à espera de outros fazendo coro e “cantando mais alto por detrás do lamento” celebrando a vida, pausadamente, lucidamente, convocando as mulheres e os homens de boa vontade, cabeça limpa e bom coração para outro modelo, nesta existência trôpega, agressiva, cada vez mais sem razões que lhe dêem um sentido; à espera que exemplos como o teu frutifiquem e que as gerações seguintes saibam que, mesmo num tempo cinzento, às vezes bafiento e triste, houve gente a cantar, a encantar, a trabalhar, a amar, a viver, plena e inteiramente
Palcos
20.12.2011 | por Carlos Ferreira (Cassé)