Para muitos jovens, hoje, em Cabo Verde, na Guiné-Bissau, em Portugal, em França, no Brasil, nos Estados Unidos da América, Cabral surge como uma possibilidade de crítica a várias formas de poder, de afirmação identitária e de resistência, confirmando, assim, que a originalidade do seu pensamento e da sua ação residia em articular e contrariar várias dimensões da dominação e da violência, desde o neocolonialismo à discriminação com base no género.
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04.08.2018 | por Sílvia Roque