O rap e o ativismo pelos direitos humanos em Angola - parte 2

O rap e o ativismo pelos direitos humanos em Angola - parte 2 A inocência fabrica e multiplica as vítimas da escravidão moderna/ Como a massa desconhece a técnica da/ M.anipulação P.opular de L.ixamento A.ngolense/ ninguém sente o peso da algema./ Cultivam em ti o medo que semearam nos teus pais/ As tuas atitudes dependem da rádio e da televisão/ já sei que não vais compreender o refrão/ isto é uma figura de estilo irónica, pede explicação. MCK

Palcos

28.05.2015 | por Susan de Oliveira

Senhor dos Milagres Escravo de Angola, Cristo do Mundo

Senhor dos Milagres Escravo de Angola, Cristo do Mundo A Festa do Senhor dos Milagres não se limita à procissão. À sua volta, há toda uma série de iniciativas, como a famosa Festa Taurina, alheia à Irmandade, considerada uma das mais importantes da América Latina. E há, claro, o famoso torrão da Dona Pepa, "uma cozinheira do tempo colonial que se curou por intercessão do Senhor", conta o mordomo da ISM de Roma. "Para agradecer-lhe", continua Julio Molena, "ela preparou este doce que oferecia a cada ano aos mais necessitados ".

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28.05.2015 | por Pedro Cardoso

Entrevista com Ike Bertels sobre o filme “Guerrilla Grannies"

Entrevista com Ike Bertels sobre o filme “Guerrilla Grannies" Aprendi com a força delas a nunca desistir, continuar. Achei muito importante foi a forma como elas mostraram que podiam continuar a viver sem o apoio de homens, mesmo estando sozinhas a cuidar, não só da própria família, mas da família alargada.

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25.05.2015 | por vários

O rap e o ativismo pelos direitos humanos em Angola - parte 1

O rap e o ativismo pelos direitos humanos em Angola - parte 1 No Movimento Revolucionário, que apoia a transformação cultural e política dos jovens angolanos, estão vários rappers que, nas suas letras, vídeos e participações ativas nos protestos, produzem um discurso de forte impacto e penetração social sobre a violência policial e os ataques aos direitos humanos por parte do governo. Promovem valores igualitários dos jovens das periferias angolanas.

Palcos

20.05.2015 | por Susan de Oliveira

«BOBÔ» ponto de confluência da condição feminina

«BOBÔ» ponto de confluência da condição feminina Bobô é o futuro, a menina que se nega à crueldade cega de uma tradição nefasta (embora já proibida por lei na Guiné Bissau, é uma prática que assenta em convicções amplamente difundidas e portanto difícil de erradicar apenas através do formalismo da Justiça). Ela representa também o passaporte de Sofia para o mundo real, com a sua dose de contradições e de dramas palpáveis, alguns deles evitáveis. Bobô é, finalmente, o livre arbítrio, a liberdade, o factor de união entre mundos díspares e distantes. O ponto de confluência da condição feminina.

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06.05.2015 | por Luísa Fresta