Esta consequente alta-visibilidade em 2017 tem as suas raízes num movimento longo, difuso, quotidiano, negro e cada vez mais no feminino, de debates, peças de teatro e cinema em torno da questão negra; celebrações das raízes culturais e ancestralidade; redes de solidariedade inter-bairros; (re)construções estéticas e identitárias afrocentradas; exposições, blogues, textos escritos a várias mãos e música a várias vozes.
Mukanda
17.01.2018 | por Mamadou Ba e Cristina Roldão