Reconhecemos as ambiguidades que constituem formas de curto-circuito inerentes à processos coletivos de produção de conhecimento, que antes do que retenção de informação ou presunção de campos de exclusividade temática, ensaiam formas de distribuição de energias, capacidades e responsabilidades na invenção do comum. O posicionamento crítico e na fronteira dos espaços legitimados de conhecimento não supõe uma desvalorização da erudição (popular, acadêmica, indígena, militante, etc.), porém estejamos habitadxs por condições de acesso diferenciadas à distintos regimes discursivos (como os discursos hegemônicos acadêmicos ou sobre a arte, repertórios léxicos ativistas ou vozes indígenas).
Mukanda
10.08.2021 | por vários