If Truth Was a Woman… entrevista a Eurídice Kala

If Truth Was a Woman… entrevista a Eurídice Kala "E se a verdade fosse mulher_ porque não?" faz conexões entre a escravatura e tempos coloniais, pretende desafiar a construção da brancura como a ideia de pureza, criando imagens que revelam vários recursos do continente que são todos brancos - marfim, algodão, pó, etc. Mas também chega ao tempo presente e olha para os heróis africanos - a construção do herói de forma individual - e as possibilidades que o acervo tem de incluir outros parceiros, e eu reflito apresentando nomes dos seus cônjuges na conversa, no entanto, aberta a outras acrescentos e a sermos os autores das nossas histórias.

Cara a cara

31.05.2016 | por Euridice Kala

As trocas culturais atlânticas, entrevista com Goli Guerreiro

As trocas culturais atlânticas, entrevista com Goli Guerreiro As trocas culturais começaram a manifestar-se desde o século XVI nas grandes navegações. E as formas dessas trocas se processarem foram-se alterando. Na primeira diáspora, aquando do tráfico de africanos, os negros chegavam despidos de qualquer bem material. Traziam o seu imaginário, então havia um tipo de troca a partir dessa realidade a ser reconstruída no Ocidente.

Cara a cara

25.05.2016 | por Marta Lança

A História é como a colonização: reprimiu-nos mas não nos roubou as almas, entrevista a Jihan El-Tahri

A História é como a colonização: reprimiu-nos mas não nos roubou as almas, entrevista a Jihan El-Tahri Se aqueles que consideramos os nossos heróis — que lutaram pela nossa liberdade - não tivessem feito o que fizeram, e não tivessem mobilizado outras pessoas, não estaríamos onde estamos agora. Como é que o meu herói se tornou no meu opressor? O que é que lhe aconteceu? Tenho algumas reflexões, mas nenhuma resposta. O que me parece é que lutar pela libertação é muito diferente de governar.

Mukanda

23.05.2016 | por Sofia da Palma Rodrigues e Boaventura Monjane

Mercado, visibilidade e sustentabilidade para a arte contemporânea africana, conversa com Touria El Glaoui, diretora de 1:54

Mercado, visibilidade e sustentabilidade para a arte contemporânea africana, conversa com Touria El Glaoui, diretora de 1:54 A nossa estratégia foi trazer artistas africanos para a cena internacional, que eu acho que é o que está faltando, e talvez um dia nós estaremos muito felizes em ir, mas eu acho que há muitas outras formas pelas quais podemos ir, o que já estamos tentando fazer, com workshops para galerias, para artistas. Eu acho que há muito no lado educacional que podemos levar para o continente com nosso conhecimento, mais do que uma iniciativa comercial sobre vendas.

Cara a cara

08.05.2016 | por Icaro Ferraz Vidal Junior

O Passado e o Presente

O Passado e o Presente Esta imagem, no presente século, representa uma reivindicação contra uma injustiça histórica: a negação de uma necessária autodeterminação. O título desta exposição não é uma repetição inconsequente. Revela que o tempo histórico da Nigéria, através da fotografia dos antigos e dos modernos, é tanto um eco do passado como o é do presente.

Vou lá visitar

03.05.2016 | por Joaquim Pedro Marques Pinto