improvisação, troca e pesquisa cénica - workshop

INSCRIÇÕES:
- envia um email para mailvagao@gmail.com com o assunto:
workshop Grupo Ready Made Coimbra/Porto;
- no corpo do email escreve um parágrafo a descrever a tua experiência em artes cénicas ou performativas e/ou motivação para participação no workshop;
- inclui também o teu nome e contactos.
Grupo Ready Made.

Mais informações: joanapupo@gmail.com, www.vagao.net

08.10.2011 | por martalanca | teatro, workshop

Revista Angolana de Sociologia Nº 7 – Junho de 2011

Artigos  (pp. 9-140)

‘Existem [mesmo] pecados para lá do Equador’. Por uma nova teoria crítica João M. Paraskeva Desenvolvimento e sustentabilidade ecológica Jacinto Rodrigues Medo e vergonha: emoções comunitárias e emoções sociais António Pedro Dores   Sociedade colonial angolana
Estrutura social da sociedade colonial angolana Paulo de Carvalho Breve análise sobre o nativismo africano: sua relação ambígua com o poder colonial português Paula Morgado  

Lusofonia
A lusofonia como retrato de família numa casa mítica comum Víctor Barros Da CPLP à Comunidade Lusófona: o futuro da lusofonia José Filipe Pinto
Literaturas lusófonas Francisco Soares Influência da literatura brasileira na literatura angolana Anabela Cunha
Intervenções (pp. 141-148)

CPLP: Paradoxo certo ou futuro incerto? Carlos Lopes
Breve ensaio sobre lusofonia: convergências e divergências Kajim Ban-Gala     Entrevistas (pp. 149-186) Cláudio Fortuna entrevista Nataniel Ngomane “Não sou lusófono porque a minha matriz fundamental é bantu”
Ana T. Solano-Campos entrevista Donaldo Macedo “Repensando a Pedagogia Crítica: para além da decepção dos liberais”  

Livros (pp. 187-202)

Simão Souindoula – Kimpa Vita, uma tragédia inacabada
Paulo de Carvalho – O mercado publicitário e de marketing em Angola Carlos Pimenta – Desafios para Moçambique
Júlio Mendes Lopes – A história da África Negra revisitada  

Obituário (pp. 203-208) Muanamosi Matumona (1965-2011) Nota fúnebre da Sociedade Angolana de Sociologia (Por Víctor Kajibanga) O padre erudito e intelectual (Por Paulo de Carvalho)  

Miscelânea (pp. 209-212) Boaventura de Sousa Santos venceu o Prémio México de Ciência e Tecnologia–2010 

08.10.2011 | por martalanca | angola, sociologia

(in)continente - aos domingos no bartô - música africana ao vivo - outubro

Todos os domingos, das 22h às 2h no Bartô-  Chapitô, costa do castelo, 1 - LISBOA

ENTRADA LIVRE vamos dançar!

Bandas e cantores de proveniências várias, sobretudo das Áfricas, em trânsito ou fixados nestas bandas, aplicam-se na melodia e por aqui farão passar muitas correntes de música. Sem categorizações estanques descobrimos, no quebrar de ancas, que o ritmo faz as coisas acontecerem.

Romeu di LurdesRomeu di LurdesRomeu di Lurdes - dia 9

Romeu di Lurdes  – traz os ritmos cabo-verdianos e na alma africanidade para celebrar, transmitir e viver a sua raíz cultural no batuque, tabanca, funaná, finaçon (ilha de Santiago), mornas, coladeras e cola san jon das restantes ilhas da morabeza.

Márcio Costa and FunkyPro - dia 16

Márcio Costa and FunkyPro reúnem em acústico o funk, o soul, o pop e ritmos do semba. É uma mistura musical composta, original e repleta de energia. No seu reportório, Márcio Costa apresenta já canções originais, onde a voz e a  ecléctica banda são simplesmente um fio condutor das suas influências musicais, tais como: Stevie Wonder, Aretha Franklin, Bonga e James Brown. Interessante ver e ouvi-los.

Maio Coopé - dia 23

Maio Coopé Maio Coopé Mário da Silva é um artista multifacetado cujo talento se tem revelado tanto nas artes plásticas (pintura e escultura) como na música ou mesmo no cinema. Mas é enquanto músico que Maio Coopé - nome artístico que adoptou e cuja origem se prende com o facto de ter estado ligado durante alguns anos à comunidade de cooperantes europeus em Bissau - é mais conhecido, tanto na Guiné-Bissau como internacionalmente.

Maio Coopé reside em Portugal há mais de uma década. A sua música tem uma forte expressão artística e identitária e desperta grande empatia no público.

No Bartô apresentará o seu projecto musical – “Maio Gumbé”.

Stefhan Almeida -dia 30

Stefhan Almeida, músico cabo-verdiano, nasceu na Cidade de Mindelo, Ilha de S. Vicente (1989). Filho do célebre instrumentista BAU, começou a tocar aos 6 anos de idade e aos 10 deu o primeiro concerto com o pai no Café Music em Mindelo. Em 2007 participou num curso de iniciação de guitarra com a Mestre Júlia Cavicchioni. Aos 16 começou a acompanhar músicos experientes como BIÚS, Gabriela Mendes, Dudú Araújo em vários festivais de música. Chegou a Lisboa em 2011 e já acompanhou célebres músicos cabo-verdianos, portugueses e espanhois, como Tito Paris (Casa da Morna), Toy Vieira, Humberto Ramos, Armando Tito, Nancy Vieira e participou recentemente no novo álbum do Rui Veloso, “A espuma das canções”.

Stefhan Almeida Stefhan Almeida  

organização ZONA FRANCA / BARTÔ

07.10.2011 | por martalanca | música africana, zona franca

Aline Frazão + Cacique 97 + Afro Blu Dj's, hoje 7 Out. no Arte & Manha, LISBOA

20h Aline Frazão

Uma das mais interessantes revelações da nova geração de músicos angolanos, misturando as suas raízes com influencias da Bossa Nova e do Jazz.

Destacando-se como compositora das suas canções, Aline apresenta-nos um concerto acústico onde cantará temas do seu primeiro disco lançado no fim deste ano.

23h Cacique 97

Este colectivo engloba elementos de grupos como os Cool Hipnoise, Philharmonic Weed e Orelha Negra, projectos bem conhecidos nas áreas do funk, reggae e do som afro. A paixão pela música de Fela Kuti e Tony Allen uniu estes músicos para a concretização de um objectivo comum: criar um colectivo que espelhasse a mestiçagem lisboeta, através do cruzamento do ritmo caracteristicamente nigeriano que é o afrobeat, com a tradição musical dos países lusófonos, sempre tão presente na capital portuguesa. Os Cacique´97 pretendem dar origem a uma banda sonora global dos novos tempos sem perder o lado reivindicativo e de promoção da consciência social característica do afrobeat.

Depois do concerto: Afro Blu Dj’s

Lady G. Brown, Johnny, Lucky e João Gomes são os AfroBlu.

A ligação entre o background de cada um e os seus gostos pessoais criou um conceito que era desejado na noite e nas festas urbanas. Misturam-se as nacionalidades angolana, moçambicana e congolesa com discos de Cesária Évora, Fela Kuti, Bezerra da Silva, Paulo Flores e os beats de Madlib, Buraka Som Sistema e Marcelo D2.

Os sets AfroBlu são quentes. O ambiente é equatorial, o ritmo sai do Continente Negro, cruza o Atlântico rumo às Caraíbas e recarrega as baterias de novo em Portugal.

ARTE & MANHÃ _ Av. Duque de Loulé, 22B

07.10.2011 | por franciscabagulho | Afro Blu Dj's, Aline Frazão, cacique 97

Lisboa Mulata, novo disco dos Dead Combo, dia 7 Out, LISBOA

Rifas, música com os melhores mete-discos do Universo, bailarico, comes e bebes a preços económicos, carrinhos de choque, cachupa, fogo de artificío, largada de touros, pesca desportiva, tudo isto e muito mais na estrondosa festa de lançamento do novo CD dos Dead Combo “Lisboa Mulata” no próximo dia 7 de Outubro a partir das 22h00 no Sport Clube Intendente em Lisboa.
Largo do Intendente Pina Manique, 52 S/L
produção LARGO Residências    www.largoresidencias.com

06.10.2011 | por franciscabagulho | dead combo, música

Batida apresenta “Dance Mwangolé”

Em vésperas de ver o seu primeiro disco reeditado internacionalmente, Batida apresenta-se no Kaloobang, Festival na Ilha Reunião, já neste Sábado 8 de Outubro.

Na edição deste ano estão alguns dos artistas mais populares em África, como Alpha Blondy ou Magic System, mas também projectos como Nortec Collective ou Céu, a revelação brasileira, e uma gigante festa Crioula. Batida encerra o palco principal no sábado e Dj  Mapula prolonga a noite na tenda dis Dj´s.

Localizado em Saint-Denis, o Kaloobang Festival nasceu pelo desejo de incentivar a mistura de artistas e de promover o intercâmbio cultural com o resto do mundo. Essa é a natureza da Ilha Reunião, cuja história é feita de mestiçagens:  sítio de passagem de Árabes, visitada por marinheiros Swahilis, até à descoberta pelo Português D.Pedro Mascarenhas em 1507, foi mais tarde colonizada pelos Franceses e assumida como seu território até hoje. Situa-se a este de Madagáscar, a sua população de cerca de 700.000 pessoas, espalhada à volta de um imponente vulcão, é composta por gerações de imigrantes Africanos, Indianos, Chineses e Europeus, que utilizam o Francês e o Crioulo da Reunião como línguas.
Esta é mais uma viagem na internacionalização de Batida que, já passou pelo referencial Festival Transmusicalles em França e o Sfinks na Bélgica e por países como o Brasil, Suiça e Holanda.

www.kaloobang.re

www.facebook.com/batida

06.10.2011 | por joanapires | artistas, artistas africanos, batida, intercâmbio cultural

Curso de formação para alfaiates africanos

No âmbito do seu projecto de Doutoramento, em Design de Moda Sustentável, a designer Sofia Vilarinho, criou uma plataforma de formação para os alfaiates/costureiros  imigrantes, de origem africana e a exercer esta actividade  em Lisboa. As acções de formação ( 2011/2012) vão decorrer no Modatex- Centro de formação profissional da Industria têxtil vestuário, confecção e lanifícios - e têm como principal objectivo, activar o desenvolvimento técnico dos formandos, nas disciplinas de modelagem e costura.

Projecta-se que esta formação tenha inicio em Novembro de 2011 e que se desenvolva durante o período de 1 ano.

Para este curso de formação, existem ainda cinco vagas.

Aos interessados ou para outras informações adicionais, queiram por favor contacta através do email vilarinho.sofia@gmail.com , até à data de 12 de Outubro, 2011.

Requisitos necessários para esta formação:

-  ser maior de 18 anos;

- ser alfaiate ou costureiro de origem africana e com conhecimentos de modelagem e costura;

- ter a situação de legalização no país regularizada ou com processo a aguardar a regularização;

- ter conhecimento da língua portuguesa

06.10.2011 | por joanapires | curso, formação

Un preludio africano del Holocausto

Dos cráneos mondos presidían la ceremonia en sendas urnas transparentes. Banderas de Namibia cubrían los otros 18, dispuestos en cajas de cartón gris. Son los restos de 20 hereros y namas (grupos étnicos del sur de África) muertos en las guerras coloniales que, enviados hace 100 años a Berlín como piezas de museo para su estudio antropológico y “racial”, regresan ahora a Namibia. Recibirán sepultura tras un siglo conservados en cajones a miles de kilómetros del lugar donde murieron. El viernes, la ceremonia pública de entrega en la clínica berlinesa Charité se convirtió en un acto de protesta contra el olvido alemán del primer genocidio del siglo XX.

Continuar a ler "Un preludio africano del Holocausto"

04.10.2011 | por martalanca | Hereros, Namíbia

Distinção para Ana Clara Guerra Marques

A Directora da CDC Angola, Ana Clara Guerra Marques, foi ontem distinguida com o Diploma de Honra da UNAC (União Nacional dos Artistas e Compositores) na categoria de “Pilar da Dança” em Angola. Esta categoria é atribuída a “artistas surgidos antes da década de 80, cujas obras ou actos influenciaram as gerações posteriores, contribuindo para a preservação e desenvolvimento da cultura nacional.” Desta associação, da qual é membro desde a sua criação, Ana Clara recebeu já o “Prémio Identidade” em 1995.
Companhia de Dança Contemporânea de Angola
+244 926091954

01.10.2011 | por martalanca | Ana Clara Guerra Marques

Lançamento e apresentação do livro 'Marquesa de Alorna', de Maria João Lopo de Carvalho

O primeiro romance histórico da autora revela uma mulher rebelde, culta, apaixonada e sonhadora que deslumbrou Portugal e a Europa nos séculos XVIII e XIX. Uma figura inspiradora para as mulheres do Portugal de hoje. O livro chega a 10 de Outubro e assinala o regresso à escrita para adultos de Maria João Lopo de Carvalho. A apresentação pública será no dia 6 de outubro, no Convento de São Félix, em Chelas, e terá Marcelo Rebelo de Sousa como apresentador.

A escritora Maria João Lopo de Carvalho vai publicar, com a Oficina do Livro, o romance histórico Marquesa de Alorna, um trabalho de fôlego - quase 700 páginas - dedicado à mulher que inspirou a autora durante quase toda a sua vida. No início do Séc. XX, a família Lopo de Carvalho adquiriu a Quinta da Alorna, em Almeirim, onde viveu Leonor de Almeida, a Marquesa de Alorna. Maria João Lopo de Carvalho cresceu a ouvir relatos da extraordinária vida desta mulher, viveu nos mesmos lugares por onde passou aquela que foi uma referência histórica nas artes e na cultura portuguesas, e encontrou neles a grande inspiração para escrever o seu primeiro romance histórico, um livro que assinala o regresso de Maria João Lopo de Carvalho à escrita para adultos.

Uma mulher à frente do seu tempo

Marquesa de Alorna é uma história de amor à Liberdade e de amor a Portugal. A história de uma mulher apaixonada, rebelde, determinada e sonhadora que nunca desistiu de tentar ganhar asas em céus improváveis, como a estrela que, em pequena, via cruzar a noite. Leonor de Almeida, Alcipe, condessa d’Oeynhausen, marquesa de Alorna – nomes de uma mulher única e plural, inconfundível entre as elites europeias. Com a sua personalidade forte e enorme devoção à cultura, desconcertou e deslumbrou o Portugal do séc. XVIII e XIX, onde ser mãe de oito filhos, católica, poetisa, política, instruída, viajada, inteligente e sedutora era uma absoluta raridade. Viu Lisboa e a infância desmoronarem-se no terramoto de 1755, passou dezoito anos atrás das grades de um convento por ordem do marquês de Pombal e repartiu a vida, a curiosidade e os afectos por Lisboa, Porto, Paris, Viena, Avinhão, Marselha, Madrid e Londres. Viveu uma vida intensa e dramática, sem nunca se deixar vencer. Privou com reis e imperadores, filósofos e poetas, influenciou políticas, conheceu paixões ardentes, experimentou a opulência e a pobreza, a veneração e o exílio.

Sobre a autora

Maria João Lopo de Carvalho é licenciada em Letras pela Universidade Nova de Lisboa. Foi professora de português e de inglês em todos os graus de ensino básico e secundário. Passou pelas áreas de educação e cultura na Câmara Municipal de Lisboa e foi copywriter numa agência de publicidade. Começou a publicar na Oficina do Livro em 2000, com o best seller  «Virada do Avesso». Hoje tem 40 títulos editados, vários best sellers, entre romances, livros infantis, livros de crónicas e manuais escolares, e é também autora do novo método de português como língua estrangeira publicado pelo Instituto Camões. Tem tido grande destaque na escrita infanto-juvenil com a colecção «7 irmãos» e é autora recomendada pelo Plano Nacional de Leitura. É cronista regular na imprensa escrita e na televisão. «Marquesa de Alorna» é o seu primeiro romance histórico. Retomou a escrita para adultos após 6 anos a escrever para crianças e jovens.

01.10.2011 | por joanapires | Marquesa de Alorna, romance

Aristides Pereira - homenagem

Não percam a oportunidade de ver mais um trabalho que saiu do projecto  Angola - Nos Trilhos da Independência da Associação Tchiweka de Documentação e com a produção audivisual da GERAÇÃO 80.
Neste novo trabalho vocês terão a oportunidade de ver 3 mini-episódios da entrevista que foi realizada a ARISTIDES PEREIRA, 1º Presidente de Cabo-Verde.
“Cidade da Praia, Cabo-Verde5 de Julho, 2011
(..) Mais velho, quase mítico. Com auxílio de um andarilho, recebe-nos de pé com um sorriso acolhedor, convidando-nos a instalarmos o material para a entrevista. Tínhamos diante de nós Aristides Pereira, nos seus 87 anos de idade, já transformado em símbolo. Sabíamos que estávamos diante de um dos fundadores do PAIGC, precisamente aquele que, depois do assassinato de Amílcar Cabral em 1973, o haveria de substituir na direcção da luta de libertação nacional, que não tardaria em triunfar pouco depois. Tornar-se-ia, a partir de 1975, o primeiro Presidente de Cabo-Verde. (…)”
Para verem os mini-episódios em HD visitem a página VIMEO ou YOUTUBE do projecto.
ARISTIDES PEREIRA. AUTO - RETRATO / PARTE I. 

O PERCURSO / PARTE II. SOBRE OS “TRILHOS” / PARTE III

30.09.2011 | por martalanca | Aristides Pereira

ciclo de formações na praia e mindelo

29.09.2011 | por samirapereira | Mindelo, praia

ZONA FRANCA no Bartô - Inauguração

 

Só pode ser surpresa, só pode ser verdade: o improvável conjunto (Rui Duarte, Marta Lança e Adriano Jordão), com o seu vasto conhecimento do universo boémio, vai programar, atacar, brincar e gerir o Bartô, o bar do Chapitô, a partir de Outubro.

Zona Franca inicia-se nesta experiência mas há-de seguir viagem para outras paragens, e o princípio é dinamizar espaços de encontro, onde as artes convivam com as noites, sem temer a manhã.
Concentração agora no Bartô. Todas as noites (à excepção de segunda-feira, dia em que não há peixe) acolhemos e propomos coisas boas. Da rubrica “Fado é bondage” aos sons africanos e “(In)continentes” ao domingo, passando pelas tertuliantes “Conversas bravias”, até aos sábados onde se “Giródisco” e não se toca o mesmo, podem escolher o melhor momento para nos brindar com companhia animada. Pegámos em conceitos que já existem (não vamos inventar a roda, certo?) e lavrámos a terra para nova colheita. E então, as bandas fazem-se ao tanque-palco, académicos trocam a aula por uma conversa de copo na mão, o dj transpira a tocar, e o artista não dá mais tiros sem ricochete. Um programa vivo e extremamente atraente (a ver vamos).
Atent@s às gulas nocturnas, podem contar com tábuas de enchidos, queijos e outras surpresas gustativas. O improvável conjunto cá vos espera.
ZONAFRANCA|ZONALIBERTADA inauguração do Zona Franca | Bartô | 7 de Outubro | 22h
A festa da inauguração serve para nos conhecermos, mostrar ao que vimos e rebentar a pista ao som dos incansáveis Bailarico Sofisticado. A exposição de Alejandro Levacov projecta as nossas utopias na tela, uma performance vem desafiar-nos, e a alegria de celebrar não nos larga a mão.

cartaz da exposição ZONAFRANCA|ZONALIBERTADAcartaz da exposição ZONAFRANCA|ZONALIBERTADA
Zona França / Zona Libertada - EXPOSIÇÃO de Alejandro Levacov, Buenos Aires, 1973. Aos 12 anos, por causa de uma convalescença prolongada, descobre a literatura e começa a desenhar BD. A partir dos 17 viaja intermitentemente. Em 2001 emigra para Barcelona. Desde 2009 passa grandes temporadas em Lisboa. Actualmente encontra-se em Maputo. Trabalhou, entre outras coisas, como publicitário, cozinheiro, modelo nu, actor e ilustrador.
BAILARICO SOFISTICADO (DJ)  Imagine-se que, durante umas horas, poder-se-ia apagar fronteiras com uma borracha, acender fogos com dois calhaus e ser-se de qualquer tribo, da África à Europa de Leste, passando por Brooklyn e praias tropicais. É que, desde 1999, pode ser-se cidadão do mundo com um Bailarico Sofisticado assim – que o digam os milhares de pessoas que, com eles fazem, nascer o Sol no encerramento do FMM de Sines.

 

29.09.2011 | por joanapires | alejandro levacov, artes, Chapitô, exposição, zona franca

Candongueiros e Kupapatas de Carlos M. Lopes

Lançamento do livro “Candongueiros e Kupapatas _ Acumulação, Risco e Sobrevivência na Economia Informal em Angola”, de Carlos M. Lopes, dia 20 Outubro, 18h30 na Livraria Ferin (Rua Nova do Almada, 70, Lisboa. Apresentação por Rogério Roque Amaro.

28.09.2011 | por franciscabagulho | angola, Carlos M. Lopes, economia informal

Agenda Cultural da Semana 28 de Setembro - 4 de Outubro MAPUTO

Esta semana, o Contador de Histórias, Rafo Diaz, realiza uma apresentação especial do espectáculo “A musicalidade das palavras” na Faculdade de Letras e Ciências Sociais da UEM em lançamento da Segunda Oficina de Narração Oral Cénica. Sexta-feira às 10:30h. Inscrições abertas.

Agenda Cultural da Semana
28 de Setembro - 4 de Outubro MAPUTO


Quarta-Feira, 28 de Setembro

• VII Jornadas de linguística e radiodifusão. 8:30h-18h. “Jornalismo e línguas moçambicanas”. Rádio Moçambique.
• Jazz Rigoroso. 18h. Waterfront. Consumo mínimo de 200 Mt.
• Concerto. 18:30h Electronic Nu Jazz Trio. Dolce Vita.
• Concerto. 19:30h Música clássica com Stefan Louw, Setella Mendoça, Sónia Mocumbi e Krisztina Wajsza seguido de jantar. Salão Nobre do Hotel Polana.
• Concerto. 22:30h. Quartas de reggae. Gil Vicente Bar. 

Quinta-Feira, 29 de Setembro
• VII Jornadas de linguística e radiodifusão. 8:30h-18h. “Jornalismo e línguas moçambicanas”. Rádio Moçambique.
• Documentário. 17:30h “Li Ke Terra”, um documentário de Filipa Reis, João Miller Guerra e Nuno Baptista. Instituto Camões (Pátio Exterior).
• Fotografia. 18h Inauguração exposição Projecto 30, uma iniciativa moçambicana de fotografia via Facebook. Instituto Camões.
• Documentário. 18:25h “Avó (Muidumbe)” e “Nshajo (o Jogo)” de Rachel Schefer. Instituto Camões (Pátio Exterior).
• CafeKultur. 18:30h Relembrando Loriot Abend, humorista alemão, com peça e filme dele. ICMA/Goethe Zentrum.
• Documentário. 18:45h “Itoculo 2009” de Nuno Ventura Barbosa. Instituto Camões (Pátio Exterior).
• Concerto. 19h. João Cabral trio. Aquarius Bar  (Polana Serena Hotel).
• Música. 22h. Music is a weapon – Dj & percussão. Mafalala Libre.
• Concerto. 22:30h. Música ao vivo. Gil Vicente Bar.

Sexta-Feira, 30 de Setembro
• Roteiro turístico. 9h-11h. Roteiro turístico na periferia de Maputo. Bairro da Mafalala. Marcações: 842943070/824180314
• Contos. 10:30h. Apresentação especial “A musicalidade das palavras” com Rafo Diaz, para o lançamento da Segunda Oficina de Narração Oral Cénica. Anfiteatro 1502, FLCS-UEM.
• Literatura. 17h. Lançamento do livro: “A cidade subterrânea” de Martins Mudender e sarau Cultural. AEMO.
• Concerto. 18h. Música ao vivo. Restaurante Lanterna.
• Concerto. 18h. Waterfront. Consumo mínimo de 200 Mt.
• Teatro. 18:30h “ Destinos trocados”. Cine-teatro Gilberto Mendes.
• Roteiro turístico. 18:30h-23:30h. Roteiro turístico Mafalala by night: Jantar tradicional e concerto na Mafalala. Bairro da Mafalala. Marcações: 842943070/824180314
• Concerto. 19h. Ecarte-Jazz: Chico António e Chude Mondlane. Museu de Historia Natural. 200 Mzn/ Estudantes 100 Mzn.
• Concerto. 21h. Xitende e amigos. Xima.  
• Concerto. 22h. João Cabral ao vivo com Xixel, Samito Tembe e mais. Cena Loca.
• Concerto. 22:30h. Ragga, reggae e hip hop com Abba Meskel, convidados Jazz P e YPG. Gil Vicente Bar. 200 Mzn.
• Concerto. 23h. Lena Baule ao vivo. Mafalala Libre.

Sábado, 1 de Outubro
• Roteiro turístico. 9h-11h. Roteiro turístico na periferia de Maputo. Bairro da Mafalala. Marcações: 842943070/824180314
• Concerto. 15h. Jazz ao vivo para sobremesa: Filipinho Jazz Trio. Cena Loca.
• Concerto. 16h. Jazz/Afrojazz. Restaurante Lanterna.
• Teatro. 16h. “Os bastidores da notícia”. Cine-teatro Gilberto Mendes.
• Teatro. 18:30h. “ Destinos trocados”. Cine-teatro Gilberto Mendes.
• Concerto. 18:30h. Waterfront. Consumo mínimo de 200 Mzn.
• Concerto/Dança. 22h. Lula Salas, Amável Pinto e Genito Rasta. Cena Lóca.  
• Concerto. 22h. Mingas ao vivo. Xima.  
• Música. 23h. Dj Mónica Seidl (Portugal). Coconuts. 500 Mzn.
• Jam Session. 23h. Gil Vicente Bar.

Domingo, 2 de Outubro
• Roteiro turístico. 9h-11h. Roteiro turístico na periferia de Maputo. Bairro da Mafalala. Marcações: 842943070/824180314
• Teatro. 16h. Os bastidores da notícia. Cine-teatro Gilberto Mendes.
• Concerto. 18h. Jazz ao vivo. Dolce Vita.
• Teatro. 18:30h. “Destinos trocados”. Cine-teatro Gilberto Mendes.
• Concerto. 18:30h. Música ao vivo. Núcleo de Arte.
• Concerto. 19h. Salimo Mohamed. Xima Bar.   
• Ocupações Temporárias. 22h. Último dia de “Ocupações Temporárias 20.11” arte contemporânea com instalações de Camila de Sousa, Azagaia, Shot-B, Branquinho e Jorge Fernandes. Faculdade de Medicina, Av. OUA (Junto ao Matadouro), Av. 25 Setembro (Cinema Scala + Edifício EMOSE), Av. Julius Nyerere (Ass. Moçambicana de Fotografia).

Terça-Feira, 4 de Outubro
• Karaoke. 22:30h. Queres cantar? Karaoke com banda. Gil Vicente.

E também…
• Oficina de Narração Oral. Aberto o prazo de inscrição para a Segunda Oficina de Narração Oral Cénica “a musicalidade das Palavras” dirigida pelo Contador de Histórias Rafo Diaz. Departamento de Comunicação e Imagem, FLCS-UEM.
• Exposição de artes plásticas. “Alinhamento” de Vítor Sousa e Jorge Dias. Associação Kulungwana. CFM. Até 29 de Setembro.
• Exposição de pintura. Trabalhos dos alunos da Escola Nacional de Artes Visuais. Mediateca BCI. Até 1 de Outubro.
• Ocupações Temporárias. “Ocupações Temporárias 20.11” instala-se de novo na capital trazendo a arte contemporânea aos lugares comuns dos cidadãos com instalações de Camila de Sousa, Azagaia, Shot-B, Branquinho e Jorge Fernandes. Faculdade de Medicina, Av. OUA (Junto ao Matadouro), Av. 25 Setembro (Cinema Scala + Edifício EMOSE), Av. Julius Nyerere (Ass. Moçambicana de Fotografia). Até 2 de Outubro.
• Exposição de fotografia. “Projecto 30”, uma iniciativa moçambicana de fotografia via Facebook. Instituto Camões. Até 15 de Outubro.
• Exposição de escultura e cerâmica. Exposição colectiva “9 artistas, 9 leituras”. Estão patentes obras de Reinata, Naftal Langa, Pekwia, Mahazul, Makamo, Maphara, Eusébio Mpfumo e Júlia. Consulado Geral de Portugal. Aberto das 8h. às 12h. e das 13h. às 16 h. Patente até 6 de Outubro.
• Prémio Literário. Aberto o prazo para concorrer pelo Prémio de Literatura Africana do Instituto Marquês de Valle Flor 2011. Para mais informações: www.imvf.org ou prémioliteratura@imvf.org. Até 30 de Outubro.
• Exposição de artes plásticas. Exposição colectiva “My Guest”com trabalhos de Victor Sousa, Saranga, Mabunda, Mauro Pinto, Branquinho, Alexandria, Branislava Stojanovic e mais…Guest House.
• Exposição de arte. Exposição permanente. Museu Nacional de Arte.
• Exposição de arte. Exposição colectiva. Veleiro Arts.
• Exposição de pintura. Exposição permanente, obras do artista plástico Noel Langa. Centro Cultural Arco Iris.
• Feira de Artesanato. FEIMA: Diariamente, o melhor do artesanato e da arte, gastronomia e floricultura da cidade. Parque dos Continuadores.

28.09.2011 | por joanapires | concertos, documentários, fotografia, música, teatro

MOVICA III - Mostra de Vídeo e Cinema Africano

ATACA

A ataca - Associação de Tutores e Amigos da Criança Africana é uma associação de solidariedade social sem fins lucrativos, com sede na cidade do Porto, que visa o desenvolvimento humano nas regiões do mundo mais desfavorecidas, nomeadamente em África, onde está, actualmente, a operar com voluntários em várias regiões de Moçambique. A ataca foi fundada em Agosto de 2006, sendo que desde Março de 2009 é reconhecida e registada pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal como Organização Não-Governamental para o Desenvolvimento (ONGD).

Sem qualquer filiação política ou religiosa, tem nos seus elementos indivíduos de diferentes crenças e de diferentes quadrantes políticos com um objectivo comum, um melhor e mais responsável desenvolvimento humano, sustentado nos Direitos Humanos e da Criança.
Actualmente, a ataca conta com uma equipa constituída por cerca de 30 voluntários em Portugal, os quais são responsáveis por todo o trabalho administrativo, logístico e de suporte aos Projectos desenvolvidos em África, assim como conta permanentemente com equipas de voluntários no terreno que monitorizam, controlam e gerem os referidos Projectos.

MOVICA
Grande parte do financiamento da ataca provém dos fundos angariados em eventos promovidos pela mesma, tal como é o caso da MOVICA – Mostra de Vídeo e Cinema Africano – que pretende ser um motor de divulgação da cultura africana através cinema/documentário, preferencialmente de produção local. Durante as duas edições anteriores a MOVICA mostrou mais de 16 filmes/documentários, com predominância dos filmes dirigidos ou codirigidos por realizadores naturais dos PALOP, e pode contar com a presença de vários realizadores para comentar as próprias obras.


A MOVICA 2011 acontecerá no Cinema Passos Manuel de 5 a 8 de Outubro. Esta edição, para além exibir 7 filmes/documentários, conta com a presença de convidados especiais que transmitirão ao público presente diferentes perspectivas culturais dos seus países africanos de origem!

Programa
Dia 5 – Quarta-feira
Filme: É Dreda Ser Angolano
Filme: Li Ké Terra
Participações especiais: Paulo Seco e Adalberto Macieira
Dia 6 – Quinta-feira
Filme: Viagem a Cabo Verde
Filme: Terra Longe
Participação Especial: Tia Iva
Dia 7 – Sexta-feira
Filme: Ilha da Cova da Moura
Actuação Especial: Allatantou Dance Company
Dia 8 - Sábado
Filme: O Último Voo do Flamingo
Filme: Mahla
Participação Especial: Alberto Magassela
Nota: As sessões terão início às 22h00.

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28.09.2011 | por joanapires | ataca, cinema, mostra de vídeo e cinema africano, movica

SEMINÁRIO DE ESTUDOS AFRICANOS - Migration and its repercussions: the case of Mali

Sala C202, Edifício II, ISCTE-IUL | 18:00 | 29 Setembro

28.09.2011 | por joanapires | Centro de Estudos Africanos, seminário

Movimento de Jovens Artistas Angolanos (JAANGO) 2011

28.09.2011 | por joanapires | artistas angolanos, JAANGO, Movimento de Jovens Artistas Angolanos

Imigrarte 2011

A Solidariedade Imigrante - Associação para a Defesa dos Direitos dos Imigrantes - convida-o/a a vir ao nosso encontro e a desfrutar de três dias de arte e cultura imigrante e portuguesa nas mais diversas áreas desde o cinema à música, passando pela dança, artes plásticas, fotografia, stand up comedy, malabarismo e muitas outras.
Com a presença record de quase 30 associações de imigrantes que oferecem o melhor da sua gastronomia e artesanato, contamos ainda com inúmeros workshops, debates, conferências e espaço infantil com animação constante para todas as crianças.
No recinto do local existirá ainda um gabinete com médico e enfermeiras para o rastreio de saúde gratuito a todos os imigrantes, oferecido pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.  

28.09.2011 | por joanapires | dança, debate, fotografia, imigrarte, literatura, música, poesia

o meu nome é portugal, reportagem

28.09.2011 | por martalanca | ana sofia fonseca, guerra colonial