Indígenas, imigrantes, pobres: o afropolitanismo no rap crioulo - parte 2

Indígenas, imigrantes, pobres: o afropolitanismo no rap crioulo - parte 2 O gueto da Cova da Moura se expande para ganhar conexões com outros guetos pelo mundo: o local é global e remete à condição de discriminação nas periferias em geral onde a injustiça social é um fardo mais suportável se narrado e enfrentado pelo grupo.

Palcos

24.08.2015 | por Susan de Oliveira

Indígenas, imigrantes, pobres: o afropolitanismo no rap crioulo - parte 1

Indígenas, imigrantes, pobres: o afropolitanismo no rap crioulo - parte 1 O rap crioulo rompe com o grafocentrismo em primeiro lugar, depois com o imaginário da lusofonia e, finalmente, com a perspectiva canônica de tradução. Por tal relação epistêmica que tem como único aporte a oralidade e o nomadismo da palavra e da voz, o rap crioulo se engaja ao enlace comunitário afropolitano e fundante de sua própria crioulidade.

Palcos

24.08.2015 | por Susan de Oliveira

«A Despedida», um filme de Marcelo Galvão

«A Despedida», um filme de Marcelo Galvão O encontro de ambos é vivido com uma intensidade transbordante, num clima de sensualidade que ultrapassa todos os limites da imaginação. Há um pudor intrínseco, um pacto de reserva e silêncio que torna tudo mais excessivo e urgente. Não se pode adiar o amor, o desejo, a morte. É muito mais desafiante amar quando o caminho é curto, estreito e conduz ao abismo inevitável da noite.

Afroscreen

15.08.2015 | por Luísa Fresta