cultural lusófono, realizará um programa multidisciplinar em regime de residência artística em São Tomé e Príncipe, entre 7 de Fevereiro e 1 de Março de 2013. No âmbito do concurso de Apoio à Internacionalização das Artes da Direcção Geral das Artes, serão 8 os artistas que potenciarão o reconhecimento da educação, cultura e arte como ferramentas de desenvolvimento pessoal e cívico, em intercâmbio com vários públicos e espaços da comunidade são-tomense. 

infos aqui: 

site: http://pantalassa.org/intercambio/portugal-contemporaneo-com-sao-tome-e-principe/

facebook: https://www.facebook.com/events/127083370792813/

29.01.2013 | por martalanca | Pantalassa, S. Tomé

4th Edition of SAVVY Journal for Critical Texts on Contemporary African Art

“Curating: Expectations and Challenges”

SAVVY | art.contemporary.african. (ISSN 2191-4362)

We are proud to announce the 4th edition of the SAVVY Journal dedicated to “Curating: Expectations and Challenges”. 
Contributors in this issue deliberate on current curatorial theories and practices in the framework of Contemporary African Art, wherein ideologies and philosophies, sciences and economics, ethics and aesthetics of the curatorial practice and the semantics of exhibition making are elaborated upon, and framed around questions like:
What are the prominent issues of display and curating that inform and condition exhibition-making? What is the understanding of authorship in this context? What is the relationship, point of intersection and repulsion between artistic and curatorial practice as instigators of meaning in an exhibition context? How does the curator serve as power broker between society, artists, institutions, community, politicians and financiers? Is there a cognizable methodology in curating Contemporary African Art exhibitions with regard to Western or non-Western curators?

In the essay Of Curating and Audiences. Art at Work Simon Njami reflects on the target and audience of an exhibition, especially outside of the traditional places of consecration, like museums and biennials. Ugochukwu-Smooth Nzewi’s Curating Africa, Curating the Contemporary: The Pan-African Model of Dak’Art Biennial gets to the crux of the Dak’Art Biennial’s vision of mediating international contemporary art with a curatorial practice that advances pan-Africanism as a point of departure. Perrin Lathrop picks up on the sprouting of biennials in Africa in Localising the Global Biennial? The Encounters of Bamako: African Biennial of Photography, 1994-Today. Still in the context of biennials on the African continent, Carson Chan gives an insight to the yardsticks and lodestars in the preparatory phase of the 4th Marrakech Biennale “Higher Atlas” in Let Me Entertain You: A Consideration of Context and Audience in Curating the 4th Marrakech Biennale. The questions of the politics of curating and the tension between the artistic positions on the continent and those in the Diaspora are tackled by Raphael Chikukwa in Confronting the Unevenness in the Politics of Curating Contemporary African Art: Questions of Blockbuster Exhibitions and their Western Influences. Jelle Bouwhuis gives his view as to “What is a ‘Postcolonial Exhibition’”? The evolution of artistic positions and art spaces in Africa is aptly articulated by Nana Oforiatta-Ayim in her paper Speak Now. Anne Szefer Karlsen and Nico Anklam round-up with further salient essays.

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29.01.2013 | por martalanca | arte contemporânea africana

"República di Mininus", novo filme de Flora Gomes

Num país em Guerra, os adultos desaparecem, assustados pelas guerras e enojados pelas tragédias que eles próprios provocaram. As crianças são deixadas à sua sorte e terão de unir-se para conseguirem sobreviver a esta nova realidade. E assim surge “A República di Mininus”, onde o polícia, político, médico, patrão e empregado são cargos tomados pelos meninos. Nesta nova sociedade, a união, respeito e harmonia são palavras de ordem. A paz instituída é quebrada quando cinco crianças-soldado chegam à República di Mininus. Trazem consigo passados difíceis e atitudes conturbadas, são obrigados a passar por uma prova imposta pelos meninos da nova sociedade: ou se aceitam uns aos outros como um grupo, ou terão de partir novamente para um mundo sem esperança, onde a sobrevivência é algo que não existe. 

Um filme de Flora Gomes, com participação especial de Danny Glover.

29.01.2013 | por martalanca | cinema guineense, crianças, Flora Gomes

Exposição Permanente do MUSEU NACIONAL DE ETNOLOGIA - LISBOA

“O museu, muitas coisas”

O Museu Nacional de Etnologia inaugura a sua exposição permanente no dia 31 de Janeiro de 2013, pelas 18h30.

A exposição permanente do Museu Nacional de Etnologia (MNE) vem mostrar a diversidade das suas colecções. É, por isso, constituída por núcleos, com uma vigência rotativa, de modo a abordar, junto dos públicos, o maior número possível de temas e problemas que elas permitem.

A exposição é o resultado de um longo processo de estudo e preparação de conteúdos e equipamentos, especialmente os multimédia, com vista, também, à consulta pública da documentação relativa às colecções, história das exposições e outros conteúdos dos arquivos do MNE.

São 7 os núcleos que compõem a exposição, cada um dedicado a uma temática, sendo que dois dos núcleos enfatizam, independentemente, um objecto específico e um determinado autor. A saber, o teatro de sombras de Bali; as bonecas do sudoeste angolano; as tampas de panelas com provérbios de Cabinda; máscaras e marionetas do Mali; instrumentos musicais populares portugueses; as talas de Rio de Onor (núcleo dedicado a um objecto) e a escultura de Franklim (núcleo dedicado a um autor).

É uma exposição que, permanente pelo espaço que ocupa e pela sua permanente referenciação ao museu e ao seu acervo, se traduz num instrumento dinâmico que se transforma e vai revelando novos conteúdos que aí podem ser apresentados e desenvolvidos à medida que novas colecções ou a perspectiva sobre um autor se sucedem.

Por isso ela ser igualmente o resultado de um longo trabalho de reflexão e discussão, no plano da arquitectura em torno da sua modulação, de modo a adaptar-se a essas mesmas transformações de uma forma bastante simplificada, sem trair aquilo que julgamos ser uma grande qualidade do desenho de arquitectura e da límpida e eficaz presença dos materiais.

É com esta exposição permanente que propomos o reencontro e a conquista de novos públicos que acreditamos ela irá induzir e directamente atrair. 

+ info

28.01.2013 | por martalanca | museu de etnologia

"A universalidade de Frantz Fanon", de Achille Mbembe

Vale a pena ler no Artafrica este ensaio sobre Fanon… 

 

1. Esquecemo-nos com demasiada frequência que Frantz Fanon pertence a uma geração que passou, por duas ou três vezes, pela provação do desastre e, através da experiência de fim do mundo que toda a catástrofe consigo acarreta, indivisamente, pela provação do mundo. Poderia ter facilmente podido contar-se entre as inúmeras vítimas da segunda guerra mundial em que participou com dezanove anos de idade; e nunca teria sido questão de Pele negra, máscaras brancas, nem d’Os Condenados da terra. Conheceu a colonização, a sua atmosfera sangrenta, a sua estrutura de asilo, o seu quinhão de feridas, os seus modos de arruinar a relação com o corpo, a linguagem e a lei, os seus estados inauditos, a guerra da Argélia.
Estas duas provações - o nazismo e o colonialismo -, a que haveria que acrescentar o encontro amargo com a França metropolitana e os primeiros clarões das independências africanas, não constituem apenas experiências fundadoras, chaves de leitura de toda a sua vida, do seu trabalho e da sua linguagem. Fanon surge, inteiro, no molde desses acontecimentos e mantém-se erguido, firme, no intervalo que, a um tempo, os separa e os une2 . É aí, nessas três clínicas do real, que nasce, cresce e se esgota o nome de Fanon. É a essas três cenas - e, face a elas, à obrigação de cuidar que todas atravessa - que se deve o essencial da sua palavra, semelhante, na sua beleza dramática, na sua fulgurância e no seu brilho luminoso, ao verbo em cruz do homem-deus ameaçado de loucura e de morte.

 

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28.01.2013 | por martalanca | ACHILLE MBEMBE, artafrica, Frantz Fanon

No Fly Zone - LISBOA

28.01.2013 | por martalanca | Africa, angola, arte contemporânea

Programa Especial na Radio Gumbe sobre o Dia dos Heróis Nacionais

No passado dia 20 de Janeiro comemorou-se, na Guiné Bissau e em Cabo-Verde, o dia dos heróis nacionais. A data é simbólica por recordar um dos mais carismáticos líderes africanos, nas lutas pela emancipação dos seus povos, Amílcar Cabral.

Para comemorar a data, a Rádio Gumbe emitiu um
programa especial, onde diversos convidados de ambos os países debateram o legado do histórico líder.

Amílcar CabralAmílcar Cabral

Convidados | Guiné-Bissau
Mário Cabral (Político guineense e antigo combatente)
Miguel de Barros (Sociólogo, guineense e Investigador do INEP)
Ernesto Dabo (Analista Politico e músico)
Julião de Sousa (Investigador guineense da Universidade de Coimbra)
Peter Mendy (Historiador e Professor Universitário, Rhode Island College, EUA)
Rui Landim (Analista Político guineense)
Zé Manuel (Cantor e músico guineense)
Fafali Koudawo (Historiador, Pesquisador e Analista Político)

Convidados | Cabo-Verde
S.E. Comandante Pedro Pires, ex-presidente de Cabo-Verde
Carlos Reis (antigo combatente de Cabo-Verde)
Olívio Pires (antigo combatente de Cabo-Verde)
Dores Silveira (antiga combatente de Cabo-Verde)
Redy Wilson Lima (Professor & Investigador, Universidade de Santiago, Cabo-Verde)

Ouvir programa

26.01.2013 | por herminiobovino | Amílcar Cabral, Cabo-verde, Guiné Bissau, rádio

Conferência e exposição "História da Guiné-Bissau através da história de mulheres - como as mulheres participam na reconstrução do país"

A Musqueba é um Movimento de Mulheres que visa a educação e valorização de mulheres africanas nos contextos onde se inserem com o objectivo de potenciar o seu contributo na luta pela paz e justiça social.
Imbuída do espírito educativo e de consciencialização para as questões do Género que norteia a sua ideologia o Movimento tomou a iniciativa de celebrar o Dia da Mulher Guineense, que se comemora a 30 de Janeiro na FCM-UNL - Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, sita no Campo dos Mártires da Pátria, 130, Lisboa a partir das 18h.
Pretendemos com esta actividade proporcionar um momento de debate público entre todas as pessoas interessadas em conhecer o contributo que as mulheres têm dado pela Guiné-Bissau e por isso iremos partilhar com todos os interessados vivências, reflexões e conquistas feitas pelas Mulheres no alcance da prosperidade económica e social.
Autocarros: 723, 30, 790, 767

26.01.2013 | por martalanca | Guiné Bissau, mulher

No Fly Zone. Unlimited Mileage, Museu Coleção Berardo, LISBOA

exposição de: Binelde Hyrcan, Edson Chagas, Kiluanji Kia Henda, Nástio Mosquito, Paulo Kapela, Yonamine

um projecto concebido e desenhado por: Fernando Alvim, Simon Njami e Suzana Sousa

Inauguração: 30 de janeiro, 19h00 . Museu Coleção Berardo


O Museu Coleção Berardo apresenta a exposição No Fly Zone dedicada a um conjunto de seis artistas da nova cena angolana. Ela é não só sinal de uma nova vida que Angola experimenta depois da descolonização e da guerra, como define um posicionamento num quadro problematizado sobre as heranças culturais e a sua redefinição, as migrações dos conflitos e o seu feedback, o lugar do artista e da sua produção num mundo que continuamente extravasa os limites do seu conhecimento e reconhecimento e se experimenta, agora por estes novos protagonistas. Este aspeto é tanto mais pertinente quanto o presente histórico que vivemos assiste a uma profunda e radical alteração das coordenadas tradicionais dos lugares recorrentes da atenção prestada à produção artística.

Pedro Lapa | Diretor Artístico

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Mesa redonda “Unlimited Mileage” | 1 de fevereiro, 18h00
Nesta mesa redonda será discutida a exposição No Fly Zone e o contexto que justifica a sua realização tendo como plano alargado o artista africano na arte contemporânea e a terceira edição da Trienal de Luanda.
Com Suzana Sousa, Simon Njami, Fernando Alvim e Pedro Lapa.
Entrada Gratuita | Sem marcação prévia (limitado aos lugares disponíveis).

24.01.2013 | por franciscabagulho | angola, arte contemporânea

Cheny Wa Gune em Portugal | 26 Janeiro Café Concerto- ACERT Tondela

Um dos mais reconhecidos talentos da música moçambicana contemporânea 

Cheny Wa Gune, instrumentista, cantor e compositor moçambicano faz residência artística no Novo Ciclo ACERT, explorando as suas recolhas sobre a música chope e partilhando com músicos portugueses as suas experiências.
Um concerto com a participação especial de músicos convidados (“A Cor da Língua – ACERT” e outros cantores e instrumentistas) que prolongaram encontros criativos e mantiveram ensaios de exploração de mestiçagem entre sonoridades diferenciadas.
Mais do que um concerto, um encontro de partilhas e uma ocasião para tomar contacto com o talento de um dos mais promissores músicos moçambicanos.
Um viagem musical que terá por rota a música chope interpretada por um músico que, pelo seu conhecimento e virtuosismo, comunicará singularmente com os músicos convidados e com o público.

Workshop de Cheny Wa Gune
No dia do espetáculo das 17:00 às 20:00 terá lugar um workshop com o artista.

Fonte: ACERT

22.01.2013 | por joanapereira | concerto, Moçambique

"Cabral ka morri" - fotografias de Diogo Bento

“Cabral ka morri” (Cabral não morreu) é um trabalho conceptual (em progresso) do fotógrafo portuguêsDiogo Bento acerca da figura do líder guineense.

O projecto de investigação de Diogo Bento constitui uma homenagem à resistência e sobrevivência da memória de Amílcar Cabral, um dos principais responsáveis pela luta, libertação e independência da Guiné e de Cabo Verde. Sendo clara a necessidade de preservar e revisitar a vida e a obra de Amílcar Cabral, a sua proposta de construção de um arquivo dedicado a coleccionar documentos relacionados com o seu legado, sejam fotografias, suportes áudio, vídeo e alguns objectos, constitui uma investigação que não tem o propósito de formar uma narrativa com rigor documental e/ou histórico. À luz das práticas artísticas de alguns autores contemporâneos, que têm desenvolvido projectos baseados na apropriação de imagens documentais e na releitura desse legado, Diogo Bento revela assumidamente o desejo de construir uma ficção geradora de novos significados assente numa visão parcial, reflexiva, sobre a vida de Amílcar Cabral. - Sandra Vieira Jürgens, 2011

Esteve em exposição na Plataforma Revólver, Edifício Transboavista, Lisboa, entre 30 de Junho e 30 de Julho de 2011 e no Espaço Experimental de Arte e Design do M_EIA, Mindelo, Cabo Verde, de 17 a 31 de Janeiro de 2012. A instalação no espaço expositivo incluía a reprodução, em loop, do registo sonoro integral da última Mensagem de Ano Novo de Amílcar Cabral, transmitida pela Rádio Libertação em Janeiro de 1973.

 

pode ver a sequência publicada no Público aqui 

 

21.01.2013 | por martalanca | Amílcar Cabral, arquivo, Diogo Bento, fotografia

"Rethinking Cosmopolitanism Africa in Europe | Europe in Africa" I Berlim

A Maumaus, o Goethe-Institut Lisboa, a Akademie der Künste e o Institute for Comparative Modernities at Cornell University apresentam “Rethinking Cosmopolitanism Africa in Europe | Europe in Africa”

An International Symposium 
February 2–3, 2013, 10–19h
Akademie der Künste
Pariser Platz 4
Berlin, Germany
Free admission – In English 
Simultaneous translation English/German
www.goethe.de/cosmo     www.adk.de

The two-day conference “Rethinking Cosmopolitanism: Africa in Europe | Europe in Africa” will revisit the intersection of modernity and decolonization. Focusing on the rise of a new international order in the mid-twentieth century and the insufficiency of the classic definitions of modernity, culture, art and politics, the conference will consider the consequences of the historical, cultural, and artistic entanglement of Africa and Europe within the notion of cosmopolitanism.
Cosmopolitanism is conceived here as a metaphor for mobility, migrancy, and co-existence with difference, in opposition to parochialism, xenophobia, fixity, and limited notions of sovereignty. Taking in account its anti-hegemonic and anti-homogenizing potential, cosmopolitanism is perceived as a pursuit of peace through the development of a strong sense of ethics and moral obligation towards other human beings everywhere. The conference will also look at the root causes and consequences of new migrations in Africa and Europe.
An important goal of the conference is to examine the practice of artists who can no longer be classified and located either inside or outside the ‘West,’ or as occupying an in-between space. In re-conceptualizing cosmopolitanism, even the apparently adequate notions of ‘European,’ ‘Western’ or ‘African’ art may no longer be helpful. This conference will consider more adequate definitions of current art practices and their respective ways of envisaging and defining their relationship to distinct, but unevenly connected worlds.
Berni Searle, Enfold from the 'Seeking Refuge' series, 2008. Courtesy of the artist and Stevenson Gallery. Photo by Tony Meintjes.Berni Searle, Enfold from the 'Seeking Refuge' series, 2008. Courtesy of the artist and Stevenson Gallery. Photo by Tony Meintjes.
Program:
Saturday, February 2
Rethinking Cosmopolitanism and the Entanglement of Africa and Europe
Theoretical and Historical Implications
10h Opening Session
Johannes Odenthal | Welcoming Remarks
Joachim Bernauer | About the conference
Salah M. Hassan | Introductory Remarks
10:30h Europe/Africa, and Universal History
Susan Buck-Morss | Hegel, Haiti and Universal History: A Response to the Critics
Siegfried Zielinski | “Means & Seas”
Panel | Tejumola Olaniyan, Manuela Ribeiro Sanches
12:30h Artist Talk (I)
Bahia Shehab | Practicing Art in Revolutionary Times
13h Lunch Break
14:30h Dislocating Africa and Europe
Achille Mbembe | Provincializing France?
Manuela Ribeiro Sanches | Decolonizing Post-National Europe: Some Thoughts on Nationalism and Cosmopolitanism
Panel | Fatima El Tayeb, Jeanette S. Jouili
16:30h Coffee Break
17h Europe: From Modernism to Postcolonialism

Hans Belting | When was Modern Art? The Museum of Modern Art and the History of Modernism
Fatima El Tayeb | European Others: Whiteness and Racial Violence in Colorblind Europe
Panel | Susan Buck-Morss, Achille Mbembe
Sunday, February 3
Africa in Europe | Europe in Africa
Cultural and Artistic Practices and the Politics of Representation
10:30h Rethinking Cosmopolitanism: Cultural and Artistic Practices
Sandy Prita Meier | East African Cosmopolitanism as the Space Between
Tejumola Olaniyan | Cosmopolitan Interest Rates: An Itinerary
Panel | Elisabeth Giorgis, Salah Hassan
12:30h Artist Talk (II)
Berni Searle | On Cosmopolitanism, Xenophobia and Migration: An Artist’s Journey
13h Lunch break
14:30h Rethinking Cosmopolitanism: Visual and Performing Arts
Salah Hassan | Rethinking Cosmopolitanism: Is ‘Afropolitan’ the Answer?
Jeanette S. Jouili | Fashioning cosmopolitan citizens in Britain: Islam and Urban culture after Multiculturalism
Panel | Leonhard Emmerling, Peter Weibel
16:30h Coffee break
17h Curating Africa in Europe/Europe in Africa
Selene Wendt | Africa in Oslo: Bringing Afropolitanism to the Polar Circle
Elisabeth Giorgis | Re-thinking Ethiopian Modernism
Panel | Jürgen Bock, Elvira Dyangani Ose
19h Closing Session
Salah Hassan
The symposium is coordinated by Salah M. Hassan in collaboration with Joachim Bernauer and Jürgen Bock. It is organized by the Goethe-Institut (Lisbon) in collaboration with the Akademie der Künste (Berlin), the Maumaus School of Visual Arts (Lisbon), and the Institute for Comparative Modernities (Cornell University), with the support of Allianz Cultural Foundation.

21.01.2013 | por martalanca | Africa, cosmopolitanism, europe

"Os transparentes" - Ondjaki

Lançamento do livro “Os transparentes”, no Huambo, Segunda-feira, dia 21, pelas 16h, no Jardim da Cultura.

Em LUANDA
Quinta-feira, dia 24, pelas 18:30 | Associação Chá de Caxinde

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… Título a ser lançado: ”Os transparentes” | editora: Texto Editores (grupo LEYA) | Preço: 1600 Kz

Com o presente romance, de novo aparece Luanda – a Luanda actual do pós-guerra, das especificidades do seu regime democrático, do “progresso”, dos grandes negócios, do “desenrasca” - como pano de fundo de uma história que é um prodígio da imaginação e um retrato social de uma riqueza surpreendente.

Combinando com rara mestria os registos lírico e humorístico,
“Os transparentes” dá vida a uma vasta galeria de personagens onde encontramos todos os grupos sociais, intercalando magníficos diálogos com sugestivas descrições da cidade degradada e moderna.

Sobre o livro foi dito:
”(…) um colectivo que apresenta a maior dignidade que pode ter um ser humano, (…) a maior que pode possuir uma comunidade que reflete sobre os sobressaltos e demais acontecimentos do dia a dia. Essa comunidade concentrada, cerca de dez personagens, traz na cara, besuntada, a história da cidade inteira.”

“Ondjaki chegou à porta da rua, espreita atento e depara-se-lhe não aquela (Luanda) onde brincava quando pequeno mas a da vida crua e nua de milhões de kaluandas lutando para sobreviver.”
A. Loja Neves, in “Expresso”, 01-12-2012.

“A capital angolana precisava de um livro que iluminasse as suas sombras e não se ofuscasse com os seus brilhos, Ondjaki conseguiu-o.”

”(…) a Luanda que quem lá vive ou viveu recentemente reconhece e que com este livro ficará registada para memória futura. E Ondjaki tem a capacidade de fazer tudo isto tornando-nos, ao mesmo tempo, melhores leitores pela virtude do esmero da prosa, diamante lapidado que brilha mesmo com a sordidez do que mostra.”

António Rodrigues, in “Público, 14-12-2012

21.01.2013 | por herminiobovino | Chá de Caxinde, literatura, literatura africana, literatura angolana, Luanda