Loto

Loto Há um vazio gritante no continente de vozes inspiradoras e contagiantes. O colonialismo eliminou parte das lideranças históricas de África, mas, paradoxalmente, a maior parte dos líderes que seriam imperiosos no devir pós-colonial de África foram eliminados, assassinados, pelos próprios africanos. A História não se faz sem líderes visionários, sem génios. Foi esse o segredo da revolução europeia – foram os seus génios, religiosos, científicos, políticos e humanistas.

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02.02.2025 | por Brassalano Graça

Conversa com Justino Pinto de Andrade sobre Mário Pinto de Andrade, memórias e militância política (parte 2/3)

 Conversa com Justino Pinto de Andrade sobre Mário Pinto de Andrade, memórias e militância política (parte 2/3) Gentil vinha da China e tinha percebido que havia uma certa desmobilização por parte de alguns quadros do MPLA. E quando ele lança o “Movimento de Reajustamento”, ele é o homem do Reajustamento, ele mais o Gika, ele queria transformar aquele facto do Movimento de Reajustamento, num estímulo para a participação dos quadros na luta. Mas isso seria feito de forma faseada e cuidada. O Neto, do meu ponto de vista com “todos para o interior”, levaria a… Porque a PIDE sabia de tudo, de todas as rotas de passagens. E nós sabíamos.

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02.02.2025 | por Elisa Scaraggi

Carlos Veiga, a figura histórica e humana de Amílcar Cabral e o significado político e simbólico da independência política de Cabo Verde

Carlos Veiga, a figura histórica e humana de Amílcar Cabral e o significado político e simbólico da independência política de Cabo Verde Todas as correntes e sensibilidades político-ideológicas, salvo quiçá a nacionalista moderada representada por Manuel (Lela) Rodrigues, parecem ter esquecido e ignorado (e/ou, talvez, até ter desconhecido) completamente o plano constante do Memorando do PAIGC apresentado ao Governo português, em Dezembro de 1960, e que, afinal, se aplicou em vários casos similares ao da ambiência democrática existente em Cabo Verde do período imediatamente posterior ao 25 de Abril de 1974 até aos inícios do mês de Dezembro de 1974. Perderam sobremaneira Cabo Verde e o povo caboverdiano, sobretudo em ganhos históricos de execução política de experiências em democracia pluralista. Não por causa de Amílcar Cabral, mas apesar de Amílcar Cabral e do seu plano de transição plenamente democrática para a nossa independência política, de matriz indubitavelmente democrático-liberal, hoje tão justamente incensada e festejada!

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02.02.2025 | por José Luís Hopffer Almada