Onde se encontram o comum e o estranho? Como combinar a perspectiva sócio-histórica da memória com a experiência singular e individual? É possível retomar fatos da história e, ao mesmo tempo, recusar a monumentalização do passado? Em Museu do estrangeiro, o artista Ícaro Lira interpela a narrativa histórica brasileira, em específico o debate sobre os fluxos migratórios no país, envolvendo uma multiplicidade de sujeitos, espaços e tempos em sua montagem poética de materiais coletados.
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13.03.2018 | por Eduarda Kuhnert